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A Historia da Psicologia

Por:   •  19/4/2021  •  Projeto de pesquisa  •  2.315 Palavras (10 Páginas)  •  133 Visualizações

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VAMOS FALAR SOBRE E.L.A!?

Beatriz de Lima Pontes

RA 367211611900

Bruna de Souza Sant’Ana

RA 366287111900

Cristiana dos Santos Vilas Boas Machado

RA 360894311900

Rosilda Aparecida de Melo Campos

RA 363867411900

Abordaremos neste ebook os entendimentos da E.L.A (Esclerose Lateral Amiotrófica). É uma doença rara, ainda não tem cura, onde reduz a funcionalidade dos músculos e com a causa desconhecida. As vezes, pode ser confundida com outras doenças de aspecto motor, a E.L.A enfraquece os músculos, onde acaba trazendo mudanças para a vida de quem carrega consigo esta doença.

Mas será que as mudanças e adaptações na vida desse individuo são apenas na parte física/ motora?

Na verdade, não! Até porque somos feitos do físico e também de sentimentos, emoções e comportamentos, onde passam sempre por alterações, inconstâncias, adaptações, novas sensações e novas descobertas físicas, psicológicas, comportamentais e emocionais, em constante evolução.

[pic 1]

SUMÁRIO

Conhecendo a E.L.A...........................................................CAPITULO 1

Quais os sintomas e causas da doença?...............................CAPITULO 2

Recebi o diagnóstico, e agora!?....................................... CAPITULO 3

Família e rede de apoio......................................................CAPITULO 4

Referencias ........................................................................

        

01

Conhecendo a E.L.A

A Esclerose Lateral Amiotrófica, também conhecida como E.L.A. é uma doença motora, degenerativa, que tem origem no sistema nervoso e que enfraquece os músculos e limitam as funções físicas e motoras.

Nesta doença, a comunicação neural das células nervosas são prejudicadas na função de "comando" entre o cérebro e os membros físicos do nosso corpo, o que reduz a funcionalidade dos músculos aos quais correspondem, Geraldo fraqueza muscular.

 A causa da E.L.A ainda é desconhecida, temos remédios e cuidados que pode ajudar e muito na qualidade de vida do portador da doença, retardar a doença e reduzir o desconforto.

“A ELA caracteriza-se pela presença de manifestações clínicas advindas de lesão dos motoneurônios da medula espinhal e do tronco cerebral, acrescida de sinais e sintomas piramidais, todos em níveis variáveis. Sua etiologia permanece obscura, porém, alguns autores postulam a participação de múltiplos fatores na gênese da doença” (GODOY, 2017, P. 20)[pic 2]

As pessoas podem apresentar ainda: músculos rígidos, problemas de coordenação, espasmos musculares, perda de massa muscular, reflexos hiperativos ou tremor muscular. Ainda pode ter fadiga constante no corpo. Podem também apresentar no sistema respiratório falta de ar e ainda dificuldade na fala ou espasmo das cordas vocais.

Também é comum: apatia, ausência de controle, baba, constipação intestinal grave, dificuldade em engolir, perda de peso não intencional severa, tremor ou dificuldade em levantar o pé.

02

Quais os sintomas e causas da doença?

   No capítulo II vamos informar quais os procedimentos, os exames, quais são as causas e qual o profissional que consegue dar um diagnóstico fidedigno da doença Esclerose Lateral Amiotrófica, conhecida como ELA. Vamos verificar se os estudos descobriram a cura para a doença e se os portadores perdem os cinco sentidos: visão, audição, tato, paladar e olfato.  

   Neste estudo também acompanhamos a evolução da doença ELA e quais os sintomas que os pacientes sentem no decorrer da enfermidade.

   Não estamos preparados para lidar com essa situação no nosso dia a dia, pôr isso queremos mostrar a importância desse tema e como podemos ajudar as pessoas a reconhecer a doença.

     A identificação da doença Esclerose Lateral Amiotrófica, conhecida como ELA, o paciente enfrenta inicialmente uma grande jornada, geralmente com duração de um a dois anos, passando por vários médicos, devido a vários sintomas que o paciente apresenta, no começa que a doença se manifestar aparentemente é sutil muitas vezes os portadores sentem fraqueza e acabam até achando que pode ser falta de vitamina ou fadiga devido o stress do decorrer da vida, em alguns casos em mulheres pode até ser confundido com menopausa.      

    Para Filho, (2019) o diagnóstico só é concluído através médico neurologista, por ser uma doença rara o reconhecimento não é fácil, é necessário fazer vários exames para se fechar o resultado e também para excluir outro tipo doença.

    Também para Pallotta, (2011) o exame mais e ficais e com um acerto de noventa e cinco por cento é o teste de eletro-diagnóstico, incluindo eletroneuromiografia e velocidade de condução nervosa.

[pic 3]

Os exames pedidos pelo neurologista são:  

  • Tomografia computadorizada.
  • Ressonância magnética.
  • Exames de sangue e urina, incluindo alto resolução eletroforese de proteínas.
  • Punção Lombar.
  • Mielograma da coluna cervical.
  • Muscular e ou biópsia do nervo.
  • Exame neurológico minucioso.

   Os sintomas da ELA alteram de pessoa para pessoa, alguns portadores podem começar a tropeçar enquanto outros têm dificuldade de escrever. No decorrer da doença os sinais ficam mais evidente, são eles:

  • Os músculos da garganta perdem suas forças
  • Espasmos ou câimbra frequentes nos músculos
  • Perdas de sensibilidades e reflexos
  • Não conseguem falar alto a voz engrossa
  • Tem dificuldade de manter uma postura correta
  • Para falar, engolir ou respirar fica muito difícil

   Por ser uma doença que surge somente nos neurônios motores, a pessoa consegue manter: digestão, micção, defecção, função cardíaca, pressão sanguínea e temperatura.

   Os sentidos incluindo-se - visão, audição, tato, paladar e olfato - também permanecem normais. A concepção da dor e a função sexual mante-se intacta, assim como os músculos que fazem mover os olhos frequentemente não são afetados.

   A expectativa de vida do paciente que tem o diagnóstico da Esclerose Lateral Amiotrófica é de três a cinco anos, variando de pessoa para pessoa. Stephen Hawking, cientista famoso, conviveu com a doença durante cinquenta anos.

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