O Condicionamento Operante
Por: Bruno H. C. Bielça • 23/10/2018 • Relatório de pesquisa • 1.918 Palavras (8 Páginas) • 772 Visualizações
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Graduação em Psicologia
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Londrina
2014
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Este trabalho foi desenvolvido pelos alunos do primeiro ano de Psicologia do Instituto Filadélfia de Londrina no segundo semestre do curso sob orientação do Prof. Dr. João Juliani contendo abordagens dos conteúdos e métodos utilizados e desenvolvidos na disciplina de Psicologia experimental.
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Londrina
2014
INTRODUÇÃO
Foi realizado exercício em laboratório onde foi utilizado um rato albino da linhagem Wistar, privado de agua por 24hs. O equipamento utilizado foi uma caixa de Skinner composta de duas unidades operacionais: gaiola e a unidade de controle e também um cronometro. O objetivo foi instalar a resposta pressão a barra sob controle na frequência da luz. Contudo, o relatório direcionou-se a descrever algumas características básicas de Análise do Comportamento com base da literatura de Skinner, Moreira e Medeiros. E demonstrar através de dados e gráficos, os resultados obtidos diante de algumas sessões, as quais o comportamento do sujeito era modelado de acordo com os estímulos a ele apresentado, que, por sua vez, foi capaz de alcançar com êxito o que se esperava em cada sessão.
Generalização operante:
Acontece quando uma resposta ocorre na presença de novos estímulos que possuem algum tipo de semelhança na aparência física com o SD que já tenha sido reforçado no passado, ou seja, um organismo generaliza quando ele apresenta uma mesma resposta na presença de estímulos parecidos. O que realmente conta na generalização é a similaridade física dos estímulos. Já o Gradiente de Generalização serve para termos ciência se a generalização está ou não acontecendo, o gradiente de generalização mostra que quanto mais parecidos forem os estímulos uns dos outros, maiores serão a probabilidade de ser emitida resposta, e os resultados são demonstrados através de gráficos. O Teste de Generalização deve ser feito em modo de extinção onde ocorre a diferenciação de intensidades de luz em que é demonstrado se o sujeito descriminou ou não algo.
Descriminação operante:
Um processo comportamental básico do organismo, neste processo as respostas ocorrem na presença de estímulos específicos. Cada estimulo provoca uma resposta específica e os estímulos anteriores controlam a resposta que produzira uma consequência reforçadora.
Estimulo discriminativo:
O estimulo discriminativo não elicia resposta, compreendendo assim que o estimulo apenas fornece o contexto e dá a probabilidade para que a resposta ocorra. É o que faz determinada resposta ser reforçada, como por exemplo o comportamento de ligar a TV em um determinado horário é reforçado por um programa, porem se ligar a TV em outro horário o mesmo não será reforçado pelo programa desejado, por tanto se torna um estimulo discriminativo.
Estimulo Delta:
É quando a indisponibilidade do reforço ou extinção são chamados de estimulo delta, então podemos afirmar que o estimulo delta não emite resposta na presença dos estímulos.
O controle discriminativo:
O controle discriminativo de estímulos tem alta probabilidade de ocorrer na presença do estimulo discriminativo e baixa probabilidade de ocorrer na presença do estimulo delta. Portanto aprendemos a discriminar porque passamos por um treinamento discriminativo, por exemplo quando olhamos para o nosso pai e definimos o humor através da expressão e sabemos se podemos ou não pedir algo.
Objetivo Geral:
Tem por finalidade relacionar os conceitos básicos da teoria da Psicologia Experimental aprendido em sala de aula, com as aulas práticas que foram desenvolvidas no laboratório do Centro Universitário Filadélfia (UniFil).
Objetivo Especifico:
Treino Discriminativo: Alcançar resultados específicos através do Treino Discriminativo que, pelo qual, foi feita a tentativa de se instalar no sujeito o comportamento (resposta) de pressionar a barra sob controle de luz (estímulo).
Generalização de Estimulo: Alcançar resultados específicos através do Teste de Generalização que, pelo qual, se observou e avaliou a frequência do comportamento de pressionar a barra sob a influência da luz em intensidades diferentes.
METODO
Os presentes experimentos têm por finalidade relacionar os conceitos básicos da teoria da Psicologia Experimental aprendido em sala de aula, com as aulas práticas que foram desenvolvidas no laboratório do Centro Universitário Filadélfia (UniFil). Nesse experimento foi utilizado rato de raça Wistar de espécie Rattus norvegicus já condicionado, agora exposto a sessões de treino de discriminação de estímulos como já sabido discriminação operante nesse processo as respostas ocorrem na presença de estímulos específicos. Com base nisso será feita uma análise baseada em dados de três sujeitos inicialmente identificados com S1, S2, S3. Com base nisso e após feito o cálculo que consiste em dividir tanto SD quanto SDelta por 1200 que é o equivalente em segundos de duração do experimento com essas taxas divide-se SD pela soma de SD com SDelta.
1° sessão de treino discriminativo:
O sujeito 70 apresentou 166 respostas de pressão a barra em SD e 109 respostas em SDelta chegou-se em aproximadamente 59% de discriminação, também durante a primeira sessão de treino discriminativo. (Tabela 1.a).
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O sujeito 64 (Caroline/Brenda) apresentou 54 respostas de pressão a barra em SD e 60 respostas de pressão a barra em SDELTA, com base nisso e após feito o mesmo cálculo explicado acima, chegou-se aproximadamente 9,5% de discriminação. (Tabela 1.b).
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