INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: PSICOLOGIA
Por: Rafaela Santiago • 26/5/2019 • Trabalho acadêmico • 4.374 Palavras (18 Páginas) • 356 Visualizações
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
CAMPUS SANTOS – RANGEL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO: PSICOLOGIA
GUSTAVO BUENO FERREIRA DE LIMA - RA D308AC-6
MARCELA DORNELLAS DA COSTA - RA N14754-7
RAFAELA DO CARMO SANTIAGO - RA N19531-2
RAISSA FURTADO MAGRINI - RA N1634G-9
Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) para o Atendimento Educacional Especializado – Aluno com cegueira congênita
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SANTOS/2019
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
CAMPUS SANTOS – RANGEL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO: PSICOLOGIA
GUSTAVO BUENO FERREIRA DE LIMA - RA D308AC-6
MARCELA DORNELLAS DA COSTA - RA N14754-7
RAFAELA DO CARMO SANTIAGO - RA N19531-2
RAISSA FURTADO MAGRINI - RA N1634G-9
Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) para o Atendimento Educacional Especializado – Aluno com cegueira congênita
SANTOS/2019
GUSTAVO BUENO FERREIRA DE LIMA - RA D308AC-6
MARCELA DORNELLAS DA COSTA - RA N14754-7
RAFAELA DO CARMO SANTIAGO - RA N19531-2
RAISSA FURTADO MAGRINI - RA N1634G-9
Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) para o Atendimento Educacional Especializado – Aluno com cegueira congênita
Trabalho apresentado à diciplina
De Educaçao Inclusiva
do curso de Psicologia da
Universidade Paulista de Santos.
SANTOS/2019
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL (PDI)
PARTE I – INFORMAÇÕES E AVALIAÇÃO DO ALUNO COM CEGUEIRA CONGÊNITA
1 – IDENTIFICAÇÃO |
NOME COMPLETO: Theo Fortunato |
DATA DE NASCIMENTO: 18/12/2012 – Idade atual: 06 anos. |
ENDEREÇO: Rua dos pássaros, 300. |
BAIRRO: Esperança |
CIDADE: Louveira-SP |
2 – DADOS FAMILIARES |
NOME DA MÃE: Helena Fortunato. |
NOME DA MÃE: Martha Fortunato. |
PROFISSÃO, ESCOLARIDADE E IDADE DA MÃE: Helena – Cirurgiã-dentista; Ensino superior completo; 32 anos. |
PROFISSÃO, ESCOLARIDADE E IDADE DA MÃE: Martha – Advogada; Ensino superior completo; 36 anos. |
NÚMERO DE IRMÃOS: Não possui irmãos. |
MORA COM: As mães. |
3 – INFORMAÇÕES ESCOLARES |
NOME DA ESCOLA: Escola integral John Bramblitt de Educação Infantil e Ensino Fundamental. |
ENDEREÇO DA ESCOLA: Rua Esref Armagan, 250. |
ANO DE ESCOLARIDADE ATUAL (CLASSE REGULAR): 1° ano do Ensino Fundamental. |
IDADE EM QUE ENTROU NA ESCOLA: 06 anos. |
HISTÓRIA ESCOLAR (COMUM) E ANTECEDENTES RELEVANTES: Iniciou-se no âmbito escolar apenas aos seis anos, devido à dificuldade de encontrar Escolas de Educação Infantil que proporcione a adaptação necessária. Porém, anteriormente a isso, suas mães o estimulavam com materiais lúdicos, inserindo o sistema Braille na alfabetização. |
HISTÓRIA ESCOLAR (ESPECIAL) E ANTECEDENTES RELEVANTES: Nunca passou pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE). |
MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (DIFICULDADES APRESENTADAS PELO ALUNO): O aluno encontra-se em inicio do processo de alfabetização, logo não possui completamente as habilidades de leitura e escrita (apesar de ter base na escrita/leitura em braile). Apresentando dificuldade em manter-se concentrado em ambientes muito movimentados, devido a grande estimulação auditiva. |
4 – AVALIAÇÃO GERAL
4.1 – ÂMBITO FAMILIAR
CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE FAMILIAR
O aluno foi abandonado pelos pais biológicos (não há registro de localização) após o nascimento, devido a sua deficiência visual, com isso foi encaminhado para uma instituição de acolhimento. Aos quatro anos, conheceu suas mães, que deram inicio ao processo de adoção, que durou pouco mais de sete messes. Aos cinco anos o aluno foi adotado e levado para a residência das senhoras Fortunato. Atualmente o aluno reside com as mães e o cão guia em uma casa ampla (própria) em um bairro nobre. A casa da família precisou ser modificada de modo que todas as necessidades de T.F. fossem supridas, aparatos foram inseridos, como por exemplo, piso e corrimãos táteis, móveis sem quina e na altura correta entre outros.
CONVÍVIO FAMILIAR
Suas mães sempre foram muito atenciosas, quando decidiram pela adoção, sabiam que suas vidas mudariam e teriam que adaptar suas rotinas. Ambas reorganizaram suas agendas de modo que nos dias de semana o aluno estivesse com alguém em casa (uma das mães) e aos finais de semana permaneciam todos juntos. Essa decisão foi tomada devido à dificuldade de encontrar alguém que saiba lidar com a deficiência de T.F. A comunicação é entre a família é considerada boa, para que T.F. se adaptasse melhor a sua nova realidade as mães decidiram por um acompanhamento terapêutico familiar, melhorando significativamente a relação entre eles.
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