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PSICOLOGIA ANALÍTICA – CARL GUSTAV JUNG

Por:   •  10/5/2018  •  Resenha  •  6.727 Palavras (27 Páginas)  •  388 Visualizações

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                  FACULDADE PITÁGORAS – POÇOS DE CALDAS

         

                             AMANDA CRISTINA FERRAZ

                               IZAIAS DOS SANTOS DIAS

                           MARCOS SILVA

                                   PÂMELA FERREIRA

 

         PSICOLOGIA ANALÍTICA – CARL GUSTAV JUNG

                                           

               PROFESSOR: Fábio Riemenschneider

                                                         PERÍODO: 4º

     Poços de Caldas, 2017

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                 FACULDADE PITÁGORAS – POÇOS DE CALDAS

        

  AMANDA CRISTINA FERRAZ

    IZAIAS DOS SANTOS DIAS

           MARCOS SILVA

        PÂMELA FERREIRA

    PSICOLOGIA ANALÍTICA – CARL GUSTAV JUNG          

 Trabalho realizado para a disciplina de Aconselhamento   e orientação em psicologia, referente ao segundo semestre de 2017, na Faculdade Pitágoras – Poços de Caldas.

                                     

                                        Poços de Caldas, 2017

RESUMO

A psicologia analítica iniciou-se por Carl Gustav Jung, foi desenvolvida através dos seus estudos e de Freud e no vasto conhecimento que Jung tinha das tradições, da mitologia e do estudo comparado da história das religiões, e as quais ele veio a compreender como auto representações de processos psíquicos inconscientes. Ela trás conceitos tais como, arquétipos, inconsciente coletivo e individuação. Ainda são abordados os conceitos de arquétipos, inconsciente coletivo, anima/animus e persona.

A teoria junguiana também valoriza a direção espiritual adotada pelo indivíduo como forma de incentivar e direcionar impulsos. Desse modo, a teoria valoriza a experiência religiosa, ou seja, como indivíduo vive a espiritualidade.  

SUMÁRIO

  1. Introdução
  2. Biografia
  3. Principais obras
  4. Relações com o Freud
  5. A psicologia analítica
  1. Inconsciente coletivo
  2. Self e individuação
  3. Tipos psicológicos
  4. Anima/Animus e Persona
  5. Sombra
  6. Sincronicidade
  7. Arquétipos
  1. Como se dá o aconselhamento na psicologia analítica
  2. Caso clínico
  3. Conclusão
  4. Referências

  1.  INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como intuito falar sobre a psicologia analítica e seu criador, Carl Gustav Jung, suas principais características e sua evolução e como ela é no aconselhamento e orientação em psicologia.

  1.  BIOGRAFIA

Carl Gustav Jung nasceu em uma pequena vila da Suíça chamada Kesswil em 1875. Filho de um pai teólogo de comportamento agressivo e irascível e uma mãe que apresentava comportamentos que denotavam sofrimentos mentais. Jung teve uma infância marcada pela solitária na qual aprendeu a não confiar nos pais e consequentemente nas demais pessoas. Assim, traços dessa infância influenciaram o desenvolvimento de sua teoria.

Jung se formou em medicina em 1900 na University of Basel, na Suíça. Demonstrava interesse pela psiquiatria e, após formado, foi trabalhar em um hospital de doentes mentais em Zurique. Chegou a lecionar psiquiatria na University of Zurich e, posteriormente, dedicou-se à escrita, pesquisa e atendimento clínico particular.

  1. RELAÇÕES COM O FREUD

A aproximação de Jung e Freud se deu após Jung ler a obra The interpretation of dreams. Ambos trocaram correspondência durante dois anos a partir de 1906. O fato clássico, narrado por diversos biógrafos de Jung, é o encontro entre Jung e Freud que durou, aproximadamente, 13 horas ininterrupta. 

Freud chegou a considerar Jung como seu sucessor, como o príncipe coroado. Apontava que Jung seria o sucessor do movimento psicanalítico. Desse modo, com total apoio de Freud, Jung foi o primeiro presidente internacional da Associação Psicanalítica Internacional.

No entanto, em 1912 começaram a surgir divergências entre Freud e Jung e, por essa razão, Jung renunciou a presidência da associação em 1914. Entre os pontos de divergências que surgiram destaca-se o fato de Jung dar ênfase ao presente e considerava o futuro, ao se falar de ambos tudo faria

sentido. Nesse sentido, metas e intenções são tão  importantes quanto a história do indivíduo.  Jung também diminuía a importância do sexo em suas conferências e análises.

Ao elaborar seu conceito sobre o instinto Jung também se diferencia de Freud, pois considera a libido uma energia vital e biológica geral, não uma energia que fosse, necessária e predominantemente, de caráter sexual. Dentro deste conceito, não havia espaço para o complexo de Édipo na teoria de Jung.

Assim, após o distanciamento desde 1912, ambos não se corresponderam e nem se encontraram novamente. Após a tese de doutorado de Jung, surge a psicologia analítica, junguiana ou psicologia complexa. 

  1. PRINCIPAIS OBRAS

I - Estudos psiquiátricos

II - Estudos experimentais

III - Psicogênese das doenças mentais

IV - Freud e a psicanálise

V - Símbolos da transformação

VI - Tipos psicológicos

VII/1 - Psicologia do inconsciente

VII/2 - O eu e o inconsciente

VIII/1 - A energia psíquica

VIII/2 - A natureza da psique

VIII/3 - Sincronicidade

IX/1 - Os arquétipos e o inconsciente coletivo

IX/2 - Aion: estudos sobre o simbolismo do si-mesmo

X/1 - Presente e futuro

X/2 - Aspectos do drama contemporâneo

X/3 - Civilização em transição

...

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