RELATÓRIO DA PRÁTICA PEDAGOGICA DA BRINQUEDOTECA CRIAÇÃO DE UM BRINQUEDO
Por: Marcos VM • 26/11/2021 • Trabalho acadêmico • 875 Palavras (4 Páginas) • 273 Visualizações
RELATÓRIO DA PRÁTICA PEDAGOGICA DA BRINQUEDOTECA
CRIAÇÃO DE UM BRINQUEDO
“Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” - Antoine-Laurent de Lavoisier
Um brinquedo bem útil que pode ser construído rapidamente reutilizando materiais recicláveis é a sequência numérica de tampinhas de garrafa. Em sua forma mais simples, são reutilizadas dez tampinhas e cada uma tem um número de 1 a 10 escrito nela.
O brinquedo auxilia na identificação dos numerais e pode participar de jogos que envolvam a ordenação dos numerais, como por exemplo para descobrir qual tampinha contém o número que está faltando em uma sequência. Ou ainda pode ser utilizado como um marcador em jogos que envolvam a contagem de elementos.
Por fim, ele pode facilmente adaptado para utilização em jogos mais complexos podendo, por exemplo, serem criadas novas tampinhas em cores diferentes que representem os sinais das operações matemáticas.
Devido ao perigo que as tampinhas metálicas podem apresentar para crianças pequenas é aconselhável utilizar tampinhas de plástico, como aquelas de garrafas PET. As suas dimensões também são maiores, o que evita acidentes no caso de crianças bem pequenas.
PEDAGOGIA: PRÁTICA PEDAGÓGICA
As competências gerais apresentadas na Base Nacional Comum Curricular são importantes para a definição do que é essencial no processo de ensino-aprendizagem promovendo a equidade. As competências são orientadas por princípios éticos, estéticos e políticos que visam à formação humana e suas múltiplas dimensões, bem como a construção de uma sociedade justa democrática e inclusiva. Também têm como premissa uma educação integral, visando o pleno desenvolvimento do estudante seu crescimento como cidadão e sua qualificação para o trabalho. Vale destacar que os conhecimentos das diferentes áreas de ensino são mobilizados não só para entender e explicar a realidade, mas também para que os alunos possam fazer escolhas a partir desse entendimento e agir em uma determinada direção.
Por exemplo, a primeira competência trata da valorização e da utilização do conhecimento tanto sobre o mundo físico e social, quanto cultural e digital, ou seja, trata de desenvolver nos estudantes a capacidade de valorizarem e utilizarem conhecimento sobre o mundo para entender, explicar e intervir na realidade. Além disso, ela dialoga com todos os componentes curriculares. O professor deve organizar o currículo de modo a garantir que ele seja motivador e estimule o desejo de aprender, a curiosidade e a vontade de lidar com o conhecimento. Também deve garantir que os alunos aprendam como buscar informações e avaliar a sua qualidade. Outro ponto é a necessidade de aprender a utilizar o conhecimento e como aplicar esse conhecimento na vida prática, o que pode ser feito, por exemplo, com projetos e trabalhos de pesquisa.
Outra competência considera exercitar a curiosidade intelectual e recorrer a uma abordagem própria das ciências para investigar causas elaborar hipóteses e criar soluções inclusive tecnológicas nessa competência o foco está na mobilização de habilidades e nos processos cognitivos que desempenham a percepção, atenção memória, procedimentos em contextos de investigação e de criação de soluções.
Há também uma competência que ressalta a mobilização de habilidades sócio emocionais e valores para agir com ética exercitar a empatia o diálogo a resolução de conflitos e a cooperação e de uma maneira bem definida se fazendo respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais sem preconceito de qualquer natureza.
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