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O SURGIMENTO HISTÓRICO DA MODERNIDADE E A CONSTRUÇÃO DOS PRIMEIROS FUNDAMENTOS PARA O CONHECIMENTO CIENTIFICO.

Percebe-se que que as relações de servidão vão sendo substituídos pela valorização ontológicas e jurídicas do trabalhador livre, ou seja, o modo de produção capitalista se aperfeiçoa de diferentes formas é nesse momento que dessa forma, são instauradas os períodos de crise, ao que tange a religiosidade de (surgimento de seitas, de misticismo, magia); na política social ( demolições do feudalismo) e por fim na teórica (ceticismo) que perpassa da impossibilidade do conhecimento, a verificação do erro.

No entanto, nessa mesma linha de pensamento surge o renascimento, que foi justamente propor a capacidade de humana de conhecer e transforma a realidade. Diante disso, o homem começa a descobrir o modo de funcionamento da natureza, submetendo-se a modernidade da produção do conhecimento. Já no âmbito da ciência moderna reflete a curiosidade pelo fato, onde o ser humano aposta na busca do novo, em usar a razão, o qual tem o propósito de atingir um determinado fim.

Pressupõe-se, no século XVII duas respostas a questão dos fundamentos do conhecimento cientifico, segundo Descartes fala do Racionalismos que busca de forma dedutiva a existência do cogito, ou seja, a existência da razão humana. Descartes acredita que fato de se questionar, de pensar, já é o fato da existência. Uma vez que dela não posso duvidar, elabora a noção de substancia infinita ou divina, na qual exemplifica o como o corpo e todas as coisas que constituem o mundo externo. E Deus capacita em ter ideias corretas, inatas, desprovidas de erro, desde que elaboras com critérios claros e distintos.

Concluindo-se assim que é obra da razão, e é ela que garante a correção das descobertas e a relação real entre ideias e extensão, sobretudo de natureza matemática, saber por definição puramente dedutivo. Cabe lembra que a concepção se pressupõe a clara divisão entre o corpo (substancia extensa) e mente (substância pensante).

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