Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem
Por: Nataliatakigame • 28/4/2017 • Trabalho acadêmico • 2.017 Palavras (9 Páginas) • 679 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP[pic 1]
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE NAVIRAÍ
CURSO DE PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas norteadoras: Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e Didática.
ANA CARLA PEREIRA – RA: 2902178112
DANIELLI FIGUEIREDO DIAS – RA: 2750279606
LILIAN MARY CANGUSSÚ – RA: 2750273987
NATALIA CRISTINA TAKIGAME – RA: 2910311424
ZECILTO PEREIRA DE SOUZA – RA: 2908307097
“DESAFIO PROFISSIONAL: UM PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – A INSERÇÃO DO ALUNO COM SURDEZ”
Tutora: ELISANGELA RIBEIRO / MIRCE SANTELLI
NAVIRAÍ-MS
2016
SUMÁRIO
1 RESUMO 03
2 JUSTIFICATIVA 03
3 RESENHA CRITICA
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa 04
4 PROPOSTA DE MUDANÇA – Behaviorismo 05
5 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA SURDOS EM ESCOLA COMUM AEE 06
5.1 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO.............................................................................06
CONCLUSÃO 08
REFERENCIAS 09
1 RESUMO
O presente trabalho UM PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – A INSERÇÃO DO ALUNO COM SURDEZ é um projeto escolar que busca a atividade curricular de ensino-aprendizagem, que visa a ambientalização dos alunos para refletir acerca das estratégias a serem utilizadas, quando houver necessidade, nas intervenções pedagógicas de ensino. Ainda mais quando se trata de algum aluno que possui qualquer dificuldade.
Tem por finalidade analisar a interação do João, aluno surdo, que ingressará na turma do 5º ano do Ensino Fundamental, procurando desenvolver suas potencialidades sociais e promover com segurança a comunicação que possibilite um maior interesse ao ambiente escolar, melhorando seu desenvolvimento cognitivo e diminuindo os indicies de problemas relacionados ao comportamento do aluno como indisciplina, dificuldades de concentração, e atraso na aquisição da leitura e escrita decorrente a prática de ensino da Língua Portuguesa.
2 JUSTIFICATIVA
O Desafio Profissional: UM PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – A INSERÇÃO DO ALUNO COM SURDEZ é uma proposta de tarefa a ser desenvolvida entre a equipe de professores do ensino fundamental juntamente com a coordenação pedagógica, a equipe procurará discutir as principais necessidades em relação aos problemas de comportamento e dificuldade de aprendizagem do aluno surdo, e as adequações didáticas e pedagógicas para melhor incluir o aluno, principalmente na disciplina de língua portuguesa.
Justifica-se o presente trabalho por se tratar de uma educação inclusiva, que atualmente, está na fase de construção, e ainda são poucas as ações que efetivamente tratam a questão, sendo assim, um maior aprofundamento dos educadores e governantes sobre a realidade da inclusão escolar.
3 RESENHA CRITICA – O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
O texto “O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa", faz parte do Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Um de seus objetivos é a importância de apoiar e incentivar o desenvolvimento profissional de professores interpretes
É de suma importância da dedicação, do estudo e do contato do candidato a interprete ou pessoas interessadas em aprender a língua de sinais. Pode afirmar que existe uma gramática própria, portanto a LIBRAS não são sinais que devem ser colocados na frase com a estrutura gramatical da língua portuguesa. Trata-se de uma língua viva, que está em constante crescimento tendo seu léxico (vocabulário) aumentado por intermédio da criação de novos sinais realizados pela própria comunidade surda. A exemplo disso é o sinal criado para cada pessoa que se insere neste “mundo”. O fato de termos que explicar certas palavras que não existem sinais correspondentes em LIBRAS não significa que ela é inferior ou tem mais limitações que as línguas faladas - apenas são modalidades diferentes, onde qualquer assunto poderá ser debatido, falado, etc... Às vezes com um sinal pode comunicar uma frase que na língua portuguesa corresponderia a cinco ou seis palavras, e o contrário também acontece, uma palavra na língua portuguesa tem que ser explicada com bem mais sinais. Portanto são línguas diferentes, não inferiores.
A realidade brasileira da escola pública e particular que têm surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização. Com isso é impossível atender às exigências legais determinadas nos processos de inclusão, ou seja, no acesso e permanência do aluno na escola. Considerando suas dificuldades especificas sem a presença do interprete. Os autores entendem que o interprete é especialista para atuar na área educacional e necessita ter um perfil de intermediador, tendo em vista que este se relacionará com professores e alunos, bem como, entre os colegas surdos e os colegas ouvintes.
Por fim, constatou-se que o domínio das línguas não garante a qualidade da interpretação, pois os interpretes são fluentes nas duas línguas. É necessário ainda mais Pensar no intérprete de língua de sinais na sala de aula para intermediar a relação professor-aluno em que se deve dar o processo de ensino-aprendizagem é uma responsabilidade enorme e exige qualificação específica na área da interpretação e nas áreas de conhecimento envolvidas.
4 PROPOSTA DE MUDANÇA – Behaviorismo
Na psicologia da aprendizagem com a teoria do Skinner o condicionamento operante (Skinner), ou seja, os comportamentos são aprendidos em função não só dos estímulos antecedentes, e tem por objeto de estudos observável, mensurável. Os experimentos dessa ciência poderiam ser reproduzidos em laboratório, em diferentes condições e em diferentes sujeitos. Essa perspectiva levou ao rompimento da Psicologia com a Filosofia, já que antes da Psicologia adquirir o status de ciência, no sentido positivista do termo, tinha por objeto o estudo da alma, e, assim sendo, enquadrava-se dentro dos estudos filosóficos. Watson defendeu a concepção funcionalista, isto é, “o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio” (TEIXEIRA, 2007, p.44).
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