Antropologia e Sociedade: Comparação Cultural
Por: Katlen Lacerda • 10/4/2020 • Trabalho acadêmico • 690 Palavras (3 Páginas) • 194 Visualizações
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Curso: Psicologia Turma: 1001
Professor: Robert Bandeira
Alunas: Kathen Lacerda, Islamanda Lima e Julia Alves
Antropologia e sociedade: Comparação cultural.
Teresina, março de 2020.
Comparação cultural: Vestimenta.
Quando falamos de roupas, logo nos vem a cabeça os tipos de vestimenta que temos o costume de usar e ver outras pessoas usando. Pensamos em desfile, moda, jeans, o famoso “pretinho básico” etc.
Sabemos que temos personalidades variadas, e com elas um estilo individual. Esse há variedades de estilo de roupas em nosso país, mesmo que vivemos e convivemos na mesma sociedades, mesmos costumes e mesma cultura. O que se pensar quando saímos dele? Quero dizer, cada país, religião, família, grupo social e ser individual tem a sua cultura, forma de agir, pensar e consequentemente maneira de se vestir.
Pode ser citado como exemplo cultural nesse assunto de vestimenta, o Irã. No Irã existe uma lei que exige o uso de lenço na cabeça por mulheres. Nenhuma mulher pode sair de casa e nem ao menos ser vista sem o uso desse lenço. Esse lenço, conhecido como véu islâmico tem tipos variados, um deles bastante conhecido por não cobrir somente o rosto, mas também todo o corpo é chamado de BURCA. A burca não permite ficar visível nem ao menos os pés ou mãos. Os olhos são normalmente cobertos por uma rede ou tela que permite a visão.
O tipo de vestimenta mais restritiva que ao ser comparado com países como Brasil, EUA, entre outros que os tipos de roupas se assemelham, vemos que a diferença cultural é gritante. Sem duvidas, o uso desse tipo de véu islâmico não seria aderido por esses países.
Essas tais diferenças culturais podem atrapalhar a exportação. Afinal, um vestidinho carioca é ousado demais para um país onde o uso de burca é comum.
Continuando com os exemplos, não há como falar de vestimenta e não citar Paris, bastante conhecida pelos seus desfiles de moda, Paris nunca está por fora das tendências. As mulheres investem sempre em peças atemporais que nunca saem de moda, peças básicas e outras vezes nem tanto. O foco mesmo é sempre acompanhar o que está na atualidade. Mas os homens também não ficam por baixo, sempre bem vestidos,a preocupação com moda, ser bem visto e saber o que lhe cai bem deixou de ser apenas característica feminina como era há algumas décadas. Não apenas em paris, mas em vários outros países esse assunto deixou de ser direcionado apenas para o feminino. De qualquer modo, Paris sempre dá um show em ser referência para outros países.
A diferença não está apenas em países, há religiões diferentes que existem no Brasil em que o uso de muitas peças de roupas popularmente comum não são permitidas. Um exemplo bastante conhecido é que em algumas igrejas evangélicas shorts, roupas decotadas e transparência não são aceitas. As roupas comumente vistas são apenas saias e vestidos longos, blusas de magas curtas ou longas e nada que possa ser visto como ousada de alguma maneira.
Regiões com climas diferentes também interferem na sua forma de vestir. Afinal, não vai ser usado uma peça curta ou leve no sul em sua época mais fria. Assim como também nunca será visto um casaco de couro nas regiões mais quentes do nordeste.
É notável também diversidade de estilo quando comparamos algumas décadas atrás e hoje. Nos anos 80, o comum de ser usado não tem muita semelhança com os dias atuais. Embora que muitas peças de roupas, calçados e acessórios que estava em alta há algumas décadas estão sendo bastante usado atualmente, ainda sim há uma enorme diferença ao comparamos as duas épocas.
Antes o costume era sempre combinar os acessórios com a cor da roupa. O tom da bolsa, sapato e do cinto iguais ou semelhantes. Com o passar do tempo, passou a usar uma peça de cada cor, mas como moda é bem democrática, hoje você pode escolher combinar ou não. Tudo vai depender do tipo de look que você deseja suar naquele dia.
Por fim, como foi dito no inicio, cada cultura, costume, religião e sociedade tem seu próprio estilo e tudo isso contribui para essa forma de vestir.
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