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AS ABORDAGENS PSICOTERAPÊUTICAS

Por:   •  16/9/2020  •  Relatório de pesquisa  •  851 Palavras (4 Páginas)  •  131 Visualizações

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[pic 1]FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS – CAMPINA GRANDE/PB CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

DISCIPLINA: ABORDAGENS PSICOTERAPÊUTICAS I PROFESSOR: Ms. EDGLEY DUARTE DE LIMA

Aluna: Ana Paula Fidelis de Oliveira Santos

ATIVIDADE

[pic 2]

  1. Apresentem as condições históricas de surgimento da Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).

        O pensamento acerca de sua teoria também sofreram mudanças e evoluções.

        Em 1940, nasce a sua nova proposta teórica de Psicoterapia. Chama naquela época de - Psicoterapia não diretiva e aconselhamento não-diretivo, como publicado no seu livro  Psicoterapia e Consulta Psicológica.

        Posteriormente passa a denominá-la Terapia Centrada no Cliente, Ensino Centrado no aluno,  Liderança Centrada no Grupo e por último, Abordagem Centrada na Pessoa. (Que segundo Rogers é a denominação mais adequada).

        O ponto de partida foi o conceito de tendência atualizante, definido como uma tendência inerente, presente em todos os seres humanos a desenvolver-se em uma direção positiva publicada no livro: O tratamento clínico da criança problema.

        A evolução do foco teórico e metodológico nas seguintes fases:

        Fase não-diretiva (1940-1950):

        

        A sua prática com criança no final  da década de 1930, originou-se o que ele chamou de Psicologia não-diretiva parte de conceitos que tem como base:

Impulso individual para o crescimento e para a saúde, aos aspectos de sentimento do que aos aspectos intelectuais, ênfase no presente do indivíduo em vez de seu passado, têm ainda como maior foco de interesse o indivíduo e não o problema e relação de uma experiência de crescimento

        A postura do terapeuta  privilegiam a técnica da permissividade através de uma postura de neutralidade em que o profissional deveria intervir o mínimo possível e o cliente conduzir o processo psicoterapêutico tornando as relações mais  pessoais com cliente e psicoterapeuta

        Em 1950 Rogers  deixou de usar esse termo: năo-diretivo.

        Fase Reflexiva (1950 -1957)

        Nesta fase o reflexo de sentimentos é muito utilizado, daí sua denominação, o terapeuta age sobre condições facilitadoras. O foco do terapeuta é o cliente

        Rogers renúncia a teorias rígidas e como obra de referência do livro Psicoterapia Centrada no Cliente de 1951.

        É desenvolvida a teoria das atitudes facilitadoras segundo a qual o psicoterapeuta apresenta três condições para que ocorra o crescimento do cliente : empatia, aceitação positiva Incondicional, e congruência.

        Abandono do interesse de diagnóstico sempre priorizando a capacidade de desenvolvimento inerente à pessoa.

Fase Experiencial (1957-1970)

        Essa fase é iniciada com o livro Tornar-se Pessoa, publicado no Brasil em 1976.

         Roger  passou a focalizar a experiência vivida do cliente e do psicoterapeuta entre ambos mas em alguns momentos volta a colocar o cliente como o centro .

        Nessa fase a ênfase do self (vida Inter e intrapessoal ) e a relação terapeuta para adquirir significado enquanto encontro existencial .

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