A História da Psicologia

CAPÍTULO 1

1. Qual a relação entre cotidiano e conhecimento científico? Dê um exemplo de uso cotidiano do conhecimento científico (em qualquer área).

R – A relação é que quando fazemos ciência, temos como base a realidade cotiana e desenvolvemos um pensamento sobre ela. Um exemplo seria a noção de espaço e distância quando vamos estacionar um carro em uma vaga, fazemos isso cotidianamente, porém, sabemos avaliar se o carro caberá mesmo sem ter instrumentos de medidas.

2. Explique o que é senso comum. Dê um exemplo desse tipo de conhecimento.

R – Podemos dizer que senso comum é a psicologia cotiana, é o conhecimento que vamos adquirindo e acumulando ao longo de nossa vida, através das atividades realizadas no cotidiano. Um exemplo de senso comum, seria o de encher um balde com água, sabemos o quanto cabe naquele balde, sem precisarmos calcular qual o volume que aquele balde dispõe.

3. Explique o que você entendeu por visão de mundo.

R – Seria o conhecimento adquirido, que acaba sendo apropriado pelo senso comum, trazendo informações de várias áreas e reduzindo-as para uma única teria que torna-se mais simples.

4. Cite alguns exemplos de conhecimentos da Psicologia apropriados pelo senso comum.

R – Quando utilizamos termos definidos pela Psicologia científica como “rapaz complexado”, “menina histérica” ou “ficar neurótico”, estamos usando da apropriação do senso comum.

5. Quais os domínios do conhecimento humano? O que cada um deles abrange?

R – Os domínios do conhecimento humano são: Arte, religião, filosofia, ciência e senso comum. A arte ela cria uma expressão do conhecimento transformando a emoção e a sensibilidade. A religião está relacionada a um conjunto de pensamentos sobre a origem do homem, seus mistérios e os seus princípios morais. A filosofia tem relação com a origem e o significado da existência humana. A ciência surgiu a partir domínio do conhecimento para questões de sobrevivência, especializando-se até atingir altos níveis. E o senso comum são os conhecimentos adquiridos no cotidiano.

6. Quais as características atribuídas ao conhecimento científico?

R – As características atribuídas ao conhecimento científico são: Objeto específico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas, processo cumulativo do conhecimento e objetividade.

7. Quais as diferenças entre senso comum e conhecimento científico?

R – O senso comum é a realidade do cotidiano, é adquirido ao longo da vida, utilizando-se da cultura de cada um. Já o conhecimento científico utiliza de formas aprofundadas do conhecimento, usa investigação e busca pela veracidade das informações.

8. Quais são os possíveis objetos de estudo da Psicologia?

R – Os objetos de estudo são o homem, o comportamento humano, a consciência humana e a personalidade.

9. Quais os motivos responsáveis pela diversidade de objetos para a Psicologia?

R – Pelo motivo de que esse campo do conhecimento ter-se constituído como área do conhecimento científico apenas muito recentemente, mais precisamente no final do século 19. Tendo também como motivo que os diversos objetos não podem estar atrelados aos mesmos padrões de interpretação.

10. Qual a matéria-prima da Psicologia?

R – A matéria-prima da psicologia é o homem, com todas as suas expressões visíveis e invisíveis, as singularidades e as genéricas.

11. O que é subjetividade?

R – É a síntese singular e individual, é o que cada um vai constituindo conforme o desenvolvimento e as vivências, adquirindo experiências da vida social e cultural.

12. Por que a subjetividade não é inata?

R – Pois trata-se do conhecimento a partir dos significados e emoções construídas internamente, vindo das suas relações sociais, de suas vivências e da cultura em que está inserido, mas que não faz parte de cada um desde o nascimento.

13. Por que as práticas místicas não compõem o campo da Psicologia científica?

R – Pois não são práticas que estão vinculadas aos princípios, métodos e técnicas científicas. Não pode ser constituído em uma ciência.

CAPÍTULO 2

1. Qual a importância de se conhecer a história