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Relatório Políticas Públicas na Educação Básica

Por:   •  19/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.669 Palavras (7 Páginas)  •  206 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................4

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................13

4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................14


1- introdução

Por meio do conhecimento teórico obtido em sala de aula através das disciplinas: Psicologia da Educação: Desenvolvimento e Aprendizagem; Educação, Sociedade e Práxis Educativa; Políticas Públicas na Educação Básica; Teorias e Práticas do Currículo; Prática Pedagógica Interdisciplinar: Escola e Sociedade , Seminário Interdisciplinar ll, compreendermos a importância de adotar propostas pedagógicas diferenciadas a favor das especificidades dos discentes. O presente artigo tem como tema: Políticas Públicas na Educação Básica. Tem por objetivo mostrar e compreender a importância de se concretizar uma educação transformadora que promova a construção de  um sujeito crítico e emancipado. Explicitando também elementos da LDB – Lei de Diretrizes e Bases.


2 - Desenvolvimento

.O Brasil tem uma geração que se contenta  com a educação pública que é oferecida atualmente, satisfazendo-se com o nível de aprendizagem inadequada, que é ofertado.

Um dos principais desafios para o país é a garantia da educação gratuita e de qualidade para todos,  já que a mesma é descentralizada.

Desde os anos de 90 ainda se pensa em políticas públicas para recuperar todo o atraso que está atrelado á educação brasileira, pois temos muito que avançar em relação aos processos pedagógicos que são oferecidos nas escolas públicas. Como também na melhoria dos financiamentos para superar os problemas estruturais, melhor  formação docente, melhor gestão, participação ativa da família na vida escolar do aluno(a), práticas pedagógicas que respeite os diferentes níveis de aprendizagem de cada discente, pois a escola precisa se sentir responsável pela educação cognitiva dos mesmos, e ainda assim, pensar em um plano de carreira para que aja sucesso nos resultados dentro da sala de aula.

As políticas públicas surgem com o objetivo de diminuir as desigualdades sociais, e tentar incluir os menos favorecidos na disputa  de uma vida melhor e mais justa, mas ao mesmo tempo, que busca igualdade de direitos desmistifica a ideia de democracia, porque faz desta disputa parte integrante da dinâmica dialética da historia.

É importante ressaltar que dentre os diferentes saltos que o Brasil vem dando, um deles foi a criação de mecanismo de mensuração e avaliação do setor educacional e pensando em como articular os níveis federativos no processo educacional, podendo estas ser uma “ferramenta” de incentivo para obtenção de melhores resultados positivos no que se refere educação escolar, já que a educação é política estruturante para garantir outros direitos sociais.

É necessário entender o Estado, pois assim é possível notar melhor o direito e suas manifestações positivas e de luta pela consagração de demandas sociais, podendo conhecer melhor a sociedade e os problemas que a mesma trava cotidianamente.

Como resultado, sabemos melhor qual é o papel do Estado e o que podemos esperar  dele em relação ao que precisamos em termos educacionais, por exemplo. Sem esquecer-nos das Políticas Sociais, pois elas intervêm diretamente nas Políticas Públicas (que é a interferência do Estado, visando a manutenção das relações sociais de determinada  formação social). Todavia estas Políticas brotam  a partir dos movimentos sociais, onde, a sociedade cobra o que lhes é de direito.

As Políticas Públicas Educacionais compreendem um conjunto de elementos complexos, uma vez que nelas estão contidos os interesses e conflitos das classes sociais distintas.

O sistema educacional administrado pelo Estado, é um dos controladores mediadores que entendem em senso comum as ideias da elite dominante.

Atualmente, a estruturação de uma política educacional em nossa sociedade padece  as interferências da globalização mundial; por esse motivo faz-se preciso considerar que a implementação de uma política educacional traz implícitos valores e interesses sociais.

O Estado passa a desenvolver ações que demonstram claramente as interferências do capitalismo. A sociedade tem uma organização social definida pelo modo de produção capitalista, onde as relações sociais, especialmente as de classe desenvolvem-se de acordo com o processo tecnológico que demonstram claramente as interferências do capitalismo.

Em uma análise rápida e simples, encontramos várias definições para a palavra meta. De origem grega, segundo Ferreira (2010), esse verbete nos conduz  à reflexão sobre objetivo, denota alvo e nos remete à ideia de algo almejado e que deve ser claramente definido.

No aspecto etimológico, fica fácil perceber que metas são necessárias à Educação, inclusive sendo imprescindível ao nosso projeto de vida.  A questão, todavia, é que precisamos compreender como o professor entende algumas propostas que lhes são apresentadas como metas.

Que metas são essas que levam um professor a questionar seu valor enquanto educador? Como metas são representadas por números e classificam escolas como boas e ruins? Quais metas foram efetivamente discutidas com professores e analisadas por quem está diretamente ligado aos estudantes do cotidiano escolar?

Segundo a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, a meta é um indicador objetivo que representa o desafio proposto para cada escola na busca da melhoria dos resultados do Estado. As metas são estabelecidas a partir da realidade vivida por cada escola, tendo, como desafio, melhorar em relação a elas mesmas. Neste ponto, o comprometido professor, citado no início do texto  e que até o momento nos inspira, poderia questionar: “Quem apresenta a realidade vivida por cada escola à Secretaria de Educação? Quais os critérios estabelecidos para avaliar uma escola com toda a sua complexidade?”. Certamente as respostas a esses questionamentos não seriam objetivas, muito menos convincentes.

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