Trabalho de lingua portuguesa
Artigo: Trabalho de lingua portuguesa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: wandersonman • 20/11/2013 • Artigo • 1.114 Palavras (5 Páginas) • 585 Visualizações
Trabalho de lingua portuguesa
ESCREVER E ENSINAR A ESCREVER NOS DIAS ATUAIS Uma exigência para os professores de todas as áreas
Epígrafes de abertura
“Ler e escrever são tarefas da escola, questões para todas as áreas, uma vez que são habilidades indispensáveis para a formação de um estudante, que é responsabilidade da escola. Ensinar é dar condições ao aluno para que se aproprie do conhecimento historicamente constituído e se insira nessa construção como produtor de conhecimento[...] Ensinar é ensinar a escrever porque a reflexão sobre a produção de conhecimento se expressa por escrito” (GUEDES e SOUZA, 2007, p. 17).
“Nas práticas escolares de leitura [e escrita], pensar o professor como mediador da relação do estudante com o texto, e através deste com o(s) seu(s) autores, é já afirmar um ponto de vista sobre a aprendizagem: ninguém aprende a ler [e escrever] sem debruçar-se sobre textos. [...] Não é o professor que ensina, é o aluno que aprende ao descobrir por si a magia e o encanto da literatura. Mediar este processo de descobertas é o papel do professor, que só pode fazê-lo também ele como leitor [e produtor de textos]” (GERALDI, 2013: In: BARBOSA E BARBOSA, no prelo).
TEXTO 1
Resumo: Este trabalho tem por finalidade analisar a forma documento das diretrizes curriculares do ensino fundamental de 9 anos de acordo com as PCNs - o Plano de Ensino da Escola estadual Felício de Paiva de Uberaba, MG. Tem como objetivo investigar, de acordo com as PCNs, a utilização da fundamentação teórica e também a compreensão do entendimento da proposta pedagógica. O principal motivo de tal debate reside nas consequências divergentes que resultam das teorias na orientação da prática educacional proposta. Tem como objetivo principal a busca da investigação do referencial teórico utilizado neste plano de ensino. No referencial teórico do estudo usaremos as concepções gêneros textuais e oralidade na escola. (Resumo produzido em 2012 por um aluno do terceiro período do curso de Letras da UFTM).
A difícil arte de dialogar com a palavra do outro
As produções analisadas a seguir resultaram de atividade de escrita desenvolvida com quatro turmas de alunos dos cursos de licenciaturas da UFTM. Na atividade, foi solicitado que escrevessem uma carta argumentativa concordando ou discordando da crônica também transcrita a seguir.
O pedido era o seguinte: a) Se você não concorda com o autor, escreva uma carta discordando de sua opinião com relação à situação dos sem-terra; b) Se você concorda, escreva uma carta para o deputado, autor da afirmação de que ou “Brasil acaba com os sem-terra ou os sem-terra acabam com o Brasil” (PERROTTA, 2004).
Texto base
Os sem-terra insistem em existir, o que está se tornando uma provocação intolerável. Não há emprego para eles nas cidades, não há terra para eles no campo, e mesmo assim eles teimam em não tomar a única medida que não apenas resolveria seu problema como asseguraria a paz social e devolveria a tranquilidade à comunidade e às classes produtoras, o suicídio coletivo. Não podem alegar que não são responsáveis pela situação a que chegaram. Com um mínimo de previdência teriam nascido no Canadá, evitando, assim, o atual clima de confronto. Negando-se a desaparecer voluntariamente, os sem-terra dão uma lamentável prova de intransigência e não podem se queixar da radicalização do outro lado (Veríssimo, “Provocação”, O Estado de São Paulo, 24/04/1998, Caderno 2, p.2).
Produções de alunos duas IES
Prezado Veríssimo,
Fiquei surpreso com o seu texto. Ele fala de muitas coisas que concordo e muitas que não concordo. Concordo que os sem terra são muito teimosos, insistem em existir nos espaços que não são deles e invadem terras de pessoas que trabalharam muito para conseguir esses bens. Eles não puderam escolher onde nascer pelas
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