Análise do filme Mr. jon
Por: apaulaguerra • 18/7/2017 • Resenha • 735 Palavras (3 Páginas) • 730 Visualizações
Análise do filme Mr. Jon
.O O presente texto relata a história do personagem do filme Mr. Jones portador de transtorno bipolar e sua terapeuta Helena. O objetivo é identificar e analisar nas senas do filme os erros e acertos da terapeuta durante o tratamento com seu cliente, com base na terapia cognitiva comportamental.
Mr. Jones sofre da síndrome bipolar junto com depressão. Ele é eufórico, hiperativo, alegre e incrivelmente cheio de vida, ao mesmo tempo tem Ataques de fúria, se comporta de forma melancólica e exagerada e com atitudes suicidas.
Além do acompanhamento psiquiátrico, é indicado ainda o tratamento psicológico, a fim de elucidar possíveis fatores de ordem psicogênica e assim auxiliar na reestruturação de sua condição psíquica e posterior reinserção a sociedade, buscando o menor prejuízo ao paciente em questão.
Seus problemas iniciam com a depressão, por ser deixado por sua namorada, que não suportava seu jeito de ser e de se negar de fazer um tratamento. É Internado em um hospital Psiquiátrico, após tentativa de suicídio quando tentava voar do alto de uma construção. No hospital, conhece a Psiquiatra Helena que se interessa pelo caso do paciente e tenta analisá-lo com mais detalhe. Jones tem distúrbio de personalidade Bipolar de afetividade e durante cenas do filme é possível identificar alterações de sua atenção na parte que ele se distrai com o avião esquecendo do que falava antes. Sofre com alucinações, na cena que ouve sons iguais da orquestra sinfônica, alterações de afetividade, Alterações de memória entre outras como alterações de linguagem quando ele diminui o tom da voz quando a terapeuta pergunta seu nome.
O paciente durante uma sessão confronta a Psiquiatra Helena afirmando que não ser doente, e que aquele é seu jeito. Dra. Elisabete a princípio não concorda com o diagnóstico que Jones sofre de uma impulsividade acima da normalidade, mesmo assim ele é liberado rapidamente da clínica.
Jones tem outra crise e volta novamente ao hospital, por invadir o palco de uma orquestra. É internado pela segunda vez e cita o nome de Elisabete dizendo ser seu paciente e voltando a ter contato com ela.
A psiquiatra mas uma vez se interessa pelo estudo do paciente e ao iniciar o tratamento de Jones, detecta um erro em seu diagnostico. A princípio Dra. Elizabete age de forma ética , nega-se a dar carona, mas devido a insistência do paciente termina dando a carona. Durante a carona Jones sujere uma pausa para um lanche e daí eles se apaixonam. No auge de suas crises depressivas Jones deixa o cuidado com o asseio pessoal de lado e quando se envolve afetivamente com sua médica e a mesma afasta se dele em nome da ética. Após várias conversas, pausa para lanche e passeios, Helena se envolve com o paciente e passa a noite com ele, o que não é permitido no código de ética. Ao perceber o que fez Helena procura um amigo psiquiatra também e pede que ele assuma as sessões de Jones dizendo a verdade. O amigo pede que ela se afaste dele, e que pelo contrário ele denunciará o envolvimento dela com o paciente. Em seguida ele informa que irá pedir transferência de Jones para outro hospital psiquiátrico e assim o faz. Jones é transferido, e Helena sofre com a separação, resolve pedir demissão do cargo , e logo após fica sabendo de nova tentativa de suicídio de Jones de voar, sai ao seu encontro e consegue chegar a tempo dele não cair. Helena larga tudo e fica com o paciente.
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