SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA
Por: susana1venancio • 25/8/2019 • Trabalho acadêmico • 2.993 Palavras (12 Páginas) • 344 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
DJAINY FERREIRA GOI DE OLIVEIRA
FERNANDA GONÇALVES PONCE
RAQUEL FELIPE PEREIRA DO CARMO
SUSANA VENANCIO DE JESUS
TARIANE AUGUSTA ALVES
WESLLEY PEREIRA DANTAS
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS (EJA) OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
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ARIQUEMES
2019
DJAINY FERREIRA GOI DE OLIVEIRA
FERNANDA GONCALVES PONCE
RAQUEL FELIPE PEREIRA DO CARMO
SUSANA VENANCIO DE JESUS
TARIANE AUGUSTA ALVES
WESLLEY PEREIRA DANTAS
A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS (EJA) OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Metodologia Científica; Educação de Jovens e Adultos; História da Educação; Educação Formal e Não Formal; Didática e Práticas Pedagógicas.
Orientador: Prof. Okçana Battini, Maria Luzia Silva Mariano, Vilze Vidotte Costa, Mari Clair Moro Nascimento, Alexandre Lourenco Ferreira e Maria Eliza Correa Pacheco.
Ariquemes
2019
SUMÁRIO
2 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------ 3
3 CONCEITUANDO A EJA ----------------------------------------------------------------------- 4
3.1 – FATORES HISTÓRICOS, POLÍTICOS E SOCIAIS----------------------------------- 4
3.2 – FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA ----------------------------------------------------------- 6
3,3 - DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES PARA E EFETIVAÇÃO DO DIREITO ---- 7
3.4 – PROCESSO AVALIATIVO ------------------------------------------------------------------ 8
CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 10
REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------------------------------------- 11
2 INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos traz consigo uma trajetória histórica, marcada por uma diversidade de programas e ações descontínuas, que tinha como objetivo principal combater o analfabetismo. Através deste trabalho compreenderemos o processo histórico da Educação de jovens e adultos.
Identificaremos os fatores que podem interferir na prática pedagógica realizada com esse público, e de que maneira o pedagogo pode contribuir para efetivação da função social da escola analisando as relações que se estabelecem entre o contexto social e político.
Para trabalhar com essa modalidade faz se necessário que o educador seja dinâmico e que tenha uma sensibilidade para superar as dificuldades e atender as necessidades básicas deste público. Diante disso, já somos expostos a um grande desafio, como estabelecer políticas públicas que apoiam o acesso, o sucesso e permanência destes estudantes principalmente tendo a perspectiva da construção de uma sociedade democrática.
Analisaremos também os desafios enfrentados por aqueles que trabalham com essa modalidade de ensino, e a lei que ampara legalmente a mesma. Ao final espera-se que saibam perceber a importância da necessidade da tomada de algumas ações no sentido de promover a melhoria qualitativa nos processos de ensino, em especial aquele destinado a Jovens e Adultos, visto que a educação diferenciada deve ser adequada no sentido de oferecer subsídios que promovam a melhoria da qualidade do ensino favorecendo a Educação de Jovens e Adultos como parte constitutiva do sistema regular de ensino que propicia a Educação Básica, respeitando assim suas diferenças.
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3 CONCEITUANDO A EJA
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino cujo objetivo é permitir que pessoas adultas, que não tiveram a oportunidade de frequentar a escola na idade convencional, possam retomar seus estudos e recuperar o tempo perdido.
3.1 FATORES HISTÓRICOS, POLÍTICOS E SOCIAIS
A educação alcança o patamar de direito Universal, garantido pela Constituição Federal Brasileira, todavia não foi sempre assim; a raiz educativa de nosso país provem dos tempos de imposição e humilhação dos anos de colonização, por parte de Portugal e da Igreja Católica com os Padres Jesuítas, com o intuito de alfabetizar e catequizar o povo aqui já existente, os nativos, porém, estes que já possuíam seus códigos, sua língua, sua cultura, sua crença, os quais foram subjugados e inferiorizados, massacrando suas raízes.
Posteriormente a educação passou a ser apenas para as classes privilegiadas que incluía somente os “homens brancos”, a exclusão passou a ser regra. A elite culpava as pessoas analfabetas por sua situação de pobreza, as culpavam também pela situação econômica do país. Compreende nestes séculos iniciais da história brasileira o descaso político e social que a população era acometida, o analfabeto era considerado incapaz, ignorante, sendo marcado pelo preconceito e a exclusão.
Nos anos de 1915, com a criação da Liga Brasileira contra o Analfabetismo, veio à intenção de exterminá-lo para que o país se tornasse próspero, porém já em 1920 os percentuais de analfabetos superavam seus 60% da população.
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