Contribuições da Fenomenologia para a Pesquisa na Psicologia
Por: leticiaricci • 15/8/2016 • Resenha • 3.603 Palavras (15 Páginas) • 693 Visualizações
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Texto: Contribuições da Fenomenologia para a Pesquisa na Psicologia |
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Texto – Mecanismos Neuróticos |
INTROJEÇÃO
PROJEÇÃO
CONFLUÊNCIA
RETROFLEXÃO
DEFLEXÃO (não está no texto mas, a Tati deu na sala de aula)
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Aula – 06-03-2014
Gestalt-Terapia
- Poder esta no presente, na realidade imediata
- Trabalho ligado ao sentimento, no aqui e agora
- Confrontação direta intrapessoal
- Evitar a despersonalização – as generalizações – o foco deve ser na pessoa, no “eu”
- Falar sobre – no sentido de evitar o contato – isto deve ser evitado
- Passado e futuro formam os limites psicológicos
- Preocupação com o presente e o futuro é diferente de se viver no passado e no futuro – a vivência em um tempo morto – a terapia vai focar no afeta a pessoa, hoje.
- Não diz o que o paciente deve fazer
- Rompimento das experiências repetitivas
- Exercício da fantasia – falar sobre os seus sentimentos – de fato o que você sente nesta situação
- Terapeuta como instrumento – relação entre o terapeuta e o paciente
- O que quer que aconteça é combustível para o acontecer terapêutico
- Perls – utiliza da frustação habilidosa e o acolhimento da ternura
- Terapia como recurso além do patológico – pessoa tem um a oportunidade de crescimento e recursos de auto-suporte do paciente
- Pessoa não é apenas uma vítima
- Percepção é além do sensorial – é reflexo pessoal dos fatos da vida
- as ações incompletas ficam no fundo. O fundo, as vezes, incomoda porque não tem limite e é sem forma, dá profundidade a percepção da figura
- a figura aparece dando força para a ação
- Figura e fundo são flutuantes, são transitórios
- 3 elementos de fundo: situações inacabadas, vivências anteriores e fluxo da experiência presente.
- Figura-fundo – dinâmica básica da awareness (tomada de consciência)
- Resistência – pode ser saudável – não se remove a resistência – ela é focalizada
- Mecanismos de resistência ou de defesa: introjeção, projeção, confluência, retroflexão, deflexão
- Contato é o sangue vital da Gestalt – só muda se entrar em contato
- Mudança – é o produto inevitável do contato. Ela simplesmente acontece pelo contato.
- Fronteira – separa e une (Ex. De fronteira: pele, o olhar, o falar, o ouvir)
- Terapeuta não faz juizo de valor. O que o paciente deseja para alcançar a homeostase
- Terapeuta tenta evitar as manipulações do paciente.
Aula – 27-03-2014
Video – sobre aborto
- Postura da psicologa em ater sua atenção apenas ao papel e não ao paciente.
- Roteiro de entrevistas prévias
Texto: As tarefas do Terapeuta |
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Psicodiagnóstico
- Sintoma é necessário que surja porque ele que alerta sobre algo que vai bem com a pessoa. E o contrário também é importante investigar o momento que a pessoa não tem sintoma apesar de vivências dolorosas.
- O contato é o mais importante. Tirar o foco do papel. Porque o contato é único. A impressão imediata é que vai mostrar o foco.
- FENOMENOLÓGICO – atitude só conhecer enquanto fenomeno (condição imediata do contato), não é o fato que mais é importante mas o contato.
- O que foi vivido não pode ser acessado totalmente.
- Relato do terapeuta deve transmitir a essência da vivência.
Diagnóstico em Gestalt – terapia
- Experiência de contato (com outro, com a risgidez do outro..)
- Não considera a pessoa a partir da patologia
- Não procura a cura (não tem a cura como alvo – é um contato humano)
- Busca compreender a totalidade da existência da pessoa.
- Busca favorecer ao cliente o awareness de si mesmo, condição necessária para seu crescimento e auto-desenvolvimento
- Objetiva identificar modos obsoletos do ser e desenvolver auto-suporte, em oposição a dependência ambiental ou ajustamento neurótico.
- Queixa – cliente busca porque sofre ou porque quer crescer
- Queixa – o que é vivido que algum dia fez sentido e agora se torna obsoleto gera bloqueios, cria sofrimento
- Cliente se queixa, traz aquilo que apreende em seu discurso sobre o vivido.
- Seu corpo, postura, tom de voz também comunicam algo.
- Cliente só sabe dizer no aqui-agora, é aquilo que ela sabe, pode e consegue dizer sobre si
- O contato agui-agora é a figura, mas existe um fundo que dá sentido a figura.
- Não é discriminar entre patológico e saudável (cuidado com a relatividade do sintoma)
- Relação entre o aqui-agora e o lá-então. (estamos vivendo aquele dia)
- Prevalência do como sobre o por quê (nível racional)
- Toda queixa, via de regra, é cristalização da figura, um padrão se repete. O que se pede?
- Gestalt incompleta busca o fechamento
- Sintoma é então, como uma adaptação possível mas, insatisfatório
- Prestar atenção ao awareness do terapeuta na elaboração do diagnóstico
- Pensamento diagnóstico não é linear
- Uso tudo que o cliente me traz, mas vivendo o que ele traz
- Como ele me impacta?
- Fundo: história de vida, relacionamentos passados, sucessos e insucessos
- Crio hipótese, com cuidado para que ela não se torne também uma figura cristalizada.
Texto: A arte de restaurar histórias, libertando o diálogo |
VER CONSIDERAÇÕES FINAIS NA PÁG. 84 |
Questões enviadas pelo Pablo no grupo do whats
- Pesquisa em fenomenologia ela pergunta as duas etapas da pesquisa o envolvimento existencial e o distanciamento reflexivo
- Fundamentos – ela pergunta para escrevermos um ou dois fundamentos da psicologia da Gestalt
- As tarefas do terapeuta ela pede para descrevermos uma das ou duas das tarefas do terapeuta, padronização, controle, etc...
- A arte de restaurar histórias eu não faço ideia
- A prática do diagnóstico informal eu também não faço ideia
- E o problema é a resposta ela pergunta sobre o que consiste a resposta ou o problema... coisa assim...
- Mas quando realizamos a prova dela tinham questões de múltipla escolha e questões dissertativas
- Mecanismos neuróticos – Ela pede para descrevermos uns dois mecanismos neuróticos e um exemplo de cada
...
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