A Construção do Eu na Modernidade
Por: Lilian Magalhães • 4/4/2015 • Bibliografia • 780 Palavras (4 Páginas) • 205 Visualizações
UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA[pic 1]
LILIAN MAGALHÃES DE OLIVEIRA
MATRICULA: C6725F-3
A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE
(CRUZADA)
SÃO PAULO/SP
2015
LILIAN MAGALHÃES DE OLIVEIRA[pic 2]
A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE
(CRUZADA)
Trabalho apresentado ao curso de Psicologia da Faculdade Unip – Universidade Paulista, como requisito parcial de avaliação.
Professor: Henrique Ângelo[pic 3]
Matéria: História da Psicologia
SÃO PAULO/SP
2015
1 INTRODUÇÃO
A Cruzada (Kingdon of heaven) – 2005,
Balian (Orlando Bloom) é um jovem ferreiro francês, que guarda luto pela morte de sua esposa e filho. Ele recebe a visita de Godfrey de Ibelin (Liam Neeson), seu pai, que é também um conceituado barão do rei de Jerusalém e dedica sua vida a manter a paz na Terra Santa. Balian decide se dedicar também à esta meta, mas após a morte de Godfrey ele herda terras e um título de nobreza em Jerusalém. Determinado a manter seu juramento, Balian decide permanecer no local e servir a um rei amaldiçoado como cavaleiro. Paralelamente ele se apaixona pela princesa Sibylla (Eva Green), a irmã do rei.
A construção do Eu na modernidade, 1998, Introdução (cap. 1), cap. 2, 3 e 4 – SANTI
.Pedro Luiz Ribeiro de Santi, neste livro, gera uma ferramenta básica para vermos o tempo atual sob uma perspectiva histórica. Com uma visão postada na origem da Psicologia, de Santi faz um resumo da história filosófica dos últimos 500 anos. O texto fornece material para que alunos de qualquer área possam compreender as bases do pensamento do século XX - da crise da moralidade a problemas da ciência. De Santi mostra como as várias partes da cultura são indissociáveis e como o pensamento filosófico de cada época refletiu-se - além da filosofia - na literatura, na música e na pintura
2. PROBLEMATIZAÇÃO DA PESQUISA
A pesquisa tem por objetividade, fazer uma analogia entre cenas do Filme Cruzada, e do Livro “A Construção do eu na modernidade”; cujo caráter histórico de ambos nos permite fazer tal análise.
3. ANALOGIA
3.1
DO FILME,
A Cena escolhida é o momento em que o pai de Balian, morre e o designa a ir para sua terra Jerusalém, e diz a ele que: encare sem medo a face de seus inimigos, seja bravo e honrado, para que Deus possa amá-lo, fale a verdade sempre, mesmo que isso possa leva-lo a morte, proteja sempre os indefesos e não cometa erros, esse é o seu juramento;
DO LIVRO,
CAPÍTULO 2 – Página 16
“A noção de Justiça na Idade Média, por exemplo, é a da colocação de cada ser cada ser no que lhe é próprio.
ANÁLISE:
Cada homem, nasceria e viveria segundo aquilo que Deus haveria preparado para ele, havia o conceito de linhagem sanguínea, valores eram ensinados e reproduzidos de pai para filho; Balian deveria ir para terra de seu pai (Jerusalém), tomar posse do que era seu, e seguir os mandamentos que ele estava dando a ele naquele instante, a maior parte dos valores eram religiosos, pois quase sempre os pais tinham já esse conceito formado.
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