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A Logoterapia

Por:   •  11/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  564 Palavras (3 Páginas)  •  279 Visualizações

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PSICOLOGIA

        

JÉSSICA MAYARA DE OLIVEIRA

LOGOTERAPIA

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Apucarana

2018

JÉSSICA MAYARA DE OLIVEIRA

LOGOTERAPIA

Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia Humanista e Existencial do 3º Semestre do Curso de Psicologia da Faculdade de Apucarana.

Docente: Profª Yuri Bruniera Padula

Apucarana

2018


INTRODUÇÃO

A Logoterapia é uma estrutura teórica prática criada pelo psiquiatra vienense Viktor Emil Frankl, o qual ficou mundialmente conhecido com início de seu livro Em Busca de Sentido, onde expressa suas experiências nas prisões nazistas e expõe os parâmetros de sua teoria, tratando assim do movimento psicológico mais significativo dos nossos dias.

Sendo que sua abordagem psicoterápica, pretende entender o homem perante as suas lutas existenciais, guiando-o a vivência de ouvir a sua consciência, no que se refere as possibilidades que existem, mas que este não enxerga, afim que o mesmo consiga encontrar uma entre elas que lhe pareça ter um sentido maior.

Há situações em que o homem se esbarra com a culpa, sofrimento e morte no qual leva o nome de Tríade Trágica, na Logoterapia, podendo ainda assim, se encontrar o sentido. 

Frankl (2011) comenta sobre três classes de valores, que são teóricos de sentido. Uma composição de uma música, a apreciação da natureza são alguns exemplos de formação de valores. Contudo, quando não se é possível encontrar o sentido através dos valores criativos e vivenciais, ainda resta ao homem tomar partido diante de uma situação que não se pode mudar, como a morte. A atitude que esse homem toma (valor atitudinal), para Frankl é possível se chegar ao sentido.

CONTRIBUIÇOES DA LOGOTERAPIA

A teoria de Frankl, descoberta como logoterapia ou psicologia do sentido da vida, funda-se em suposições humanístico-existenciais. Que teve seu início em meio às catástrofes da 2ª Guerra Mundial e à dor sofrida nos quatro campos de concentração nazista. Naquele cenário, Frankl encontrou, além da confirmação de sua compreensão sobre a obra de S. Freud sua especial contribuição no campo do conhecimento, o qual justifica a existência dos seres humanos reproduzidos à busca de sentido (Sinngebung). Dizia que, na esteira de Nietzsche, “quem tiver um por-que-viver sustém teoricamente o como-viver.

Em busca de uma significação à vida, o autor tem como objetivo traçar uma condição humana voltada não apenas para o desejo de prazer ou de aspiração ao êxito material e de poder. Além do mais, de acordo com Xausa (1986), a teoria frankliana não foi um fenômeno isolado de contexto perverso que fixou - se no século XX em plena 2ª guerra mundial; dela decorreu a “oposição” das “teorias e terapias simplistas do século passado”, expressando, com personalidade, uma originalidade científica e um campo indispensável ao sentido da vida de cada um dos seres humanos.

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