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História Da Psicologia

Tese: História Da Psicologia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/11/2013  •  Tese  •  8.792 Palavras (36 Páginas)  •  246 Visualizações

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Dr. Thomé Eliziário Tavares Filho

História da Psicologia

Organizador:

Prof. Dr. Thomé Eliziário Tavares Filho

Filósofo, Psicanalista, Teólogo,

Psicopedagogo,

Mestre e Doutor em Psicologia

2

Apresentação

Nessa coletânea de textos pesquisados na Internet e outros de nossa autoria,

apresentamos os clássicos que fizeram a História da Psicologia, e todos são frutos de

pesquisa, e são produtos de experimentação e de investigação que se constituem nos

fundamentos básicos da Psicologia, à partir de seus conceitos, de suas teorias, e de seus

focos epistemológicos, que dão sentido às explicações da natureza humana, à partir de

seu desenvolvimento e das subjetividades comportamentais, que representam

ferramentas para se trabalhar na construção do homem. Desde as primeiras doutrinas

psicológicas como o Funcionalismo, o Estruturalismo, e as grandes correntes do

Behaviorismo, Gestalt, Psicanálise e a Psicologia Humanista, formalizam os padrões

sistêmicos dos fundamentos da história da Psicologia, cujo conteúdo se aplicam às

demais áreas da Psicologia e que assim justificam a sua aplicação científica.

Professor Doutor Thomé Eliziário Tavares Filho

3

Sumário

Capítulos Assuntos Páginas

Apresentação 1

Sumário 2

1 A Nova Psicologia 7

2 Funcionalismo 14

3 Estruturalismo 16

4 Behaviorismo 18

5 Gestalt 23

6 Teoria do Campo 27

7 Gestalterapia 37

8 Psicanálise 47

9 Carl Gustav Jung 55

10 A Teoria do Corpo de Wilhelm Riech 66

11 A Psicanálise de Alfred Adler 72

12 William James 88

13 Humanismo de Carl Rogers 100

14 Abraham Maslow 105

15 A Fenomenologia de Russerl 109

16 Existencialismo 112

17 O Existencialismo de Martin Heidegger 112

18 Considerações Finais 117

19 Referências 117

4

Capítulo I

A Nova Psisologia

Fechner passou parte de sua vida estudando tentando compreender a relação

entre os universos mental e material e através de suas pesquisas e documentos ele é

considerado o pai da psicologia experimental e seu objetivo era somente de

compreensão e foi com a partir das idéias dele que Wilhelm Wundt fundou uma a nova

ciência.

Wilhelm Wundt que nasceu em Neckarau no dia 16 de agosto de 1932, teve uma

infância solitária. Já na sua adolescência passava maior parte do tempo sonhando ao

invés de estudar e como desejava trabalhar com a ciência e ganhar a vida decidiu ser

médico. E com o decorrer do curso descobriu que a medicina não era sua área e decidiu

ir mais para o lado da fisiologia e assim que ele começou a fazer suas pesquisas e

experimentos dentro da psicologia. Em 1867, Wundt ministrou um curso de psicologia

fisiológica na Heidelberg, o primeiro curso formal dessa área do mundo. E essas aulas

lhe deram um bom arsenal para o seu mais importante livro Principles of physiological

psychology (Princípios da psicologia fisiológica) e depois passou 45 anos trabalhando

como professor de filosofia da University of Leipzig, montou seu laboratório e lançou a

revista Philosophical Studies, que foi a publicação oficial do novo laboratório e da nova

ciência e esse laboratório exerceu enorme influência no desenvolvimento da psicologia

moderna, servindo como modelo para novos laboratórios e constantes pesquisas.

Wundt voltou sua atenção para a filosofia outro grande talento que fez com que

eles escrevesse o seu primeiro livro: a criação da psicologia social, e produziu um

trabalho em 10 volumes intitulado Cultural psychology (Psicologia cultural), que

publicou entre 1900 e 1920. A psicologia cultural tratou de várias etapas do

desenvolvimento mental humano e serviu para dividir a nova ciência em duas partes

principais: a experimental e a social. Acreditava que as funções mentais mais simples,

como a sensação e a percepção deviam ser estudadas por meio de laboratório. Todavia

os processos mentais superiores, como a aprendizagem e a memória, não podiam ser

investigados pela experimentação científica por serem condicionados pela língua e por

outros aspectos culturais. Apesar de Wundt ter dedicado 10 anos ao desenvolvimento da

psicologia cultural, ela exerceu pouco impacto sobre

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