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Por:   •  17/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.203 Palavras (5 Páginas)  •  321 Visualizações

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BIBLIOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

FRANCHI, Englê

Pedagogia do alfabetizador: letrando da oralidade a escrita

Cortez Editora,

R.monte alegre,1074-SP,2012

Com uma proposta que envolve (literalmente) a alfabetização na atividade dialógica das crianças, o livro mostra como servir-se de sua oralidade, tomando-a como base e mediação inicial da alfabetização. Estabelece uma forte correlação entre oralidade e escrita, sem considera - lá como mera transcrição de expressões orais. A obra apresenta uma alfabetização trabalhada simultaneamente, em duas frentes: a preocupação com o conhecimento do código grafônico, o domínio da codificação e decodificação (alfabetização), e atenção com efeitos que promovem a participação das crianças em ocorrências variadas de uso de leitura e escrita nas praticas sociais (letramento).

Descrevendo a pratica pedagógica interativa, e mesmo conflitiva, o trabalho não só apresenta um alfabetizar letrando que, num processo dialogal, reorienta as hipóteses iniciais da criança e a faz avançar para os aspectos das representações gráficas,mais também se constitui numa experiência humana e social,no recurso poderoso para segurar as crianças,com suas diferenças individuais,uma socialização mais distributiva dos conhecimentos.

BIBLIOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

GOMES de Morais, Artur

Sistema de escrita alfabética

Categoria: anos iniciais do ensino fundamental regular

São Paulo-SP, 2012

Ao concluirmos a leitura deste livro, gostaríamos de brevemente retomar alguns aspectos que estivemos pontuando ao longo dos cinco capítulos que o compõe. Entendemos que:

  • Ensinar de forma cuidadosa e explicita o sistema de escrita alfabética (SEA) se coloca, hoje, com o uma medida urgente para reinventarmos as metodologias de alfabetização que usamos em nosso país. Tal medida parece ter um papel essencial na redução dos índices de fracasso que, infelizmente, contribui de forma decisiva para manutenção das desigualdades sociais no Brasil.
  • Ensinar o sistema alfabético numa perspectiva construtivista implica tratá-lo como um objeto de conhecimento em si, com propriedades e com convenções que o aluno precisa ser ajudado a internalizar. Essa concepção é perfeitamente compatível com a idéia de alfabetizar letrando, exatamente por que vemos os gêneros textuais escritos - com seus usos, funções e propriedade-como o segundo objeto ou domínio de conhecimento de que os alfabetizandos precisam se apropriar, para usufruírem de seus conhecimentos sobre o SEA.
  • Ensinar o sistema alfabético e os gêneros textuais escritos numa perspectiva construtivista é uma busca permanente. Estaremos sempre, de algum modo reinventando a alfabetização. Nunca teremos “uma” proposta construtivista única, perfeita e salvadora. As variedades metodológicas de alfabetização que podemos construir, desde o enfoque construtivista, são necessárias para contemplar as diferenças que marcam nossos modos de conceber o SEA e seu aprendizado e de adotar valores e seus princípios filosóficos e ideológicos, na hora de educar. É uma tarefa que não devemos começar aos seis anos mais ser viabilizada já ao final da educação infantil.

BIBLIOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

RUSSO de Fátima, Maria

Alfabetização:

Um processo de construção

R.Hewnrique Schaumann,270-SP;2012

Alfabetização: Um processo em construção.

A principal motivação desse trabalho foi a teoria desenvolvida por Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a origem e a evolução das funções psíquicas da criança em relação à alfabetização, ou seja, a psicogênese da leitura e da escrita.Apartir das conclusões obtidas pelas pesquisadoras,foi inevitável repensar a função do professor alfabetizador e,principalmente,rever os critérios de avaliação do aluno,considerando-o como sujeito que esta desenvolvendo o processo de construção de conhecimento referente ao sistema alfabético de escrita e aplicação da linguagem oral e escrita em seu cotidiano.Nesse sentido,a criança não esta sendo alfabetizada por alguém,mas,sim,alfabetizando-se ao interagir com o meio e com as pessoas que a cercam.

