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A PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A PACIENTES ONCOLÓGICOS

Por:   •  24/8/2018  •  Seminário  •  2.338 Palavras (10 Páginas)  •  184 Visualizações

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FACULDADE EVOLUÇÃO

CURSO DE PSICOLOGIA

POLÍTICAS PÚBLICAS E SAÚDE

Antônio Itamar de Carvalho Silva Júnior

Jéssica Maiara Dantas da Silva

Maria Tatiana Dantas

Marília Maria de Jesus Queiroz

Regina Fanca Pérola Magalhães de Oliveira

SEMINÁRIO: Psicologia no Atendimento a Pacientes Oncológicos

Pau dos Ferros

2016

Antônio Itamar de Carvalho Silva Júnior

Jéssica Maiara Dantas da Silva

Maria Tatiana Dantas

Marília Maria de Jesus Queiroz

Regina Fanca Pérola Magalhães de Oliveira

SEMINÁRIO: Psicologia no Atendimento a Pacientes Oncológicos

Trabalho apresentado como pré-requisito de avaliação da III unidade da disciplina de Políticas Públicas e Saúde da Faculdade Evolução.

Professor: Mayccon Costa

Pau dos Ferros

2016

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO............................................................................................................3

2.REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................4

2.1 Pacientes Oncológicos- estatísticas.............................................................................4

2.2 Perfil dos pacientes......................................................................................................4

2.2 Perfil dos cuidadores...................................................................................................5

2.3 Psico- Oncologia.........................................................................................................6

3.CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................8

REFERENCIAS...............................................................................................................9

INTRODUÇÃO

Os índices de câncer têm aumentado significativamente ao longo do tempo. As especialidades na área têm se tornado cada vez mais comum e é nesse contexto que surge a psico-oncologia, para dar suporte aos pacientes com esse tipo de patologia, bem como aos seus cuidadores. De acordo com Veit (2010), essa especialidade surge no país em 1994 com a Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia (SBPO) e a partir de 2008 o Ministério da Saúde determina a presença de Psicólogos em clínicas e centros de oncologia cadastrados no SUS.

Frente ao diagnóstico, por vezes o indivíduo não consegue lidar com as situações de risco, causando ansiedade e temor das diversas mudanças de vida devido a rotina do tratamento e fuga dos sentimentos de morte, causando muitas vezes sentimentos de fragilidade, dependência e depressivos. A perca de vínculos e autoestima também agrava o quadro clínico do paciente, desse modo a importância do psicólogo e a equipe de tratamento são cruciais nesse processo, por criar estratégias e ações de enfrentamento que possibilitam ao indivíduo e a família a ultrapassar esse período com qualidade de vida. Dessa forma, tem-se por objetivo esclarecer como a psico-oncologia pode possibilitar tanto ao paciente como a família e aos próprios cuidadores uma adaptação psicossocial com qualidade.

2.1 PACIENTES ONCOLÓGICOS – ESTATÍSTICAS

Refere-se a oncologia como, área de estudo que abarcam os mais diversos tipos de doenças cancerígenas que são desenvolvidas no qual segundo o Ministério da Saúde, 2013 a partir do descontrole no crescimento celulares também mencionados como neoplasia, na pratica como: tumores, podendo ser benignos ou malignos.

Os tumores benignos tendem a apresentar crescimento lento e expansivo determinando a compressão dos tecidos vizinhos, o que leva a formação de uma pseudocápsula fibrosa. Já nos casos dos tumores malignos, o crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo não permite a formação desta pseudocápsula; mesmo que ela se encontre presente, não deve ser equivocadamente considerada como tal, e sim como tecido maligno.

Os tipos de câncer se destacam em sua complexidade, e por grau de desenvolvimento nas pessoas, onde o Ministério da saúde discorre sobre inúmeros tipos com ampla porcentagem de aparecimento.

Os tipos de câncer mais incidentes no mundo foram pulmão (1,8 milhão), mama (1,7 milhão), intestino (1,4 milhão) e próstata (1,1 milhão). Nos homens, os mais frequentes foram pulmão (16,7%), próstata (15,0%), intestino (10,0%), estômago (8,5%) e fígado (7,5%). Em mulheres, as maiores frequências encontradas foram mama (25,2%), intestino (9,2%), pulmão (8,7%), colo do útero (7,9%) e estômago (4,8%). (MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2015. p. 25)

Estatisticamente no Brasil segundo o Ministério da Saúde 2015, no ano de 2016 a 2017 é estimado para o Brasil a ocorrências diversas a cerca de 600 mil casos novos de câncer, sendo eles diferenciados entre homes e mulheres.

Ocorrerão cerca de 420 mil casos novos de câncer. Homens serão próstata (28,6%), pulmão (8,1%), intestino (7,8%), estômago (6,0%) e cavidade oral (5,2%). Nas mulheres, os cânceres de mama (28,1%), intestino (8,6%), colo do útero (7,9%), pulmão (5,3%) e estômago (3,7%) figurarão entre os principais. (4,8%). (MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2015. p. 26)

2.2 PERFIL DOS PACIENTES

Quando uma pessoa é diagnosticada de câncer, a vida pessoal vira um pesadelo, a doença causa intensa mudando físicos e mentais, provocando o desespero diante os diversos medo e mudanças, temor da morte, e as múltiplas mudanças de vida, os abito e rotina causadas pelo tratamento e demais percas psicossociais, que requerem adaptação, o impacto emocional diante esse desequilíbrio é devastador. Necessitando de um olhar rigoroso por parte da equipe de cuidados e promover um tratamento que der apoio emocional, pois o paciente pode facilitar no processo da cura, este contribui para uma melhor adesão ao tratamento quando o paciente se acentua com equilíbrio das emoções negativas e positiva do tratamento, deste modo facilitando o trabalho da equipe, minimizando os sentimentos de impotência, incapacidade causada pelo diagnostico e rotina ao tratamento. (MENDES E NUNES, 2012, p. 60-63).

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