O Corpo Fala
Por: Rachel7 • 17/9/2017 • Dissertação • 2.293 Palavras (10 Páginas) • 613 Visualizações
Introdução:
Pela linguagem do corpo dizemos muitas coisas aos que nos cercam. Antes de qualquer coisa, nosso corpo é um centro de informações, ele reproduz uma linguagem que não mente. A grande maioria das pessoas por desconhecer essa linguagem, ignoram sua existência; Gestos, olhares, posições do corpo falam muito mais que algumas palavras, e normalmente dizem a verdade.
A estrutura do nosso corpo é demostrada nas páginas desse livro, que nos dá uma dimensão de como interpretar a comunicação corporal. E essa comunicação é fundamental nas relações pessoais, pode ser feita de várias maneiras, mas só realmente existe quando a mensagem é recebida com o mesmo sentido com que foi transmitida. O importante na observação e aplicação da linguagem não verbal é que ela esteja em concordância com a linguagem verbal de maneira que a comunicação seja um processo completo e coerente. Devemos estar atentos para o fato de que muitas vezes transmitimos sem perceber uma mensagem verbal diferente da mensagem corporal. As duas formas devem contribuir para o fortalecimento uma da outra aumentando a credibilidade nas informações transmitidas.
O resumo feito por capítulo explica a ideia principal dos autores em nos apresentar e mostrar essa leitura corporal para que saibamos interpretar e compreender o que nos é transmitido.
1° Capítulo: Convite a um Passeio.
No primeiro capítulo do livro recebemos um convite para folear um pouco o livro para com isso despertar nossa curiosidade e interesse. Começamos a compreender que alguns gestos fazem parte do inconsciente e que por essa razão tem uma ligação com o que se passa no íntimo das pessoas.
Aqui conheceremos os três animais que vão fazer parte de todo o vocabulário do livro, é feita uma introdução de como analisar as atitudes corporais, tendo como base a forma que aprendemos o alfabeto.
Nos é informado que falamos através de cada gesto feito, como andar, sorrir, virar a mão para cima ou para baixo, o olhar, a fala e vários movimentos que podem mostrar a linguagem do corpo. Todo o processo, desde o nascimento, nos mostra a linguagem corporal, aprender a andar, a falar, a raiva, medo, as vontades e desejos do homem, durante a sua vida.
Podemos ler e perceber este livro como um passatempo, ou para aprender e conhecer sobre nós e o comportamento humano.
2° Capítulo: Os Símbolos
O segundo capítulo do livro, compara o corpo humano a esfinge que é dividida em três partes (boi, leão e águia) o boi que equivale ao abdômen da esfinge significa vida instintiva e vegetativa, desta forma o homem mostra seus desejos, a apetites, ou a seus próprios instintos do dia a dia como comer, dormir, portanto seus desejos e outras vontades que se localizam no abdômen. O leão mostra o emocional do ser, (o coração) o centro de toda emoção do homem, são todos os nosso sentimento como medo, amor, ódio, raiva , susto, timidez, ser submisso ou retraído, mostra o equilíbrio e outras emoções que vem de dentro para fora.
Estendendo-se para os demais capítulos, o assunto será sobre símbolos e as explicações sobre eles, vendo que um símbolo antigo nos dará a estrutura psicossomática do homem e da linguagem do corpo. Desde os tempos imemoriais, são usados símbolos – mensagens sintéticas de significado convencional. Usando um símbolo, pode-se comparar o corpo humano a uma esfinge; àquela esfinge dos egípcios ou dos assírios. A esfinge era composta por quatro partes: corpo de boi, tórax de leão, asas de águia; e cabeça de homem.
Existe uma tradição muito antiga, que cada uma destas partes representa uma parte do físico do homem e também na sua correspondência psicológica. Sendo:
Boi – abdômen: vida instintiva e vegetativa;
Leão – tórax: vida emocional;
Águia – cabeça: vida mental (intelectual e espiritual);
Homem – conjunto: consciência e domínio dos três inconscientes anteriores.
3° Capítulo: Perceber em vez de Olhar
No terceiro capítulos os autores nos convidam a perceber ao invés de apenas olhar os símbolos e imagens ao nosso redor, nos convida também a exercitar, distinguir os símbolos que nos são constantemente apresentados. Devemos nos acostumar a observar.
4° Capítulo: Análise de um Sorriso.
Aprendemos a fazer a análise do sorriso, e a observar as expressões dos rostos. Na própria cabeça temos representados os três animais: O boi representado pela boca por onde entram os alimentos. O leão representado pelo nariz onde entra o oxigênio para os pulmões. A águia, representada pelos olhos que são o espelho da mente.
Vimos que a região ocular é de imensa importância expressiva, pois revelam a atitude da mente.
Alguns traços podem nos ajudar a identificar o sorriso, como sobrancelhas abaixadas: concentração, reflexão, seriedade; sobrancelhas levantadas: surpresa, espanto e alegria. Olhos brilhantes: entusiasmo, alegria; Olhos baços: desânimo, tristeza. Lábios arqueados para cima: prazer, alegria, satisfação; Arqueados para baixo: desprazer, tristeza, insatisfação; Em bico: dúvida, contrariedade, raiva. Com esses traços podemos identificar o sorriso-maldade, sorriso-resignação, sorriso-desprezo.
5° Capítulo: Harmonia e desarmonia.
Onde é feito um estudo com um piano onde se demostra o fato do ser humano ser fisiologicamente afinado pata distinguir entre harmonia e desarmonia. O campo da percepção humana registra essa harmonia ou desarmonia, e em nossa experiência registramos o que não é universalmente padronizado.
6° Capítulo: Comportamento interpessoal.
Neste capítulo aprendemos a unir todos os símbolos para assim ter uma conclusão do que estamos vendo e compreender o conjunto como um todo. Já podemos exercitar o que está em harmonia e desarmonia, os sorrisos, o que é positivo e negativo que não exatamente quer dizer certo ou errado, mas o que está em concordância ou não.
7° Capítulo: Origens antigas dos gestos de hoje.
Neste capítulo vemos os valores que existem nas sociedades, cada pessoa hoje tenta manter somente o seu ‘eu’, e aqui o autor quis demostrar que todos tem
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