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RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: PINÒQUIO AS AVESSAS

Por:   •  14/11/2018  •  Resenha  •  1.147 Palavras (5 Páginas)  •  522 Visualizações

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                          UNIVERSIDADE PAULISTA- CAMPUS FLAMBOYANT

                       RESENHA CRÍTICA  DO LIVRO: PINÒQUIO AS AVESSAS

Goiânia,

2018.

UNIVERSIDADE PAULISTA- CAMPUS FLAMBOYANT

DISCIPLINA: PDTA

ALUNAS: MARLLA MARIA RODRIGUES, THAIS FIGUEIREDO TENÓRIO.

1 PERÍODO – PEDAGOGIA

RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: PINÒQUIO AS AVESSAS E SUAS ABORDAGENS: TRADICIONAL, HUMANISTA E COMPORTAMENTAL.

           Pinóquio as avessas foi escrito por Rubem Alves (que se fez o narrador da estória) ilustrado por Mauricio de Sousa, é um livro infantil que se mergulha no universo de Felipe uma criança inteligente e curiosa que sempre queria saber o porquê das coisas, Felipe tinha uma peculiaridade que o diferenciava das outras crianças da mesma idade ele era fascinado por pássaros.

         O livro de imediato já leva o leitor a analisar a relação do personagem principal com a figura do Cebolinha da turma da Mônica, como diz o próprio autor: “a estória e um universo que não precisa ser exatamente o certo” o autor colocou o personagem principal Felipe, com a Figura do Cebolinha. Essa relação nos mostra que no mundo imaginário podemos ser o que quisermos sem obrigatoriedade do que é padrão ou certo.

  O livro começa com Felipe ouvindo do pai uma estória do Pinóquio antes de dormir. Era um boneco de madeira que para se tornar um garoto de verdade deveria ir à escola mas ele preferiu fugir  para viver a vida brincando e assim acabou  ficando burro. Diante da estória Felipe adormeceu repetindo que “E preciso ir a escola para não ficar burro, para ser gente de verdade”.  Desde seu nascimento os pais de Felipe projetavam seu futuro, ir para escola, passar de ano, chegar a faculdade  até chegar ao ápice do conhecimento e conquistar seu “diploma”, e ter um bom emprego. Felipe nunca pensou no futuro, sua vida de criança era muito boa, ele era muito curioso sobre tudo e sempre queria saber o porquê das coisas, Por que o céu é azul e não amarelo? Por que a jarra de água não fica suada? Eram muitos por quês na cabeça de Felipe.  Diante de tanta curiosidade  ele, rodeava seus pais com perguntas que os mesmos muitas vezes não sabiam o que responder, e diziam “Na escola você aprenderá...” e o garoto, por sua vez, cresceu imaginando  a escola como  um lugar maravilhoso porque iria esclarecer todas suas dúvidas. Aos 6 anos , os pais o  matriculou na escola  assim  começou sua trajetória de educação formal, em seu primeiro dia os professores organizaram os alunos em filas por ordem de tamanho, e encaminharam para as salas de aula ,os professores lecionava uma matéria por vez. Na aula de português Felipe perguntou sobre pássaros a sua professora, e recebeu a seguinte resposta: “- Agora não é hora de pensar em pássaros”. Os nomes dos pássaros não estão no programa de português. “Na aula de português, temos de pensar sobre aquilo que o programa manda.” E foi assim com todos os professores, geografia ensinava apenas geografia, matemática ensinava apenas matemática...

 De acordo com as características mencionadas pelo autor a escola de Felipe tem se uma     abordagem tradicional.

Que para Snyders (1974)

 “O ensino tradicional e o ensino verdadeiro. Tem se a pretensão de conduzir o aluno ate o contato com grandes realizações da humanidade obras primas da literatura e da arte; raciocínios, e demonstrações plenamente elaborados, aquisições cientificas atingidas por métodos mais seguros. Da ênfase aos modelos, em todos os campos do saber.”  

Felipe ficava impressionado com os professores cada um ficava 45 minutos e cada um falava só de sua matéria o garoto faz até uma comparação “É igualzinho na televisão” à gente aperta um botão e o canal muda. Na escola e a campainha que faz mudar pensamento. Neste momento da estória percebe-se que o menino questiona o sistema e ele é respondido de forma comum, como se as pessoas ao seu redor estivessem programadas para agir daquela maneira. Outro fato com que Felipe não entende e porque necessita aprender tantas coisas como acentos, dígrafos e etc. A professora apenas responde que precisava para tirar boas notas, ir bem na escola. De acordo com o esse trecho podemos perceber que o ensino e baseado na metodologia comportamental onde visa atingir uma competência (no caso de Felipe tirar boas notas para passar nas provas, e de ano)

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