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Historia da Psicologia - Discussão Histórica

Por:   •  10/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.745 Palavras (7 Páginas)  •  194 Visualizações

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Historia da psicologia

Discussão histórica

No início de qualquer trabalho histórico, atribui uma assunto inicial: seriam as mutações do objeto estudado fruto da desenvolvimento gradual e consecutiva de uma experiência original, ou seriam o efeito de múltiplas acordos casuais e repentinas?  o filósofo e historiador Michel Foucault (1971) nos assenta diante uma opção de que qualquer historiador pode se excluir. Perguntamos então: quão grandemente esta questão se configura na história da psicologia? É quase um consonância entre os historiadores da psicologia o afirmação do século XIX como marco institucional do nascimento dessa disciplina.

Mas o cronista não se satisfaz com criações oficiais, sempre se pergunta sobre que conhecimentos, aprendizados e saberes permaneceriam o condicionando esse embasamento. Uma boa parte dos escritos sobre vida da psicologia assinala para uma origem distante, como se a psicologia pudesse encontrar nessa sua fundação no século XIX ecos de um exame e de uma bisbilhotice bem anteriores. É desta forma que podemos encontrar em trabalhos antigos, como os de Otto Klemm (1933), Gardner Murphy (1960) e George Brett (1963) ou, especialmente, Edwin Boring (1950), as atalhos da história da psicologia se cruzando com os caminhos de uma investigação antepassada de conhecimento de si, confundindo-se com a própria história do saber europeu.

 Como se, por um perspicaz insight, tivesse existido no século XIX a decisão de adequar tais compreensões ancestrais por um saber afinado e cientificamente disciplinado. Daí a antiga frase de Hermann Ebbinghaus: “A Psicologia tem um longo passado, mas uma curta história” (Vidal, 2000). Apesar disso, uma outra forma de pensamento histórico distingue para o surgimento da psicologia a partir da incursão de qualidades bem característicos que

teriam aparecido de forma particular a partir do século XVI, e que confluiriam para a necessidade da noção de si, da busca de uma natureza na personalidade e na interioridade humanas. Muito mais do que uma tomada de consciência, teria se brotado um novo conhecimento da relação consigo e com os demais, em que um ciência disciplinada e naturalizado incluiria se imposto como um necessário. Dentro desta esperança, a suposição abraçada neste livro é que em nossa modernidade (a partir do século XVI) teriam esguichado diversas experiências que, em seu entrelaçado, conduziram a uma variedade de orientações no campo atualizado da psicologia.

Uma hipótese segundaria derivada deste ponto é que a variedade da psicologia não é o produto de um desleixo científico ou de uma prematuridade do saber psicológico, mas o eco dessa fartura de experiências, e do modo como elas se proferem na construção de um solo psicológico. Assim, deve-se perguntar: que experiências são essas que nascem na modernidade e formam o solo estilhaçado da psicologia? De jeito corrente, se faz a história da psicologia (e das ciências) de duas formas: 1) ou se busca definir as condições da psicologia por meio de uma série de modificações intelectivas, conceituais ou metodológicas  chamada abordagem internalista); 2) ou se busca estabelecer as condições da psicologia a partir de uma série de transformações culturais, sociais, econômicas e políticas (a chamada abordagem externalista).

 Abrangemos que, para se fazer a história da psicologia, as duas configurações são necessárias, pois, por um lado, a psicologia, ainda que calcada em opiniões e práticas científicas, faz parte de uma organização de interesses dos próprios pesquisadores, do público e das agências de ateio e de aprendizados sociais. E, por outro lado, a feitio pela qual os coisas e aprendizados sociais se classificam nas ciências e na psicologia em particular é bem exclusiva, sendo pronunciados a projetos científicos. Logo, as modificações nos planos interior e exterior de um saber não podem ser vistas de forma avulsa. Analisemos então a fiação conceitual e de aprendizados sociais que permite a composição da psicologia como um saber e uma aprendizado singulares.

Conceito do que e psicologia

A psicologia é a conhecimento que estuda os procedimentos mentais. A palavra vem do grego: psico- (alma ou agilidade mental) e -logía (estudo). Este  estudo avalia as três extensões desses procedimentos: cognitiva, afectiva e comportamental.

A psicologia atualizada tratou de reunir factos,casos sobre o conduta e o conhecimento humano, organizando-os de forma ordenada e formando hipóteses para a sua abrangência. Estes estudos consentem explicar o desempenho dos seres humanos e até mesmo antecipar as seus atos futuros.

O  processo de estudo da psicologia  é analisada em duas grandes áreas: aquela que atinge esta disciplina como uma ciência basal ou experimental e utiliza um procedimento científico quantitativo e contrasta suposições com variáveis quantificáveis em argumentos experimentais, e outra que busca abranger o fenómeno psicológico mediante métodos qualitativas que enriqueçam a exposição e acudam a explicar os procedimentos.

A psicologia ainda  pode se dividir em psicologia básica  que a sua função incide em suscitar novas informações no que diz deferência dos fenómenos psicológicos e em psicologia aplicada  que tem como desígnio a solução de dificuldades práticas por meio da aplicação de informações brotados pela psicologia básica.

Quem sabe o ensinamento da psicologia mais experimentada seja a cognitiva, que estuda a ação de conhecimento, a forma mediante a qual se abrange, organiza e aproveita a informação ganhada por meio dos sentidos. Desta forma, a psicologia cognitiva estuda funções como a atenção, a percepção, a memória e a linguagem.

Relativamente à significado de psicólogo, o termo refere-se ao profissional habilitado em Psicologia ou, na sua acepção mais extensa, às pessoas que observam o conduta do ser humano sob o prisma científico.  Por exemplo: Sigmund Freud, Carl Jung e Jean Piaget são alguns dos psicólogos pioneiros.

https://conceito.de/psicologia

Quando surgiu

Psicologia  não apareceu espontaneamente como uma ciência. Ela começou como um ramo da filosofia e prosseguiu por cerca de 2000 anos antes de surgir como uma ciência.

Psicologia começou como consequência da bisbilhotice dos cosmólogos para entender sobre as experiências misteriosas e atividades de pessoas e acontecimentos. Estes abrangem as suas experiências na vida, sonhos, vida materialista, os abalos que têm e particularidades no procedimento das pessoas em distantes circunstâncias.

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