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Roteio de teatro

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  719 Palavras (3 Páginas)  •  306 Visualizações

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NARRADOR:

_ Ola meus amiguinhos, meu nome é (colocar um nome no narrador) .

Vamos falar sobre sonhos. O que é sonhos para você (pergunta para uma pessoa, espera a

resposta).

Existe vários tipo de sonhos.

Sonho gostoso, hum... aquele de padaria. Ai! Me deu uma vontade de comer aquele sonho

recheado de creme.

Ai... mas vamos voltar aos sonhos.

Tem também sonho de dormir, quando você dorme e às vezes tem sonhos ruins, que chamamos

de pesadelos ou aquele sonho bom que você acorda todo contente, rindo de orelha a orelha.

Mas o sonho que vamos falar hoje é aquele que todos nós temos, o sonho de ser feliz, de

conseguir tudo que desejamos.

Por exemplo para as crianças, elas passam o ano inteiro sonhando com o quê vai ganhar no Natal

(pergunta para alguém o que ela quer de Natal, ela responde, faz um comentário).

A história de hoje é de José de Anchieta, um padre jesuíta espanhol, mais conhecido como Padre

Anchieta. Ele tinha muitos sonhos, vamos conhecê-lo?

ANCHIETA (entra no palco)

_ Oi crianças, nossa eu tenho tantos sonhos.

Sonho em poder ajudar as pessoas que mais precisa e principalmente eu sonho com um mundo

melhor para se viver.

Sabe sou de uma família muito grande, eu tenho mais irmãos que os dedinhos das mãos são

DOZE rsrs, mas desde cedo sempre quis seguir meu sonho então fui ser Padre e seguir minha vocação.

Ah amiguinhos eu e mais alguns amigos padres vamos a um lugar novo aí, chamado BRASIL

vocês conhecem? (espera a resposta).

Espero que lá possa ajudar as pessoas.

NARRADOR:

_Eles chegam no Brasil,e ficam todos muito surpresos por se deparar com um povo tão diferente

do que estavam acostumados, que foram intitulados de Índios.

No decorrer do tempo o Padre Anchieta se dedicou muito aos índios brasileiros e para isso, foi

viver no meio deles, aprendendo seus idiomas, seus costumes e lendas. Criou o colégio de São Paulo

aonde ensinava aos índios Teologia, Religião, Letras e Filosofia. Em meio a colonização escrativista dos

portugueses sobre o povo indígena.

Um dia o José de Anchieta estava em seu colégio quando um Indiozinho se aproximou dele e

disse:

INDIOZINHO (chorando e revoltado)

_ Padre, eu nunca vou ser ninguém na vida, sou um pobre menino, não quero mais estudar, nem

vou mais brincar! O mundo é feio e mal, to com muita raiva, quero quebrar tudo, não gosto mais de

ninguém...

ANCHIETA

_ Não chore criança! Não acredite nas pessoas más,elas só querem acabar com seus sonhos de

ser feliz...

INDIOZINHO (revoltado)

_ Não! Ele tem razão e só ta falando a verdade!

ANCHIETA

...

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