A GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

2ª DESAFIO - Individual

Nome do Acadêmico: Vitor Hartmann Grupo 01

1ª Atividade (0,25). Como gerente de logística de uma empresa do segmento farmacêutico, você está preocupado com a produtividade dos diversos equipamentos instalados no Centro de Distribuição, muitos dos quais se constituem em posto de trabalho único para separação de diversas mercadorias. Sua preocupação é devida ao fato de que, de acordo com sua carteira de pedidos, você tem uma grande demanda programada para os meses subsequentes. Como a produtividade é função da eficiência operacional de cada posto de trabalho, você se questiona como analisar se os seus postos de trabalho têm capacidade para atender a demanda programada. O que você sugere?

Sugerimos que para analisar se os postos de trabalho têm capacidade para atender a demanda programada, será necessário analisar os seguintes pontos:

Precisão, a precisão é o alicerce do negócio se você não conseguir o que o cliente quer, no momento em que ele quer, seu sucesso terá os dias contados.

Disponibilidade, após a venda precisamos estar disponíveis para atender as dúvidas sobre os produtos, possíveis devoluções e qualquer outro problema que o consumidor tiver, e isso tudo precisar ser resolvido com eficiência e rapidez, devemos analisar se nossos postos de trabalho tem capacidade para atender a demanda.

Após analisar esses dois pontos, podemos analisar se nosso posto de trabalho tem capacidade para atender a demanda programada e assim, caso necessário realizar possíveis mudanças.

2ª Atividade. Responda o questionário (0,75).

Questão	1	2	3
Principal	D	B	D
Valor (Peso)	0,25	0,25	0,25

1ª Questão. O setor de compras evoluiu ao longo dos anos, buscando um caráter cada vez mais estratégico e focado em práticas que buscam interligar todos os processos existentes para a obtenção de um melhor relacionamento entre os departamentos e entre todos os elos da cadeia de suprimentos. Para isso, o setor deve estar pautado em ações de transparência e que buscam ganhos para todos os envolvidos. Sobre o setor de compras e suas particularidades, avalie as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta.

1. Na visão estratégica do setor de compras, a ênfase está na negociação de relacionamentos a curto prazo, desenvolvimento de fornecedores e redução do custo total, sendo o preço o item mais importante para a negociação de um comprador.
2.  O comprador tradicional apresenta uma visão do seu setor que foca em realizar pedidos de compras, analisando o custo-benefício e sua real pertinência, o custo financeiro e ganhos mercadológicos da compra.
3. O comprador estratégico busca avaliar as oportunidades de compras, focando na criação de parcerias de longo prazo entre o fornecedor e a empresa. O preço uma das moedas de compra e não o único fator em pauta na negociação.
4. O comprador deixou de se preocupar apenas com o volume para a compra, ele busca ampliar o número de fornecedores e variar as compras realizadas, com fornecedores diferentes a cada mês. Assim, terá maior poder de negociação e de comprometimento.
5.  Comprar melhor significa realizar as compras da empresa com menores custos, buscando uma mínima fidelização entre empresa e fornecedor. Dessa forma, há maior poder de barganha na negociação e é possível conseguir um preço melhor no mercado.

2ª Questão. A cadeia de valor da logística é composta por atividades primárias e secundárias. Das alternativas a seguir, qual indica uma atividade de apoio da cadeia de valor?

1. Operações.
2. Aquisição.
3. Marketing e venda.
4. Logística interna.
5. Logística externa

3ª Questão. A infraestrutura da empresa é uma das atividades de apoio na cadeia de valor da logística. Das alternativas a seguir, assinale a que corresponde a essa infraestrutura.

1. Ações ligadas ao planejamento, à qualidade, às gerências, etc.
2. Ações que estimulem o desejo de consumir do cliente.
3. Compras de insumos e produtos acabados e serviços.
4. Ações que aumentem a performance dos produtos e serviços quando do uso de tecnologia.
5. Práticas que visem ao reforço da marca ou ao diferencial de serviço como manutenção.

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