A Educação Básica
Por: Danieliscon • 26/11/2019 • Dissertação • 969 Palavras (4 Páginas) • 160 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
PROFESSORA: Brenno
CURSO: Pedagogia SÉRIE: 1° Semestre
DISCIPLINA: POEB – Política e organização da Educação Básica
NOMES:
Izadora Dias dos Santos RA: N452bh0
Daniel Batista de Lima RA:F034461
Maria da Glória Cândido Corrêa RA: N5023E4
Hellen Francisca Rodrigues Silva RA: N500EE2
Jéssica Melo Dias RA: F017362
Lanna Jessica Carvalho Abreu RA: N482FA9
* Os desafios da educação básica no Brasil: Desigualdades sociais e políticas públicas educacionais no cenário atual *
Unip - Brasília-DF 24/04/2019
Os desafios enfrentados pelo Brasil na educação básica são enormes. O ensino sempre foi e talvez sempre será um dos maiores desafios de um país, não é fácil dar a educação que todos merecem, para alcançarmos as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado recentemente no Congresso, será preciso ampliar o atendimento, melhorar a qualidade e reduzir as desigualdades entre escolas e redes de ensino público. Muitas vezes o problema está relacionado ao desinteresse, muitos alunos não têm interesse em estudar em casa, mesmo que os pais e professores cobre, mesmo assim o desinteresse dos alunos se tornou geral e são poucos os que se dedicam verdadeiramente nos estudos e aprendizagem. A Educação infantil também sofre com falta de vaga nas escolas, os pais de crianças de 4 e 5 anos encontram dificuldade na hora de matricular os filhos, principalmente nas escolas que as crianças ficam o dia todo.
Plano Nacional de Educação (PNE) tem a finalidade de direcionar esforços e investimentos para a melhoria da qualidade da educação no país. Com força de lei, o PNE estabelece 20 metas a serem atingidas nos próximos 10 anos. Ele foi aprovado no dia 24 de junho de 2014. O acompanhamento do PNE deve ser feito a cada dois anos. O Plano é composto por 20 metas que abrangem todos os níveis de formação, desde a educação infantil até o ensino superior, garantindo foco em questões especialmente importantes (como a educação inclusiva, o aumento da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a capacitação e o plano de carreira dos professores), além de aspectos que envolvem o gerenciamento e o financiamento desse imenso projeto.
Literalmente o Plano Nacional de Educação é uma ótima proposta para a educação, pois, ela não se refere apenas para as crianças e sim para todos, incluindo a formação dos professores exigindo uma pós-graduação, ou seja, uma capacitação melhor dos profissionais. Porém, como sabemos e temos visto nos últimos anos, a nossa educação tem sido deixada de lado deixando de ser prioridade em nosso meio. O acesso desigual das diversas faixas de renda à educação se mostra também na diferença de infraestrutura das pré-escolas, que atendem a faixa etária de 4 e 5 anos. A partir de dados do Censo Escolar 2012, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o IBGE revela que 56,7% das crianças estavam matricular em instituições com parque infantil e 52,5%, com banheiro adequado à educação infantil, enquanto na rede particular as proporções de matrículas eram de 85,5% e 78,9%, respectivamente, na rede pública os percentuais caem para 47,2% e 43,8%, respectivamente. Então, a educação tem o seu caminho para a equidade social interrompida não por uma pedra, mas por uma cadeia de fatores que necessitam a colaboração social, empresarial e principalmente, dos entes federados — União, Estados e Municípios.
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