Tópicos e Autores
Resenha: Tópicos e Autores. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: julianapriber • 5/1/2015 • Resenha • 810 Palavras (4 Páginas) • 316 Visualizações
Temas e autores
Mantivemos nesta edição revista e atualizada a organização da primeira edição: três
momentos de reflexão: primeiro: analisando alguns aspectos da aprendizagem em
ambientes virtuais; segundo: discutindo configurações e alternativas de interação em
ambientes virtuais; terceiro: possibilitando comunicação e interação em contextos digitais.
Destacamos que, em cada caso, os autores revisaram seus textos complementando e
atualizando os resultados da primeira edição. Assim:
No primeiro momento, Cláudia A. Bisol discute a relação ensinante/aprendente
em situações onde existe um terceiro elemento em cena: o ambiente virtual de
aprendizagem, analisando a questão da proximidade e do distanciamento entendido
como posições subjetivas possíveis nessa relação. Carla Beatris Valentini e Léa da Cruz
Fagundes mapeiam as interações de um ambiente virtual de aprendizagem de uma
disciplina de um curso de graduação, buscando compreender como se constituíram as
trocas interindividuais (autopoiese e processos sociocognitivos) nesse ambiente. Helena
Sloczinski e Lucila Maria Costi Santarosa analisam as construções sociocognitivas em
um curso a distância sobre Informática na Educação Especial, contemplando aspectos18
Aprendizagem em Ambientes Virtuais
como a autonomia, o coletivo e a prática pedagógica. Isolda Giani de Lima e Laurete
Zanol Sauer desenvolvem um estudo que investiga como a razão e a emoção interferem
na aprendizagem em ambientes virtuais: espaços de convívio harmonioso e de discussões
consensuais, onde o estudante pode formar e reformar suas ideias, fazer e refazer
aprendizagens. Carla Beatris Valentini e Eliana Maria do Sacramento Soares apresentam
reflexões sobre uma experiência com uma disciplina de graduação, desenvolvida com
apoio de um ambiente virtual na Web, dando indicativos de que esses ambientes podem
constituir elementos de apoio para uma mudança de paradigma educacional, se essa
estiver suportada em reflexões epistemológicas e pedagógicas, e não somente em
tecnológicas. Marta R. L. D’Agord articula um diálogo entre os campos conceituais da
Psicanálise, da Epistemologia genética e do construtivismo radical, para formular
categorias que permitem analisar processos subjetivos nas aprendizagens: saber e
conhecimento, vivência e experiência. Cleci Maraschin analisa a produção escrita de um
coletivo, numa conversação a distância, suportado por rede de computadores, envolvendo
grupos de professores e estudantes. Os resultados revelam que as narrativas autoavaliativas
funcionaram como operadores de autoprodução grupal, regulando as interações entre os
participantes. Marilda Spindola Chiaramonte e Helena Sloczinski apresentam um estudo
exploratório envolvendo disciplinas de graduação utilizando ambiente virtual como
mediador de ações de aprendizagem, suportado pela plataforma TelEduc e acrescentando
para esta atualização a experiência com o ambiente UCSvirtual, como apoio a disciplinas
presenciais e semipresenciais. O estudo relata experiências docentes, enfatizando
facilidades e dificuldades no processo de ser aprendiz: aluno ou professor.
O segundo momento apresenta mudanças significativas nos capítulos, considerando
a atualização das tecnologias; Eliane Schlemmer retoma seu texto ampliando e atualizando
a discussão e ultrapassando o contexto dos ambientes virtuais para os espaços de
convivências digitais virtuais. Esse capítulo propõe a análise, a discussão e a reflexão de
um determinado momento histórico da modalidade de Educação a Distância (EaD),
marcado principalmente pelo uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), na
relação com o momento atual, que se caracteriza por um movimento que tende ao
hibridismo tecnológico-digital. Maria de Fátima do W. P. Lima e Carine G. Webber
apresentam um estudo sobre técnicas de formação de grupos para ambientes virtuais de
aprendizagem
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