Para a conquista de uma educação de qualidade, é imprescindível que o educador conheça as causas que determinaram e continuam a influenciar e motivar alterações e adequações na política publica educacional, como as que se referem aos parâmetros curriculares aos temas transversais, ao programa de orientação do ensino fundamental, a educação étnico-racial, à implantação do sistema de ciclos da progressão continuada, ao sistema de avaliação com ênfase no processo, ao ingresso de crianças a partir de seis anos no primeiro ano do ensino fundamental a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino, à escolaridade mínima de nove anos no ensino fundamental e a outras que ainda estão por acontecer. Conhecer as conhecer as conseqüências de tais medidas é igualmente importante para a reflexão para a continuidade e a implantação de novas ações.

BIBLIOGRAFIA

JUSTIFICATIVA

RAU, Maria Cristina Trois Dorneles.

Alfabetização lingüística:

Da teoria à prática.

Autentica Ceale, 2010-Belo Horizonte - MG (Centro de alfabetização leitura de escrita).

Entender como a criança aprende tem sido alvo de muitas pesquisas ao longo do tempo. A cada nova teoria proposta, acredita-se estar implícito que esta deve vir acompanhada de uma revisão teórica e metodológica por parte de educador, o que, por conseqüência, levaria à transformação da prática do professor. Entretanto, muitas vezes o entendimento do que se propõe se dá de forma superficial e como algo totalmente novo. Não é levado em consideração o conhecimento teórico e didático acumulado, decorrente da produção científica. Aliada a esse fato, está a tendência de deixar em segundo plano as contribuições de diversas áreas (como as da psicologia da aprendizagem, da psicologia cultural e das diferentes linguagens das ciências em geral), o que dificulta ainda mais A construção de novas estratégias necessárias à aplicação das teorias apresentadas. Em conseqüência, há um avanço teórico crescente que não é acompanhado pelas revisões na pratica pedagógica, capazes de implementar os estudos realizados de maneira eficaz para o aprendizado das crianças.

Destacamos três recortes dessas teorias formuladas ao longo da construção do conhecimento para facilitar o entendimento do processo de aprendizagem, mais especificamente da aprendizagem da leitura e da escrita na atualidade. Os três teóricos abordados contribuíram para um melhor conhecimento do sujeito: o processo de desenvolvimento do indivíduo (Piaget), a linguagem como instrumento de interação social e aprendizagem (Vygotsky), e como se dá o processo de aquisição da leitura e da escrita (Emilia Ferreiro e Ana Teberosky), as diferentes formas de ensinar e aprender.

 

MARIA Lúcia Castanheira

FRANCISCA Izabel Pereira Maciel

RAQUEL Márcia fontes Martins (Orgs.)

Alfabetização e letramento na sala de

Aula.

Autentica Ceale, 2009-Belo Horizonte - MG (Centro de alfabetização leitura de escrita).

WWW.autenticaeditora.com.br

O livro mostra o desenvolvimento no campo das pesquisas antropológicas, a noção de letramento logo se revelou importantíssima para outras áreas de conhecimento e, sobre tudo, para teoria e a pratica pedagógicas.

Afinal, a introdução escrita na vida dos indivíduos e dos grupos sociais causa profundo impacto e lança uma grande responsabilidade sobre aqueles que a promovem.Daí a importância de conjugar as ações de alfabetização-aquisição da tecnologia do saber/ler com a promoção contínua do letramento-uso socialmente situado dessa tecnologia e seu poder de intervenção na vida do cidadão das comunidades.

A ativação desse conhecimento lingüístico em diferentes situações e contextos de interação social por meio da linguagem. Assim, não basta saber “a língua”, é preciso aprender usar essa língua como atividade de inter-relação e transformação social. De igual modo, não basta “saber ler e escrever”, é preciso aprender onde,quando,o que, de que maneira, com que objetivos sócio-políticos, com que expectativas, com quem e para quem ler e escrever.

Os artigos reunidos neste volume se encaminham precisamente nas direções de identificar e conectar os fios capazes de unir alfabetização e letramento num único esforço teórico-prático de constituição de um saber e de um agir efetivo contra as disparidades sociais ainda tão profundas no Brasil, que separam numa hierarquia injusta os que têm pleno domínio da cultura letrada daqueles que não tem e dos quais, porem, num flagrante paradoxo, esse domínio e incessantemente exigido.    

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