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O Centro Universitário Uni Evangélica

Por:   •  16/5/2020  •  Resenha  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  171 Visualizações

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Centro Universitário UniEvangélica.

Anápolis, 14 de Maio de 2020.

Psicologia, 4° Período.

Disciplina: Psicologia do Trânsito.

Docente: Me. Tatiana Valério.

Discentes: Cassiane de Jesus e Rayanne Alves.

 

Estudo de Caso[pic 1]

 

Caso clínico 1:

João, 50 anos. Empresário.

•        Insônia

•        Dificuldade para se concentrar

•        Perdas significativas de memória

O ato de dirigir envolve um complexo processo de interação das funções psicológicas e cognitivas. Diante disso, os motoristas estão expostos no trânsito a fatores de risco, e conduzir um veículo envolve memória, atenção, tomada de decisões em um ambiente repleto de informações, como tráfego de pedestres, de outros veículos, diversidade de sons e imagens. Sendo assim, multiplicidade de fatores, envolvidos no ato de dirigir influenciam o comportamento dos indivíduos e, consequentemente, sua forma de conduzir um veículo. Uma causa relevante, apontada na ocorrência de acidentes de trânsito, refere-se ao comportamento dos condutores. O fator humano é, muitas vezes, considerado o principal responsável por eles (Rozestraten, 1988).

Diante dos fatos expostos acima, supõe-se que, por ser empresário, o mesmo possui uma rotina agitada, sendo assim ele está exposto a um ritmo de vida bastante conturbado que envolve excesso de atividades, de trabalho e sono irregular. Tudo isso leva a um declínio da atenção e, consequentemente, da capacidade do cérebro de armazenar memória. O estresse pode interferir na formação de uma memória e na tarefa de lembrar, em parte por preocupar as pessoas e, assim, desviar a atenção delas para outras coisas. Contudo, em certas circunstâncias, especialmente quando o estresse é leve a moderado e não dura muito, ele pode aprimorar a memória. Não seria um problema da memória em si, mas de ter atenção para uma situação, inclusive no trânsito.

Por conseguinte, percebe-se que os motoristas tendem a utilizar o trânsito como uma válvula de escape, justificando o mau comportamento por conta do estresse diário e da rotina apressada. Desse modo, liberam seus impulsos e ansiedade agindo, muitas vezes, de forma exaltada e imprudente.

Caso clínico 2:

Isadora, 24 anos. Estudante.

  • Bateu o carro recentemente
  • Não identificou o motivo da batida
  • Relatou não ter visto o acidente  

Diversas pesquisas são realizadas na psicologia do trânsito, para analisar problemas psicológicos, psicofísicos, psicossociais, no que tange, problemas do trânsito, um exemplo disso são acidentes e imprudências. Como citado acima, onde retrata a imprudência de um dos motoristas que causou o acidente, no qual não há a identificação do motivo da batida e nem o seu causador.

Pelo exposto acima, Isadora bateu o carro recentemente e relata não ter visto o acidente. Diante disso, pode-se considerar que a falta de atenção dos motoristas é a causa da maioria dos acidentes no trânsito. E são vários os fatores que levam para esse resultado, como o uso de celular enquanto dirige e a não observância dos sinais de trânsito. Com isso, fica evidente a necessidade da conscientização das pessoas acerca desses riscos. Pois, quando acidentes são gerados por falhas humanas é possível prevenir e evitar que eles aconteçam. Nestes caso, como descrito acima, agir corretamente e de forma prudente passa a ser uma escolha.         

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