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Preconceito Linguístico Marcos Bagno

Por:   •  29/5/2019  •  Seminário  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  364 Visualizações

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Resumo do texto: Preconceito Linguístico o que é, como se faz.

Capítulo: A desconstrução do preconceito linguístico Professor: Kesley Mariano

Discente:

Antônio Thiago Bernardo da Silva

Jucimaura

Luan Cavalcante

Lucas Rodrigues de Farias

Matheus Silva

Michelle Nana Ferreira Barbosa

Wellington Vieira Rosa de Souza Júnior

2019

  1. Preconceito linguístico[pic 2]

O que é, e como se faz

Autor: Marcos Bagno

  1. A desconstrução do preconceito linguístico

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  • Crise na língua portuguesa
  • Grande quantidade de analfabetos no país; alto nível de analfabetos funcionais.
  • Razões históricas e culturais – a maioria das pessoas alfabetizadas não cultivaram suas habilidades linguística no nível da norma culta.[pic 4][pic 5]
  • A norma culta se prende ao fato de ser usada pela tradição gramatical conservadora para designar uma modalidade de língua.

Não é utilizado efetivamente pelas pessoas cultas - Ideal linguístico inspirado no português de Portugal, nas opções estilísticas dos grandes escritores do passado, nas regras sintáticas que mais se aproximem dos modelos da gramática latina ou simplesmente no gosto pessoal do gramático.

[pic 6]

O livro mostra que ninguém detecta o erro denunciado no livro de Martins, são poucas as pessoas que consegue perceber esse erro, no livro ele nós mostrar a forma de usar o verbo pedir caso ele não esteja passando uma ideia de permissão ou licença tem que usar o verbo pedir que + subjuntivo. Ex: João está doente, por isso me pediu que viesse aqui no lugar dele. Como havia muito preconceito o escritor resolveu começar uma campanha para que os leitores parecem de acha a própria língua difícil é começassem a valorizarem ela, mesmo as pessoas do interior falando errado ou não o escritor não gostava de criticar eles pois para ele aquele era o vocabulário rico do Brasil[pic 7]


Por que; por que ao contrario de outras civilizações sua contemporâneas, a grega não tem uma casta sacerdotal monopolizadora dos livros sagrados. A própria escrita não e um segredo dos governantes e escribas, mas e o domínio publico e comum, com ampla difusão e discussão de idéias.

Nosso alfabeto tem 23 letras. Sem, mas elas podem se juntar a centenas , milhares de combinações, criando riqueza inumerável palavras da língua portuguesa, nada coerente no sistema ortográfico.[pic 8][pic 9]

As possíveis combinações entre as letras do nosso alfabeto e os sons que elas podem representa:

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“Ninguém comete erros ao falar sua própria língua”.[pic 12]


ENTÃOVALETUDO?

Claro que vale no lugar certo, no contexto adequado, com as pessoas certas, e mesmo no lugar errado no contexto errado, e as pessoas erradas, se a intenção do falante for precisamente se contrapor a ordem estabelecida, as normas sociais convencionais. Usar a língua, tanto a modalidade oral como escrita, é encontrar o ponto de equilibro entre dois eixos: da adequação e da aceitabilidade.[pic 13]

  1. A PARANÓIA ORTOGRÁFICA

A atitude tradicional do professor de português, ao receber um texto produzido por um aluno é procurar imediatamente os “erros” ortográficos sem nem sequer se importar com o conteúdo que ali está dando importância mais a ortografia, e é isso que chamamos de paranóia ortográfica.[pic 14]

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