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Fundações sociológicas da educação e sua representação na sociedade

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Por:   •  9/11/2013  •  Tese  •  1.521 Palavras (7 Páginas)  •  288 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

Portfólio Virtual

Fundamentos Sociológicos da Educação e sua representação na sociedade.

DJANIRA ARRUDA MACHADO RA: 1102000600

RAQUEL CRISTINA MACHADO DE OLIVEIRA RA: 1102000599

SARA ODARA MACHADO RA: 2307345370

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Fundamentos Sociológicos da Educação”, sob orientação do professor-tutor à distância Ma. Mariciane Mores Nunes

JUNDIAI

2012

INTRODUÇÃO

Para nós acadêmicos do Curso de Licenciatura em Pedagogia, e segundo os nossos fundamentos ensinar e aprender constitui um processo educativo necessário a sociologia nos auxilia na construção da cidadania, pois sociologia é a ciência que explica a dinâmica das sociedades contemporâneas. Educação e sociologia juntas criam situações que oportunizam a emancipação dos nossos alunos enquanto sujeitos da sua própria prática.

Sabemos que os conhecimentos inerentes ao cotidiano dos alunos devem ser contemplados durante o processo educacional e concomitantemente à aquisição dos conhecimentos científicos na escola.

Nesse trabalho procuramos demonstrar, que a sociologia esta diretamente ligada ao nosso cotidiano educacional nos dias de hoje, desenvolver na premissa de que a leitura, as escritas apresentam-se através de competências á serem Etapa I

Sociologia: ciência que explica a dinâmica das sociedades contemporâneas. Envolve herança social, política, econômica e cultural, perceber a relação entre Sociologia e Pedagogia. Analisar o pensamento de Auguste Comte e Émile Durkheim. Entender o Positivismo de Auguste Comte. Refletir sobre a visão de escola de Émile Durkheim. Educação é exterior ao indivíduo. Não cabe a ele decidir se quer ser educado conforme o padrão social. Isso já está definido antes mesmo de seu nascimento. A educação tem um aspecto geral, não é um fato isolado. O fato social é como um material a ser disposto sobre uma mesa. O cientista o avalia sob diferentes perspectivas, procura desvendar os detalhes. Este olhar deve ser livre de todas as concepções e opiniões próprias.

Duas contribuições podem ser destacadas nesse contexto. Uma primeira é aquela por que têm passado os estudos da NSE. Essa corrente de análise, centrada na sociologia do currículo, vem desenvolvendo importantes estudos nos Estados Unidos, principalmente com autores como Apple (1978) e Giroux (1983), e em França com Tanguy (1983) e Forquin (1984).E uma segunda, que se refere à teoria da violência simbólica e da função política do sistema de ensino, elaborada por ourdieu, que, sem dúvida, representa o enfoque neo weberiano mais original dessa disciplina, na atualidade. Bourdieu consegue integrar diferentes explicações (inspiradas em Marx, Durkheim e Weber) valendo se da teoria da dupla determinação dos sistemas simbólicos e de uma distinção analítica, muito esclarecedora, entre capital cultural, capital político e econômico. Junto com isso, fornecem novas ferramentas analíticas, tais como habitus e campo cultural, espaço de produção e distribuição dos sistemas simbólicos dotados de uma lógica concorrencial própria de procura da legitimidade cultural e das Correspondentes instituições que incluem o sistema de ensino, os media etc. Podemos concluir as nossas reflexões, afirmando que, em relação ao período mais recente, este parece menos marcado por um paradigma dominante, apesar da tendência em priorizar análises voltadas para o interior da escola na busca das suas particularidades e especificidades.

Assim, o que se revela, a partir dos argumentos expostos anteriormente, é que no interior do campo científico da sociologia da educação convivem, na atualidade, teorias voltadas para a ação cotidiana, em que predominam, por um lado, temas relacionados à representação social, à ação do sujeito no cotidiano, e, por outro, teorias voltadas para o sistema social mais amplo, em que predominam as abordagens dos nexos entre a estrutura social, as interações formadoras dos sujeitos individuais e coletivos e as desigualdades existentes no sistema Edu rticulação direta com o momento de crise social e dos modelos paradigmáticos que temos vivido na atualidade.

Etapa II

Entre os muros da escola”: realidade dramática ou drama real?

Março 16, 2009

Inicio do ano letivo. François, professor de língua francesa, prepara-se para enfrentar uma sala de aula da sétima série em uma escola da periferia de Paris. Alunos indisciplinados, diferenças culturais, problemas de aprendizado. Não há mais o que dizer sobre a sinopse de “Entre os muros da escola” (“Entre les murs”, 2008), que estreou no Brasilem março de 2009. Grande vencedora da Palma de Ouro em Cannes e indicada ao Oscar de melhor filme estrangeiro, a produção, dirigida por Laurent Cantet, faz do real seu componente mais dramático. Sem falar no fato de que François Bégaudau interpreta a si mesmo na tela. O professor é autor do livro que deu origem ao roteiro (também escrito por ele). E assim também acontece com todo o elenco, formado por estudantes reais,usando seus nomes verdadeiros. Bebendo na fonte do neo-realismo italiano – movimento representado por filmes como “Roma, cidade aberta” (1946), de Rossellini, ou “Ladrões de bicicleta” (1948), de De Sica – “Entre os muros…” não é um filme sobre ações de personagens, mas sobre personagens eles mesmos. Tudo acontece de forma a fazer com que o espectador conheça (ao invés de assistir) o dia-a-dia de uma classe ginasial da periferia de Paris. Não há julgamento, apelo emocional, nem estrutura narrativa melodramática. Há pessoas, com toda a complexidade que “ser humano” implica. O julgamento, a empatia, a emoção, cabem justamente ao espectador.

[pic]

As diferenças raciais e culturais são fonte de vários conflitos na sala de aula

Quando voce assisti

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