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Fichamento HIV - AIDS

Por:   •  18/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.124 Palavras (5 Páginas)  •  1.585 Visualizações

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Universidade Estácio de Sá

Pós Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial

Nome aluno: Claudia Cristina Rodrigues Teixeira

Matrícula: 2016.11.01804-8

Disciplina: POLÍT. PÚBLICAS, LEGISLA. E SAÚDE MENTAL NO BRASIL (NPG1468/2538656) 9001

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FICHAMENTO:

Extraído de: CASOS DE CUIDADOS GLOBAIS DE SAÚDE - GHD‐018

Publicação: Abril de2011.

1) Indicação bibliográfica:

Estudo de caso: HIV/AIDS no Brasil: Provimento de Prevenção em um Sistema Descentralizado de Saúde.

2) Resumo:

A Dra. Mariângela Galvão Simão, a principal autoridade brasileira em HIV/AIDS em dezembro de 2009, trouxe um avanço no combate à doença, o que manifestou respostas imediatas e agressivas ao HIV/AIDS, e sustentada nos direitos humanos, o Brasil passou a ser o primeiro país em desenvolvimento oferecendo tratamento anti-retroviral, financiado pelo governo e com acesso a toda população.

No ano de 2009, seis anos passados após o início do processo descentralização, levando em consideração as grandes regiões do Brasil, o Departamento Nacional de DST, da AIDS e da Hepatite, precisou ter como meta, o investimento em auxílio técnico em locais com maiores necessidade. Também é abordado um panorama geral da circunstância do país, com histórico do período da ditadura militar e a passagem para a República, apontando os aspectos principais e relevantes da saúde pública brasileira, que nos leva para a situação da apresentação de que o sistema de saúde pública no Brasil passa a ser organizado em dois subsistemas, o SUS – Sistema Único de Saúde, financiado pelo sistema privado e pelo governo.

Apesar de todo avanço da doença, as pessoas ainda continuavam a se infectar com a doença, entre elas, jovens, mulheres e homossexuais, todos de baixa renda, que tinham poucas informações de como se prevenir.

Por volta dos anos 80 no Brasil, os primeiros casos de HIV foram detectados em homens homossexuais.

Por volta dos anos 80 e 90, dobravam a quantidade de pessoas infectadas, pois os planos de prevenção e diagnósticos eram poucos, a pratica de relações sexuais sem prevenção representavam nessa época 97 % dos casos das pessoas que eram contaminadas pelo HIV.

Aqui no Brasil a disponibilidade aos antirretrovirais, tem se mostrado eficiente, eficaz e efetivo, tal estratégia apresentou resultados de 40% a 70% na mortalidade entre os anos de 1997 e 2003, evitou muitas internações e mortes, e teve também a redução da morbidade. Nessa época, o valor total de antirretrovirais foi de, aproximadamente, US$ 1,6 bilhão.

Ao passar dos anos foram surgindo remédios cada vez mais avançados, que proporcionavam melhor tratamento para os pacientes, esses remédios eram importados a um custo muito alto para o Brasil.

A política de precaução para o controle do HIV no Brasil, se resume em três bases: a garantia de que todos possam ter acesso aos tratamentos e remédios gratuitos, ampliar as formar de diagnósticos e de prevenção e preservar um relacionamento com a população.

Um dos princípios do SUS entende-se que as ações da prevenção e tratamento devem ser abrangentes, colocando como importância prevenção e tratamento, serviços que devem ser gratuitos, igualitários e universais, partindo com a participação pública descentralizada. A Dra. Mariângela Galvão Simão, presume que prosseguir com os serviços de prevenção do HIV no Brasil obrigava a união de forças municipal e estadual, para favorecer os serviços de prevenção e tratamento da AIDS por meio do sistema descentralizado de saúde pública no Brasil. A verdade é que, o fenômeno da descentralização está cada vez mais presente, de modo que ao lado da administração central, dividida em órgãos, e retrata uma série de entidades geradas pelo próprio Estado, que a elas concede a execução de determinadas atividades estatais, e, ainda, particulares, que recebem delegação para o exercício de serviços públicos.

3) Citações:

ʺNão é de dinheiro que precisamos agora. Precisamos de um novo olhar. Precisamos alterar a agenda estadual e municipal para que possamos planejar melhor. Encorajar e fortalecer esse tipo de estrutura é um processo de longo prazo. Não acontecerá durante a minha vida, mas toca diretamente a alma do governo brasileiro.” (p. 1)

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