A Saúde Mental
Por: Aléxia Mota • 22/9/2018 • Projeto de pesquisa • 2.896 Palavras (12 Páginas) • 175 Visualizações
ALEXIA MOTA RODRIGUES
CLENIO CARVALHO
GABRIEL RIBEIRO GONÇALVES
MARIANA ISABEL APARECIDA BORGES DA ROCHA
RAPHAELA SOUZA CANÇADO
THAINE CONCEIÇÃO DA SILVA FERREIRA
SAÚDE MENTAL: REFORMA PSIQUIATRA
Patos de Minas
2018
ALEXIA MOTA RODRIGUES
CLENIO CARVALHO
GABRIEL RIBEIRO GONÇALVES
MARIANA ISABEL APARECIDA BORGES DA ROCHA
RAPHAELA SOUZA CANÇADO
THAINE CONCEIÇÃO DA SILVA FERREIRA
SAÚDE MENTAL: REFORMA PSIQUIATRA
Trabalho apresentado ao Centro Universitário de Patos de Minas, como parte das exigências à conclusão da disciplina Projeto Integrador I do 1º período do curso de Psicologia, sob a orientação do professor Esp. Elson Kagimura.
Patos de Minas
2018
[pic 2]
Centro Universitário de Patos de Minas
[pic 3]
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 4
- REFERENCIAL TEÓRICO 5
- SURGIMENTO DA PSICOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA 5
- MOVIMENTO DA REFORMA PSIQUIATRA 5
- Reforma psiquiatra no mundo 6
- Reforma psiquiatra no Brasil 7
- REPRESENTANTES DA REFORMA PSIQUIATRA NO BRASIL E NO MUNDO 7
- TRABALHO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
(CAPS) 7
- REFERÊNCIAS 9
APRESENTAÇÃO
O seguinte trabalho, sobre saúde mental é de grande importância sociocultural e permite aprender como se dá o trabalho do psicólogo dentro do CAPS (centro de atenção psicossocial), além de discutir a Reforma Psiquiátrica, no Brasil e no mundo.
Dar destaque à temática da Reforma Psiquiátrica abre o debate sobre o tratamento de pessoas com sofrimento mental e a persistência das práticas manicomiais.
Apesar da lei 10216 de abril de 2001, conhecida como lei da reforma psiquiátrica, algumas instituições ainda usam de métodos desumanos no tratamento de doentes mentais. De acordo com o Ministério da Saúde, existem atualmente 59 hospitais psiquiátricos públicos no país, além de outros 160 credenciados ao SUS, somando mais de 32000 leitos.
Além de todas as questões abordadas no texto do trabalho, é possível obter conhecimento, por meio de seu desenvolvimento, sobre a metodologia científica de modo introdutório, as bases de dados de caráter científico e suas informações, sobre as normas ABNT e, a partir da entrevista feita com um profissional da área, correlacionar conhecimento teórico e técnico.
- REFERENCIAL TEORICO
- SURGIMENTO DA PSICOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA
O estudo do processo mental humano e o comportamento observável tiveram sua origem na filosofia ainda na Grécia antiga, alguns filósofos como Platão, Sócrates e Aristóteles inspirados sobre a relação do homem com o mundo e a sua percepção sobre ele. Aristóteles defendia a idéia de que o corpo e a alma eram uma unidade conjunta a cada determinação, como coragem, ódio ou amor, o corpo experimentava uma modificação. Já Sócrates fazia a distinção entre o conhecimento sensorial e o racional. E na filosofia moderna John Locke passa a propor que fenômenos psíquicos fossem encarados através da experimentação e observação e não a partir de Deus
Mas foi há pouco mais de cem anos que os fundamentos da Psicologia e se objeto de estudo foram realmente definidos. Em 1879, um médico e psicólogo alemão, WihelmWundt, fundou o primeiro laboratório de psicologia experimental do mundo, em Leipzing, na Alemanha, o que oficializou a psicologia como uma disciplina única e não uma ramificação da filosofia e biologia.
O campo de estudo da Psicologia se expandiu tanto em termos técnicos e quanto ao seu impacto na vida dos seres humanos, todas as pessoas são abraçadas pelo conhecimento ou trabalho de psicólogo, interessado pelo comportamento e influências das pessoas na sociedade, estas são sua unidade básica de estudo.
- MOVIMENTO DA REFORMA PSIQUIATRA
O movimento da reforma psiquiátrica teve início em 1961, na Itália com o médico e psiquiatra Franco Basaglia. Tal movimento questionava o antigo modelo hospitalocêntrico e buscava a humanização do tratamento das doenças mentais e a ressocialização do indivíduo portador de sofrimento mental.
O objetivo maior desse processo não era a transformação do modelo assistencial, mas a transformação do lugar social da loucura, da diferença ou da divergência.
Para os reformistas, o lugar social de um portador de sofrimento mental, era o mesmo dos que na época eram chamados de saudáveis ou sãos, ou seja, trabalhavam pela reinserção dos doentes mentais na sociedade que um dia os julgou sem condições de convivência.
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