A importância da Psicopatologia na Psicologia
Por: Annajuamorim • 12/9/2022 • Trabalho acadêmico • 860 Palavras (4 Páginas) • 120 Visualizações
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CURSO SUPERIOR DE PISCICOLOGIA
PSICOPATOLOGIA II
TRABALHO I
FICHAMENTO: A IMPORTÂNCIA DA PSICOPATOLOGIA NA PSICOLOGIA
ANNA JULIA I. AMORIM
017001
ITAPETININGA
2022
CURSO SUPERIOR DE PISCICOLOGIA
FICHAMENTO: A IMPORTÂNCIA DA PSICOPATOLOGIA NA PSICOLOGIA
Trabalho bimestral apresentado ao Curso de Psicologia, do Centro Universitário Sudoeste Paulista, a ser utilizado como instrumento para avaliação de apreensão e compreensão dos conceitos da disciplina de Psicopatologia II, sob a orientação da Prof.ª Lilian Rosa Soares.
ITAPETININGA
2022
A psicopatologia pode ser definida como estudo descritivo dos fenômenos psíquicos de cunho anormal, exatamente como se apresentam à experiência imediata, de forma independente dos problemas clínicos. Estudando sinais e sintomas, gestos, comportamento e as expressões dos enfermos além de relatos e autodescrições feitas pelos mesmos.
É através desse campo que temos uma visão descritiva de comportamentos. É a área que aborda a natureza essencial da doença mental, suas causas, mudanças funcionais e estruturais e suas formas de manifestação.
Configura-se como um conceito amplo e complexo que envolve diversas áreas do conhecimento que vai desde as disciplinas biológicas e as neurociências, até outros saberes oriundos da psicanálise, psicologia, sociologia, filosofia, linguística, entre outros. Objetivando o estudo dos estados psíquicos relacionados ao sofrimento mental.
O campo da psicopatologia inclui uma variedade de fenômenos humanos especiais, associados ao que se denominou historicamente de doença mental. São vivencias, estados mentais e padrões comportamentais.
A psicopatologia pode ser definida como uma ciência autônoma que serve de auxílio à psiquiatria e à psicologia clínica, a qual é, por sua vez, um conhecimento aplicado a uma prática profissional e social concreta.
Embora o objeto de estudo seja o homem em sua enfermidade, nunca se pode reduzir por completo o ser humano a conceitos psicopatológicos. Deve-se considerar o indivíduo globalmente atentando sempre para os padrões de normalidade aonde o indivíduo a ser questionado está inserido, não se deixando guiar “cegamente” pelos sintomas. Considerar um sintoma isolado é fazer com que o objetivo principal de entende-lo (compreender o indivíduo) seja esquecido.
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