AS DIMENSÕES DA PERSONALIDADE: UMA VISÃO ACERCA DAS EXPERIÊNCIAS
Por: Bugiu • 21/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.414 Palavras (6 Páginas) • 109 Visualizações
AS DIMENSÕES DA PERSONALIDADE: UMA VISÃO ACERCA DAS EXPERIÊNCIAS
DE CONCEPÇÃO DA PERSONALIDADE, FOCALIZANDO A PRESUNÇÃO DOS CINCO
GRANDES FATORES.
TEORIA DA PERSONALIDADE
NÁGILA MARIA LABELLA TELLES
No momento em que se discursa sobre a personalidade, cada autor da psicologia faz a sua determinação de maneira que o seu leitor ou seguir dessa abordagem possa entender e compreender de modo mais sucinto, entretanto grosseiramente, somos capazes de delineá-la como a somatória das descrições emocionais de um indivíduo, ou seja, por um grupo grande daquilo que podemos contribuir para um determinado resultado que enuncia não só a maneira de ser de uma indivíduo, mas de uma cadeia de significações deum comportamento manifestado perante um acontecimento e características de cada comportamento.
Há diversos ponto de vista que estudam a personalidade e constituem os diversos testes para analisá-la. Segundo Prinzie, Dekovic, Reijntjes, Stams e Belsky (2009), a analisa da personalidade recebeu um recente impulso e norte desde a determinação de um ajuste a despeito da sua essência, por intermédio do exemplo fatorial da personalidade fundamentado nos cinco fatores, a teoria do Big Five que recomenda o emprego de 5 fatores na avaliação da personalidade do sujeito, e sua avaliação demandará da teoria demandada pelo observador. A relevância desse padrão se embasa principalmente no fato de, conforme os autores, incluir as aplicações em vários padrões, em várias culturas e por meio de abundantes fontes de conhecimento tendendo sua demonstração para sua adaptação nos dessemelhantes exercícios.
O significado do conceito personalidade refere-se a exemplos de conduta e maneiras que são características de um certo sujeito, de maneira que as características da personalidade diferenciariam de um sujeito para outro, permanecendo, porém, de um modo relativo constantes em cada indivíduo. Ainda que tenha muitos significados para esse construto, a conceituação da personalidade irá estar sujeito a presunção reconhecida pela pessoa que realizará a pesquisa, de modo que a forma como as presunções definiram o termo como as basais qualidades de cada disposição que envolverá a teoria. Um dos exemplos mais divulgados para apresentar a organização da personalidade incluso da teoria das características, principalmente da personalidade amadurecida do ponto de vista psicométrico. Assim sendo, o atual trabalho tem como intuito unificar quais são as extensões da personalidade humana, por meio da teoria dos Cinco Grandes Fatores da personalidade (Big Five).
A teoria dos Cinco Grandes Fatores expõe seu princípio em um combinado de aprofundamentos em estima da personalidade, sucedidos da proposições dos fatores e de característica da personalidade. Nunes e Hutz (2002) asseguram que um dos desbravadores no origem do modelo dos CGF foi McDougall que, na década de 30, propôs que a pesquisa da dialética de algumas pessoas auxiliaria a decifrar a sua individualidade, oferecendo um exemplo na qual seria capaz de ser estudada a partir de cinco fatores que pode ser feito de uma forma livre.
Por conseguinte, Pervin e John (2004) referem, por exemplo, o exemplo de Cattell que oferece até 16 descrições reconhecidos, e o exemplo de Allport, o qual recomenda a essência de descrições característicos a cada indivíduo, de maneira a ponderar a probabilidade de um identificador permanente de descrições. Dentro dessa verificação, um exemplo combinado por cinco fatores significa um progresso conceptual e baseado na experiência no círculo da individualidade, dado que estudos têm confirmado que quando se analisam os fundamentais instrumentos de individualidade, a despeito da hipótese que os fundamentam, a função da decomposição de fatores tem apontado recursos conjugados com o exemplo dos Cinco Grandes Fatores. Conquanto que ainda existam descordos quanto à qualificação dos fatores, um acordo foi adquirido em correlação ao teor das extensões, de modo independente do país, ferramentas utilizadas e do indivíduo que é avaliado.
As descrições de personalidade conseguem tornar-se empregados para sintetizar, antever e elucidar ao comportamento de um sujeito, de maneira a recomendar que o esclarecimento para a conduta da pessoa seja descoberto nela, e não na ocorrência, recomendando, de tal modo, um certo tipo de método ou construção interno que determine a conduta. Apesar que qualificados parte imutável, em razão do fato de simbolizar uma predisposição, de maneira a ser capaz de assegurar a existência de descrições ou disposições da individualidade, as descrições não são constantes (Pacheco &Sisto, 2003).
Os descrições da individualidade consistiriam em características psicológicas que simulam disposições de modo relativo constantes na maneira de refletir, conhecer e agir com as pessoas, determinando com precisão, no entanto, probabilidades de modificações, como resultado das influência mútuas das pessoas com seu meio social (Sisto& Oliveira, 2007). Essa visão ainda é partilhada por Costa e McCrae (1998) ao assegurarem que as descrições são capazes de receber interferências de perspectivas de motivação, extremosos, de comportamento e atitudes.
Diante da desigualdade de proposições e ferramentas disponíveis para avaliação da personalidade, pesquisas que ponderem à pesquisa da elaboração científica se mostram interessantes, uma vez que consentem o entendimento dos aspectos que apresentam os dados nas análises, uma vez que permitem a especificação das questões que vêm ganhando um amplo ressalto em meio os analisadores dessa área.
Bem como se discursa de neuroticismo é importante ressaltar os equilíbrios. Inferiores equilíbrios de neuroses significam sinônimos de indivíduos igualmente firmes emotivamente e que trabalham mais intensamente com o estresse. Essas pessoas apresentam um humor mais estável, se conservam mais serenos e duramente são grosseiros e furiosos, confrontados com indivíduos com elevados graus de neuroticismo.
Em conformidade com a revista Equipe Psicanálise Clínica (2017, s.p), a personalidade é um ponto médio de abrangência para a psicanálise. Os exemplos de individualidade são coligados por Freud com fundamento em seu conhecimento clínico. A revista Equipe Psicanálise Clínica (2017, s.p) elucida que ele havia ressaltado os transtornos psicológicos que se tornavam frequentes a vários sujeitos e verificado a presença de estados inconscientes da mente. E a começar desse entendimento, assegurou a não existência de intermitência em meio os processos mentais, finalizando que a parte de nosso cérebro mais considerável na descrição da personalidade é o inconsciente.
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