Militar e político brasileiro
Resenha: Militar e político brasileiro. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: MichelAraujo07 • 9/10/2014 • Resenha • 566 Palavras (3 Páginas) • 225 Visualizações
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Militar e politico brasileiro, nascido em 25 de
agosto de 1803, na Vila de Porto de Estrela, no Estado do Rio de Janeiro. Filho do Marechal de
Campo Francisco de Lima e Silva e de Dona Mariana Cândida de Oliveira Belo.
Em 22 de maio de 1808, Luís Alves com 5 anos de idade é titulado como Cadete de 1o classe.
Em 1818 aos 15 anos ingressou na Academia Militar, de onde foi promovido a tenente, em 1821,
para servir no primeiro Batalhão de Fuzileiros.
Posterirormente, em 1822 organizou a Guarda Imperial de D. Pedro I, onde recebeu das mãos
do mesmo a Bandeira do Império recém-criada, na Capela Imperial.
No ano seguinte entro em campanha para combater na Bahia, onde pacificaria um movimento
contra a independência, comandado pelo General Madeira de Melo. Ao seu regresso ganhou o titulo
de Veterano da Independência, titulo este que mais prezou durante sua vida.
Em 1837 agora como Tenente Coronel, Caxias foi escolhido para participar das ações militares,
onde tinha por objetivo pacificar a província de Maranhão, onde havia iniciado o movimento da
Balaiada Devido aos serviços prestados nessa ocasião, foi titulado como Barão de Caxias em 1841.
Em 1842 iniciou a revolução liberal em São Paulo e em seguida em Minas Gerais, ambas
reprimidas com êxito por Caxias. Porem, o Imperador D. Pedro II, temeroso de que essa revolta
viesse se unir à Farroupilha, em curso no Rio Grande do Sul, nomeou Caxias comandante-chefe do
Exército em operações e presidente da Província do Rio Grande do Sul. Em 1o de março de 1845 foi
assinada a paz de Ponche Verde, dando fim à revolta farroupilha ou guerra dos Farrapos.
Em 1852, é promovido ao posto de Tenente-General e recebe a elevação ao título Marquês de Caxias.
Em 1853, uma Carta Imperial lhe confere a Carta de Conselho, dando-lhe o direito de tomar parte direta na
elevada administração do Estado e, em 1855, é investido no cargo de Ministro da Guerra.
Em 1857, por moléstia do Marquês de Paraná, assume a presidência do Conselho de Ministros do Império,
cargo que voltaria a ocupar em 1861, cumulativamente com o de Ministro da Guerra.
Em 1862, foi graduado Marechal do Exército, assumindo novamente a função de Senador no ano de 1863.)
Após sucessivas
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