CONCEITUAÇÃO DO FILME DIVERTIDAMENTE
Por: Anny Costa • 2/10/2018 • Trabalho acadêmico • 934 Palavras (4 Páginas) • 1.133 Visualizações
CONCEITUAÇÃO DO FILME DIVERTIDAMENTE
Imagine que os pais da Riley procurem terapia para ela.
1. Como seria o processo?
2. Quais informações temos a respeito dela.
3. Quais seriam os pensamentos automáticos disfuncionais que iriam compor a demanda terapêutica?
4. E as reações emocionais e físicas?
5. As crenças intermédias e centrais?
6. Como podemos interpretar os comportamentos de Riley?
Conceituação do Caso Riley.
Pode-se definir Riley como uma criança como tantas outras que não consegue conviver com as mudanças que teve que submeter. A principal demanda está na falta de opção diante do novo, isto faz com que turbilhoes de sentimentos a levasse a não aceitação das mudanças impostas pela sua família. Nota-se uma nostalgia ao se lembrar de momentos passados, isto atua de forma as vezes positivas, outras negativas sobre seus comportamentos e sentimentos variados.
É uma criança com idade de 11 anos, na qual boa parte da sua infância e vivenciada por grandes mudanças. Onde vimos que sua mente é controlada pela, Alegria, Raiva, Tristeza, Nojinho e Medo.
A alegria de Riley é ativada nas situações favoráveis na qual ela é afetada de maneira direta ou indireta. A tristeza, está relacionada a suas perdas que apresentam um significado importante e que tem um grande valor para ela, o que dá vasão para uma depressão. Já a raiva está relacionada às suas frustrações principalmente quando não se consegue finalizar os seus objetivos como criança. O medo vem com intenção de proteger a menina Riley de situações perigosas e exposição ao vexame. E o Nojinho estava sempre com nojo, aversão, repulsão, rejeição ou desgosto de algo ou alguém.
Pode se perceber que a infância de Riley foi bastante tranquila, visto que não reconheço traumas consideráveis, e seus pais ao que parece são corretos com relação a educação e zelo e seus comportamentos são adequados, como qualquer outra criança ela possui amizades e ainda brinca.
Mas, algumas mudança ocorre em seu ambiente familiar, seus pais resolvem mudar de casa, onde ela, tem que mudar de escola, ir para uma nova cidade, deixar seus amigos, sem contar, a própria mudança interna saída da infância e entrada na adolescência. Na maioria das cenas, Riley se encontra em momentos de crise, quando suas emoções se decompõem, trazendo uma sensação de descontrole, de instabilidade total. Sem contar a tristeza, que nos remete a doença do século, a depressão. Quando Riley não consegue jogar o hockey, observamos as crenças centrais, pois ela se considera incapaz de realizar o jogo. Nota-se as crenças intermediárias quando ela tem a lembrança de estar triste na árvore e seus pais e amigos a encorajam e ela percebe que basta se esforçar para melhorar e se sentir realizada.
Riley apresenta os seguintes pensamentos automáticos:
- “Nunca vou pertencer a este lugar.”
- “É tudo culpa dos meus pais. “
- “Tudo era perfeito até papai e mamãe resolverem se mudar para São Francisco.”
Ela começa a pensar que não consegue ser feliz na nova cidade, e que a felicidade está bem longe dali.
Suas raçoes físicas: sudorese, palpitação, calafrios e até mesmo o choro.
Reações emocionais: a demonstração de raiva, suas frustrações, tristeza e o desamparo.
Desde criança Riley tenta entender o mundo que te cerca, para tentar organizar melhor as suas experiências, e nesse seu contato com o ambiente e as outras pessoas a mesma é influenciada pela genética, passando a ter determinadas certezas em sua vida. O que chamamos de crenças centrais.
Desde a infância a menina Riley passa ter noções sobre o outro e o mundo, passando a entender as ideias como verdades absolutas.
Sendo assim Riley desenvolve suas crenças positivas e negativas, afetando suas percepções e passando a enxergar as situações de maneira distorcida, exagerada e equivocada.
As crenças negativas de Riley a leva aos pensamentos automáticos citados acima, como o desamparo, desamor e desvalor.
Levando-a ter a certeza que é um fracasso, que será rejeitada, abandonada, e por fim levando a imaginar que não tem importância na vida de seus pais.
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