Projeto de Estagio Obrigatório Gestão Educacional

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SUMÁRIO

1 PARTE I: PESQUISA        3

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA        3

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DE ESTÁGIO        5

1.2 OBJETIVOS        5

1.2.1 OBJETIVOS DE ENSINO (do acadêmico)         8

1.2.2 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM (dos estudantes)        8

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO        8

2.1 METODOLOGIA         8

2.2 CRONOGRAMA        9

REFERÊNCIAS        10

ANEXOS        11

1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA

Área de concentração: Programa de Capacitação e Formação Docente

Tema: Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica

É sabido que acadêmicos dos cursos de Licenciatura - incluindo cursos de Formação Pedagógica e Segunda Licenciatura, encontrarão alunos com necessidade especial no cotidiano escolar. Diante disso, torna-se necessário conhecer as deficiências, síndromes e transtornos que possam existir neste ambiente. É importante destacar que na área da Educação Inclusiva nenhum sujeito é igual, mesmo possuindo o mesmo diagnóstico, cada um possui particularidades e por isso torna-se necessário estar em constante aprendizado. Neste projeto, intitulado Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica, o acadêmico deverá elaborar um E-book que precisa contemplar atividades inclusivas de caráter prático para serem utilizadas por profissionais inseridos na educação básica. Neste projeto de extensão, o acadêmico poderá produzir atividades para atender alunos com Transtorno do Espectro Autista.

Esse trabalho se justifica, pois percebe-se que, cada vez mais, é preciso que a educação seja inclusiva e que esteja preparada para lidar com a diversidade de alunos e com as características individuais de cada um. Assim, para justificar a importância desse estudo apontamos que de acordo com Barkley(2008), os alunos com TDAH são inquietos e apresentam muita dificuldade de manter a atenção focada em uma única atividade, pois vivem dispersos nos próprios pensamentos. Dessa forma, infere-se que em sala de aula esses alunos necessitam de um tratamento especifico, já que eles apresentam algumas características diferenciadas. Por isso, esse trabalho é importante, pois visa investigar como o uso de aplicativos podem auxiliar alunos com TDAH no processo de ensino e aprendizagem, no Ensino Fundamental.

A respeito de uso de tecnologias como auxiliadoras na educação de alunos com dislexia, discaligrafia, discalculia, dislalia e TDAH, os estudo de Guimarães et al (2016), apontam que esses recursos tecnológicos são um meio disponível para utilizar com os alunos que possuem algum déficit de aprendizagem. Para as autoras, utilizar essas tecnologias otimizam a qualidade de ensino em sala de aula.

Nesse sentido, investigar o uso de aplicativo em sala de aula como ferramenta para auxiliar na educação de alunos com TDAH, se faz necessários, pois o conhecimento cientifica sempre deve ser construído com base em experiências e comprovações. Dessa maneira, a forma mais adequada para essa investigação é fazendo um levantamento de literatura que abarque a temática e ajude nas próximas pesquisas que podem ser feitas sobre o tema.

Cabe ressaltar, que essa pesquisa também é uma forma de mostrar como a educação precisa se reinventar e se adaptar ao mundo moderno. Tendo em vista que atualmente, quase tudo, envolve a tecnologia. Desse modo, fazer uma investigação sobre os possíveis benéficos do uso de aplicativos para auxiliar na educação de alunos diagnosticados com TDAH, no Ensino Fundamental, pode ajudar muito os profissionais da educação que queriam implementar essa técnica de ensino com seus alunos, ou seja, esse estudo também se justifica, pois mostra uma alternativa viável para uma educação mais inclusiva e justa.

Portanto, por meio desta pesquisa, buscamos contribuir para a discussão acerca deste tema de forma a auxiliar no contato próximo com educadores / professores e pais com TEA. Com esses argumentos em mente, a relevância de estudo é considerada uma ideia contemporânea e com praticidade, que desenvolve com velocidade. Essas são as realidades que todos os estratos da sociedade vivenciam todos os dias. Nesse sentido, discutir TA e seus benefícios para crianças com autismo em sua mediação de aprendizagem será um viés de reflexão e pensamento.

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

        

        Segundo Mendes (2006), desde o século XVI, os profissionais das áreas de educação e saúde começaram a escrever a história da educação especial. Nesse período, profissionais como médicos e professores passaram a acreditar na possibilidade de educação para pessoas com deficiência, o que antes era considerado inaceitável na sociedade atual, pois as pessoas acreditavam que seriam mais bem atendidas em ambientes clínicos e não escolares.

         As oportunidades para essa parte da população obter educação estão lentamente se estabelecendo, mas a partir deste momento, as oportunidades educacionais das pessoas se expandiram em geral, e essas pessoas começaram a ganhar mais popularidade. No entanto, foi somente após as duas guerras mundiais que as classes ordinária e especial foram expandidas (MITLER, 2003).

         Atualmente considerada educação especial porque é responsável por promover e atender às necessidades educacionais especiais dos alunos, ou seja, propor estratégias e desenvolver recursos quando ajustes adaptativos forem necessários para obter currículo, flexibilidade curricular e / ou fornecer materiais que garantam a inclusão. Alunos da classe comum com necessidades educacionais especiais no ambiente escolar (MENDES, 2006).

        Dessa forma, retornando a questão da inclusão social bem como a Educação Especial e Inclusiva, sabe-se ligeiramente que, a inclusão se dá ao cuidar do outro, de forma a se juntar com este indivíduo, ou seja, “introduzi-lo” em seu meio social. Para tanto, Fonseca (1995) entende que,