Plano de Aula Primeiro Ano
Por: Lurd Costa • 11/12/2022 • Relatório de pesquisa • 1.731 Palavras (7 Páginas) • 120 Visualizações
Plano de aula: Tangram: Um jogo divertido
Habilidade da BNCC:
(EF03MA15) Classificar e comparar figuras planas (triângulo, quadrado, retângulo, trapézio e paralelogramo) em relação a seus lados (quantidades, posições relativas e comprimento) e vértices.
Objetivos específicos:
- Construir e analisar figuras pela composição das diferentes figuras geométricas planas.
Conceito-chave: Figuras planas.
Recursos necessários:
- Folha de papel A4 branca;
- Atividades impressas em folhas, coladas no caderno ou não.
- Lápis de cor.
- Régua.
- Um Tangram por aluno que poderá ser confeccionado em EVA, cartolina ou papel cartão.
Metodologia:
Relembrando quais as figuras geométricas, escreva alguns nomes no quadro e peça aos alunos que as desenhe na folha na ordem que são faladas. Ao final dessa atividade, pergunte o que conseguiram formar. Confira com a turma as figuras construídas analisando as diferenças entre os desenhos e o porquê dessas possíveis diferenças.
[pic 1]
Será confeccionado 1 Tangram para cada aluno. Explique para a turma que o Tangram é um jogo chinês formado por 7 peças: 2 triângulos grandes, 2 triângulos pequenos, 1 triângulo médio, 1 quadrado e um 1 paralelogramo e o seu objetivo é formar uma figura utilizando as sete peças. Esse jogo tem algumas regras discuta-as com a turma. (Exemplo: as peças precisam ficar unidas pelo menos por um vértice, não podem ficar sobrepostas, etc.).
[pic 2]
Iniciando a atividade com o Tangram pronto, organizar os alunos em duplas e propor, às poucos atividades envolvendo montagem de figuras utilizando 3 peças. Circulando pelas duplas será possível observar e desafiar os alunos e a argumentarem sobre as suas escolhas. Neste momento o material está sendo utilizado para explorar as peças e identificar as suas formas verificando as figuras que são possíveis de serem construídas com três peças do tangram.
Solicitar que as duplas compartilhem e expliquem suas descobertas; nesse momento incentive a turma a participar discutindo as ideias trabalhadas.
[pic 3][pic 4][pic 5]
Levar a turma a perceber que a união das peças pode formar outras peças. Comentar também que não é possível construir triângulos somente com figuras quadriláteras; os triângulos só podem ser construídos se houver outros triângulos na construção.
Em um segundo momento imprima e distribua a atividade para a turma para que possam resolvê-la individualmente. Explique que existem várias formas de formar um quadrado usando as peças do Tangram: usando 2 triângulos pequenos, 2 triângulos grandes, 2 triângulos pequenos e 1 triângulo médio. Peça para os alunos irem experimentando e registrando as figuras formadas através de desenhos.
Após este momento, propor que os alunos montem, utilizando o Tangram e o guia de montagem, a letra inicial do próprio nome e o animal de sua preferência.
Avaliação:
Será avaliada a participação e a interação dos alunos, além de sua visão espacial no momento de realização da atividade, para realizar a disposição correta das peças para a montagem das propostas.
Letras para montagem:
[pic 6]
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Plano de aula: Fatos fundamentais da divisão com o jogo “Memória”
Habilidades da BNCC:
(EF04MA03) Resolver e elaborar problemas com números naturais envolvendo adição e subtração, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
(EF04MA04) Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as estratégias de cálculo.
(EF04MA05) Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de cálculo.
Objetivo específico:
- Adquirir fluência com os fatos fundamentais da divisão.
Conceito-chave: Fatos fundamentais da divisão, cálculo mental, propriedades da divisão, relação entre multiplicação e divisão.
Recursos necessários: Lápis, papel, cartolina ou papel cartão, tabelas de multiplicação, Jogo memória da divisão .
Metodologia:
Organizar os alunos em duplas e distribuir aos alunos as tabelas de multiplicação. Perguntar a eles: como é possível utilizar as tabelas de multiplicação para realizar a divisão? Esperar que eles exponham as estratégias pensadas.
[pic 12]
Abra a discussão para toda a turma e, à medida em que os alunos compartilham seu pensamento, sistematize as contribuições no quadro. Espera-se que os alunos identifiquem, entre outras possibilidades:
- A divisão é a operação inversa da multiplicação. Se queremos saber quanto é 18:6, podemos pensar: “Qual o número que multiplicado por 6, dá 18?”;
- Se queremos dividir um número da tabela pelo número de sua coluna, o resultado será o número de sua linha;
- Se queremos dividir um número da tabela pelo número de sua linha, o resultado será o número de sua coluna;
- Para dividir por 8, por exemplo, posso dividir o número por 2 e depois por 4; ou por 2 depois por 2 e depois por 2 outra vez;
- É possível também dividir um número em parcelas e dividir cada uma pelo dividendo, somando os resultados no final. Se queremos dividir 36 por 4 mas não sabemos a resposta, podemos pensar, por exemplo, que 36 = 16 + 16 + 4. 36:4=16:4 + 16:4 +4:4 = 4 + 4 + 1 = 9. Assim, usamos fatos fundamentais em que somos mais fluentes para calcular aqueles que ainda não dominamos.
Discuta com a turma:
- Como é possível descobrir o resultado de uma divisão que não sabemos a partir de outros que sabemos?
- Qual a relação entre a multiplicação e a divisão?
- Como podemos utilizar a tabela de multiplicação para nos ajudar a dividir?
- Quais as divisões mais difíceis de serem lembradas?
- Que estratégias podemos usar para resolvê-las?
Após a discussão e a realização das propostas, apresente o jogo “Memória da divisão” para a prática dos fatos fundamentais da divisão ainda não fluentes.
Leia as regras com os alunos.
Pergunte se alguém gostaria de propor alguma outra regra ou modificar alguma das listadas.
Os alunos muito provavelmente conhecerão já o jogo de memória, então a discussão das regras deve ser rápida.
Se houver tempo, as regras do jogo de cartas podem ser, inclusive, construídas e escritas coletivamente.
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