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A Estrutura da Primeira Sessão

Por:   •  6/6/2018  •  Resenha  •  684 Palavras (3 Páginas)  •  350 Visualizações

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Talize Longhi de Souza                           RA:B584HF-1

Disciplina: Terapia Cognitiva          

Professora: Stefannia Domingues Pires Bastos Suguita

RESENHA:

Capitulo 3: A Estrutura da Primeira Sessão

BECK, Judith S. Terapia Cognitiva: teoria e pratica (2007), pp 40-58.

Editora Artmed.

Esse capitulo se trata de um ensinamento de como deve se ocorrer uma sessão. Nos mostrando sua estrutura básica e como aplica-la em uma sessão de terapia cognitiva.  

Na terapia cognitiva o terapeuta busca tornar um processo de fácil entendimento tanto para ele, como para o paciente e ensinar as ferramentas para realização do objetivo seguindo um padrão.

O paciente se sente mais confortável quando sabe o que esperar. E por esse motivo na terapia cognitiva se segue um padrão que consiste em elementos básicos: rapport, atualização do estado do cliente, estabelecimento de uma agenda para a sessão, abordagem dos tópicos da agenda: verificação de humor, educação do cliente sobre o modelo cognitivo, enquadramento, indicação das tarefas de casa, resumo da sessão e feedback.

O terapeuta tem de ficar atento aos problemas apresentados pelo paciente como sua história, os motivos que o trouxeram, uma atualização do estado do paciente, sintomas e funcionamento atual para que assim possa formular uma avaliação inicial e assim auxiliar em um plano de terapia geral.

Se o paciente apresentar tendências suicidas e sem esperança, descobrir a causa e sabotar a desesperança. Ou se representa um perigo para si ou para outros.

O estabelecimento da agenda é de suma importância para que o terapeuta possa começar a desenvolver um roteiro que conta com atualização do estado do paciente, verificação do humor, educação do cliente sobre o modelo cognitivo e detalhes sobre o atendimento.

Estabelecer o roteiro da sessão ajuda o terapeuta a inserir o paciente na terapia cognitiva. Esse processo é rápido e objetivo, deixando ele mais fácil, estruturado, produtivo e clara a participação do terapeuta. A falha de estabelecer o roteiro gera discurso improdutivo que interfere no foco dos assuntos mais importantes. A revisão do roteiro ajuda o paciente a pensar sobre os tópicos e talvez acrescentar novos. Auxiliando na análise do progresso.

A verificação de humor o terapeuta faz uma checagem do humor que auxilia o terapeuta a monitorar como o paciente está progredindo.

Ao longo das sessões o terapeuta vai inserindo o paciente de forma gradativa no modelo cognitivo, na primeira sessão o terapeuta pode utilizar um exemplo e mostrando que ele procura identificar a situação, o pensamento, o afeto e o comportamento.

O paciente muitas vezes entra na terapia com uma opinião formada e cabe ao terapeuta dissolver quais quer duvidas que o paciente tenha e socializar o paciente na terapia. E explicar que a terapia é responsabilidade de ambos para progredir.

Quando for explicar ao paciente sobre o seu diagnostico deve ser feito de forma objetiva, clara e sem a utilização de jargão ou rotulo.

A aplicação da tarefa de casa o terapeuta deve compartilhar com o cliente a responsabilidade pela tarefa e que um dos caminhos para terapia. Alguns pacientes podem apresentar uma certa resistência, cabe ao terapeuta colocar isso na agenda e descobri o motivo. A lição pode ser monitorar os pensamentos, pensar amanhã como foi a sessão terapêutica de hoje, fazer uma lista com assuntos a serem incluídos na agenda da próxima sessão, biblioterapia , fazer uma lista de atividades prazerosas ou que o paciente realiza com competência, fazer uma atividade física específica que lhe dê prazer (caminhar, passear, andar de bicicleta, nadar, pescar, dançar, etc.) e outros.

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