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TIC’s: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  24/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  6.790 Palavras (28 Páginas)  •  671 Visualizações

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LIDERZI DA SILVA GOUVEIA

TIC’s: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Abril 2016


 

Ano 2016

LIDERZI DA SILVA GOUVEIA

TIC’s: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


Ficha Catalográfica

Gouveia, Liderzi da Silva

TIC’s: Tecnologia da informação e comunicação na prática pedagógica na educação infantil. Dissertação de Mestrado.: s.n., 2016.  p.

LIDERZI DA SILVA GOUVEIA

TIC’S: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Mestrado em Educação, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação pela – Faculdade Faterffir

Orientador: Professor Dr. Marcos Aurélio Chagas Cardoso

Abril 2016

DEDICATÓRIA

Aos meus filhos Victor, Ana Cecília, Gustavo e ao esposo Wanderley. Na realidade, meus melhores amigos e companheiros de jornada.

 AGRADECIMENTOS

         Agradeço primeiramente a Deus, aos professores do Jardim II das escolas municipais do município de Jataí-Goiás, pelas contribuições científicas e de dados e orientações recebidas. Em especial, ao meu orientador Marcos pelo respeito à minha construção intelectual, na qual pude revelar ideias, meus ideais, meus sonhos, crenças e esperanças.

"...não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão".

(FREIRE)

RESUMO

O objetivo deste artigo é discutir como o computador e os ambientes virtuais são ferramentas que auxiliam na aprendizagem, colaborando com o ensino em sala de aula. Utilizando-se do lúdico no aprender, com orientação adequada, a máquina, os ambientes virtuais e seus softwares possibilitam condições para a aprendizagem e estimulo ao raciocínio lógico e operacional. Inúmeras experiências com as modernas tecnologias se desenvolvem no âmbito da universidade; porém, via de regra, elas se mantém isoladas e dispersas, sem consequências práticas que estimulem o desenvolvimento de uma nova cultura de convivência e socialização, que deve caracterizar uma comunidade universitária que utiliza da tecnologia para produção do conhecimento de forma consciente e responsável. Este texto propõe uma abordagem sistematizada do papel das novas tecnologias na transformação do processo ensino e aprendizagem, inclui, ainda, uma abordagem a história das tecnologias na educação, educação e mudança de paradigmas, bem como, tecnologias e novas modalidades de ensino e aprendizagem.

Palavras-chave: Tecnologia. Educação. Universidade.

ABSTRACT

                                                                               

    LISTA DE SIGLAS


                                                                                                  SUMÁRIO


Introdução


  1. CAPÍTULO I
  2. HISTORICIDADE DA UNIVERSIDADE

1.1 A Universidade Medieval

As Universidades medievais foram fundadas por volta de 1150 no contexto do Renasciento do Século XII. Essas instituições de ensino são o ponto de partida para o modelo de universidade que temos até os dias de hoje.

A Universidade no período que vai do século VII ao século XII era uma corporação basicamente constituída juridicamente dos mestres e discípulos, programas estabelecidos, cursos regulares e com graus acadêmicos.

O ensino era transmitido na língua litúrgica da cristandade. Mas esse caráter canônico não demorou a provocar revolta entre alunos e professores: que reivindicaram um debate mais aberto e mais fundamentado sobre aquelas “novas” teorias dos antigos gregos. Procuraram organizar-se e libertar-se da supervisão rígida dos diretores eclesiásticos.

Já em 1229 ocorreu a primeira greve estudantil da história. A independência da universidade foi reconhecida na França por São Luís e Branca de Castella. Luta semelhante desenvolveu-se na Inglaterra, na Universidade de Oxford, levando o rei Henrique III a concordar com a autonomia universitária em 1240.

Neste ínterim, o pensamento cristão foi um esforço generalizado para recuperar, conservar, incorporar e assimilar os valores morais, políticos, jurídicos, literários e artísticos do mundo criado pela Grécia e por Roma

Na Grécia apareceram os primeiros professores remunerados do ensino superior. Dentre os studia generalia que mais se destacaram foram os de Paris, Bolonha, Nápoles e Oxford. A primeira universidade Européia foi a de Salermo na Itália, em seguida a de Bolonha, a de Paris, a de Oxford e Salamanca. As universidades são sociedades de mestres ou estudantes, ou ainda de mestre e estudantes tendo como foco principal a possibilitar a docência como afirma Mazzoni (2001). As universidades apresentam como características seu caráter conservador, disputas teológicas, o espírito universalista do professorado italiano, cursos longos de Teologia, regime de internato, as aulas orais, a defesa de tese para conclusão dos estudos. Ali ocorria o saber desinteressado, sendo criador para formar uma elite aristocrática.

Em 1810 com perspectiva de disseminar idéias liberais, e buscando a integração entre ensino e pesquisa nasce a Universidade de Berlim.

1.2 A Universidade Alemã

Instituto isolado, noção de “letrado” aquele que não é sábio que pode ser reconhecido como um técnico da ciência representado pelos eclesiásticos, magistrados e médicos, e as Faculdades que eram divididas em superiores como a de Teologia, Direito e Medicina e as consideradas inferiores a de Filosofia.

Mazzoni (2001) afirma que as universidades alemãs apresentam características nacionalistas, valorização da ciência e da investigação empírico-dedutiva o que recupera o sentido original de universidade.

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