Plano de Aula
Por: Elvys Lisboa • 29/1/2018 • Trabalho acadêmico • 1.173 Palavras (5 Páginas) • 344 Visualizações
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FACESP - FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE PARAGOMINAS PROCAPP – PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA EM PEDAGOGIA CEAAP - CURSO DE EXTENSÃO ACADÊMICA NA ÁREA DE PEDAGOGIA - ÁREA PEDAGOGIA
NAYURI LAYARA FONSECA DA ROCHA
PLANO DE AULA
SALINÓPOLIS-PA
2017
NAYURI LAYARA FONSECA DA ROCHA
Plano de Aula apresentado à FACESP como requisito parcial da avaliação da disciplina de Ensino de História: Conteúdo e Metodologia.
Curso de Extensão Acadêmica na Área de Pedagogia.
Orientador: Prof. Esp. Mestrando: Ivanildo Braga Dias
Salinópolis - PA
2017
Escola Municipal de Ensino Fundamental Alto Pindorama
Diretor (a): Antônio Elvis Reis
Professor (a):Nayuri Layara Fonseca da Rocha
Série: 3ª Ensino Fundamenta Turno: Manhã Turma: A Ano: 2018
Disciplina: História Tema: Origem do Município de Salinópolis
PLANO DE AULA
CONTEÚDO:
História de município de Salinópolis.
OBJETIVOS:
- Conhecer a origem de nossa cidade de Salinópolis.
- Conhecer os pontos turísticos e a história da cidade de onde morar;
- Apropria-se de conhecimentos referentes à história do município de Salinópolis.
DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO:
O professor apresenta em sala um tabuleiro de trilha desenhada em papel 40 kg. Cada trilha deve ter uma pergunta para orientar a dinâmica, como: “QUAL O NOME DA CIDADE ONDE VOCE MORA?” “QUAL O BAIRRO MAIS POPULOSO DO MUNICÍPIO “?” O PRIMEIRO PREFEITO ELEITO DO MUNICÍPIO?””DATA OFICIAL DA EMANCIPAÇÃO DO MUNICIPIO?”” LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICO DE SALINÓPOLIS NO INTERIOR DO ESTADO DO PARÁ?...
Após decidirem a ordem dos jogadores. Inicia-se o jogo. Ao cair em casa que tenha um ponto de interrogação devem retirar uma cartinha do baralho feito de cartolina colorida, que se encontrara sobre a mesa virada para baixo, se responde corretamente avança duas casas se errar volta três casas. Só vencer o jogo aquele ao final conseguir o número de casas necessário para chega a casa final.
DESENVOLVIMENTO:
Salinópolis (nome oficial do município), também conhecida como Salinas é um município brasileiro do estado do Pará. Sua população, de acordo com o IBGE/2017 é de 39 569 habitantes. Distante cerca de 220 km da capital do estado, Belém. Sua economia gira em torna do turismo e da pesca. É o balneário preferido dos belenenses, que no mês de julho lotam a cidade. As praias possuem areias finas e brancas, com águas de uma tonalidade verde acinzentada, devido aos sedimentos carregados pelo rio Amazonas. A praia do Atalaia (a mais popular) é aberta a circulação de carros. A variação de maré é muito grande, muitos carros são pegos desprevenidos quando a maré sobe. A paisagem é formada por praias, rios, furos, igarapés, mangues e dunas, no meio das quais se encontra o “lago da Coca-Cola”, que tem esse nome por suas águas doces, escuras e geladas.
Antes da separação do Maranhão e do Pará, em 1774, Salinas pertencia a Capitânia do Caeté, criada pelo Decreto Lei de 25 de fevereiro de 1652. Esta Capitânia começava no rio Gurupi e se estendia 50 léguas de costa até o Guamá. (Relatório do Ouvidor do Maranhão bacharel João Antônio da Cruz Diniz, em 1751) Dois elementos contribuíram na fundação da cidade: A fábrica de sal e a Praticagem na Ilha do Atalaia. Em 1645 os jesuítas ensaiaram um princípio de localização, mas o fundador oficial da povoação foi André Vidal de Negreiro, que em 1656 reuniu alguns práticos e suas famílias em um pequeno povoado, localizado na Ilha do Atalaia no alto de um barranco de uns 20 metros de altura, de onde sinalizavam para as embarcações da proximidade dos recifes. Segunda denominação do município, dada durante o governo do Capitão Geral do Maranhão André Vidal de Negreiro que administrava o Pará em 1655. Durante seu governo, foi enviado a este município o Capitão-Mor do Pará Feliciano Corrêa, com a função de colocar canhões, cujos disparos sinalização as embarcações que navegavam pela costa da proximidade dos recifes (na época eram usadas fogueiras para este fim, mas o então Capital Geral as julgou pouco eficientes e mandou substituí-las). O local escolhido para ser colocado a canhão foi uma ilha, que era a ponta mais saliente da costa, hoje Ilha do Atalaia, nome dado justamente por ter sido escolhida como local para se “vigiar” esta aproximação, evitando que ocorressem acidentes (Atalaia, s. Vigia; sentinela). Como os práticos que executavam este trabalho eram destacados a tal função deu-se origem ao nome Destacado.
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