A Construção do Eu na Modernidade

Cap. 4- O encontro com a multiplicidade.

Depois da construção do “eu” visto no capitulo passado, nessa capitulo é trabalhado a busca da “verdade” própria de cada um, pois a crise no final da idade média, gera um mundo sem referência onde se cria muitas inseguranças e divergências, se deparando com isso surge a autocritica do homem e o início da modernidade

O livro, nesse capitulo, usa como referência as feiras de rua, que apesar de já existirem na idade média, agora no renascentismo com a Europa aberta a diversos povos. E o encontro com esses diversos povos, traz ao mundo europeu as divergências.

O capitulo também usa como exemplo, as conquistas das américas, onde se deparar com as divergências no mundo, e esse conflito era resolvido de duas maneiras, uma seria ignorando a “verdade” dos demais povos, e a outra uma autocritica, onde diante da verdade do outro se coloca em pratica uma própria reflexão.

Segundo Todorov a dominação do europeu sobre o mundo, se deu pela comunicação e o uso funcional da linguagem, onde se estaria fundada a Modernidade.

Cap. 5- Os procedimentos de contenção do eu.

Depois do Renascentismo onde o homem passa a ser livre e contemplado com várias formas de viver, agora busca uma indenidade e retomada por referencias.

Aqui a uma adaptação no projeto religioso, onde a liberdade humana é reconhecida até certo ponto, para atribuir culpa a você mesmo, e a salvação vem de abrir mão da liberdade, tendo assim uma demanda de autocontrole, por boa vontade, no comando da igreja.