RELAÇÃO AMBIENTE, CULTURA E SOCIEDADE NO CONTEXTO DE CONVÍVIO PESSOAL: Reflexões sobre as desigualdades sociais, evidenciadas na Pandemia
Por: 003.866.721-56 • 8/1/2021 • Trabalho acadêmico • 541 Palavras (3 Páginas) • 333 Visualizações
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PRÁTICA COMO COMPONNTE CURRICULAR
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO – EEL0038
RELAÇÃO AMBIENTE, CULTURA E SOCIEDADE NO CONTEXTO DE CONVÍVIO PESSOAL, NO SETOR PAPILLON-PARK, APARECIDA DE GOIÂNIA: Reflexões sobre as desigualdades sociais, evidenciadas na Pandemia
Aluna: Viviana e sobrenoe
Matrícula: 2020 colocar numero completo
Fundamentos da Educação – EEL0038
Professora: Marcelo e sobrenoe
Data: 27/11/2020
RELAÇÃO AMBIENTE, CULTURA E SOCIEDADE NO CONTEXTO DE CONVÍVIO PESSOAL, NO SETOR PAPILLON-PARK, APARECIDA DE GOIÂNIA: Reflexões sobre as desigualdades sociais, evidenciadas na Pandemia
O Setor Papillon Park, fica localizado no Município de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana de Goiânia, no Estado de Goiás. Tem seu início muito ligado a marginalização social, mas que após a ação de muitas políticas públicas, iniciativas privadas, filantrópicas e da associação de bairro, é hoje uma região muito valorizada. Tendo nas proximidades; o Polo Industrial de Goiás; a Fundação Bradesco que atende Educação Infantil, fundamental, médio, EJA e profissionalizante; A faculdade que oferece biblioteca pública e acesso a computadores com internet acesso a internet para pesquisas escolares; Dois colégios Militares que oferece ensino fundamental e médio, CMEI ( Centro Municipal de Educação Integral) que atende a Educação Infantil, creche filantrópica integrada a prefeitura, que também atende a Educação Infantil, Escola Municipal de Ensino Fundamental e Colégio Estadual de atendimento a segunda fase do fundamental e EJA. O setor, também, é referência em confecções de roupas, possuindo muitas confecções e costureiras de facção.
Contudo, ainda é notável as desigualdades sociais, e a falta de expectativas. E embora a população tenha muito mais acesso nos últimos tempos a possibilidades de ascensão social através da Educação e do trabalho, o acesso aos benefícios da globalização e recursos tecnológicos não ocorreu para todos. Tão pouco se têm a segurança de um emprego. Questão mais evidenciada nesse período de pandemia.
Ocorrendo que a população mais desenvolvida economicamente, e que têm estabilidade no emprego pôde trabalhar em casa, e teve mais facilidade de acesso a computadores e celulares com internet e capacidade para atender a demanda, continuou estudando, e se não pode acompanhar os filhos nos estudos, paga alguém para fazê-lo; enquanto a outra parte da população perdeu o emprego ou nem parou de ir trabalhar, enfrentando ônibus lotados, falta de acesso à Educação Remota, teve que desistir de negócios e profissionalização, porque o custo de vida ficou mais caro e a renda diminuiu, além disso muitas mães enfrentam a dificuldade de não ter onde deixar os filhos, já que ficavam ou com avós ou na escola ou creche. Outros fatores é que, embora haja todo esse contexto de queda na renda, o aluguel no setor Papillon-park tem custo elevado; e além disso as mudanças de regra na política nacional e direitos trouxe instabilidade no emprego, mesmo com a adoção recente de políticas de manutenção do emprego e apoio ao empregado e ao empregador. E assim, quem precisa trabalhar não tem como reclamar ou exigir direitos de proteção na pandemia. A maioria clama pela volta do funcionamento das escolas, CMEIS, e do funcionamento normal do comércio.
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