TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O DEBATE SOBRE A EDUCAÇÃO DO PROFESSOR

Por:   •  9/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.650 Palavras (15 Páginas)  •  343 Visualizações

Página 1 de 15

TEMA:  REFORMULANDO O DEBATE SOBRE A EDUCAÇÃO DO PROFESSOR

(JOE L. KINCHELOE)

Seguindo regras behavioristas.  Muitos poucos Professores exerce de fato essas regras na prática, visto que o conhecimento da profissão é um conjunto verificado de fatos e de regras claramente delineadas, e o Professor pensa em termos  em relação as regras behavioristas .

Iniciativa baseada na experiência.  Esse conhecimento consiste em experiências vividas pelo Professor, os professores se sentem mais a vontade com esse tipo de pensamento prático, eles aprendam a lidar com situações dentro da sala de aula para manter a ordem e os alunos ocupados respeitando a burocracia da escola.

Emocionalmente envolvido e intuitivo. O educando precisa se envolver com o aluno e suas emoções individualmente, os Professores precisam descartar regras que não funcionam e centrar em naquelas que atinjam seu objetivo

Procedimento analítico. Os Professores usam de paradigmas behaviorista e artesanal-tradicional, pois envolve um conjunto de habilidades de pensamento formal caracterizado por procedimentos analíticos.

Especialista auto-realizado.  Esse conhecimento é baseado num entendimento maduro, e também  no pensamento analítico do behaviorista , o especialista é um pensador crítico que entende os procedimentos instrucionais gerais e que pode aplica-los aos casos individuais.

CESEP-CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO

Thays Apº G. De Souza

Curso: Fundamentos Da Educação Básica – 2º Período

Machado

2013

O FRACASSO DA REFORMA DA EDUCAÇÃO\ ATRAVESSANDO A ÚLTIMA FRONTEIRA: A EDUCAÇÃO DO PROFESSOR E A CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO\ O VALOR PEDAGÓGICO: A COMPLEXIDADE DO “CONHECER COMO”

        

Os tipos de reforma do programa de formação do professor que tem sido promovidos ao longo de toda a última década tem muito pouco a ver com esta análise do pensamento do professor. Marcadas por crescentes exigências de matérias, mais trabalho de campo, programas de cinco anos e requisitos de mais artes e ciências na faculdade, geralmente as reformas tem ignorado a estrutura do programas. Na maioria das faculdades de educação o conteúdo é ainda transmitido de uma maneira eficiente para o propósito de construir um conhecimento base que sirva como um pré-requisito para o aluno.                                                                                                                                                                     Sem os benefícios cognitivos e sociais oferecidos pela teoria feminista, por exemplo, os educadores do professor e seus alunos acham difícil desafiar muitos dos pressupostos discursivos da educação tecnicista do professor, como , por exemplo, se a criança para a qual a educação tecnicista aponta é um macho. Esta forma essencializada  de educação deixa a mulher, por exemplo, ser definida como inatamente inferior por que ela exibe menos espírito competitivo, racionalidade e padrões de julgamento moral menos “objetivos” .                                                                Neste tipo de educação profissional, não é difícil entender como o ensino é separado de suas raízes morais e éticas.                                                                                                                                                                       Os professores críticos pós-modernos entendem que o conhecimento não é simplesmente criado no gabinete do pesquisador ou no escritório do professor mas na consiência produzida no pensamento, discussão, escrita, conversação ou argumento. Ele é criado quando professores e alunos enfrentam uma contradição, quando os alunos encontram uma memória perigosa, quando a informação apresentada pelo aluno colide com a experiência do professor. Quando nós especulamos em etimologia e emprego do conhecimento, novos conhecimentos são criados.                                                                                                                                                                                                    Nas instâncias multiculturais, o ensino fornece uma situação na qual a criação de conhecimento adquire realmente uma significação mais profunda. Quando um professor crítico pós-moderno que não separa cultura, linguagem, raça ou base sócio econômica dos alunos entra na sala de aula, ele torna-se não um provedor de informação, mas um explorador que trabalha com os alunos para criar textos mutualmente entendidos. Baseados nestas explorações, os professores e alunos criam novas aprendizagens materiais plenas de sentidos gerados em mutualidade e interpretações compartilhadas. A educação do professor  deve cultivar um entendimento de várias formas de conhecer, sejam os modos femininos de perceber  o conhecimento subjogado das pessoas oprimidas.                                                                                                                                      Tais explorações não podem acontecer até que os professores  comecem a aprender as vidas diversificadas de seus alunos e as especifidades de seus processos de pensamento. A educação do atendimento fracassa em criar conhecimento a partir das conexões críticas entre o lar e a escola.                                                                                                                                                                                                                                        O s alunos\professores não aprendem a criar conhecimento e a colocar problemas por recepção passiva de falas; tais habilidades são através de experiência e prática. Os alunos da

Educação crítica pós-moderna  professor aprendem a aperfeiçoar as técnicas de pesquisa e empregá-las nas investigações sobre experiência do aluno, as formas como se manifestam os interesses dominantes nas escolas, na sociedade e nas vidas dos indivíduos, bem como as formas como os indivíduos resistem á dominação destes interesses.

Os futuros professores aprendem a criar situações nas quais os alunos aprendem sobre o mundo através de seus próprios esforços, entendem o construtivismo crítico, isto é, que o mundo é socialmente construído e formado pela ação humana ou inação, aprendem a ler por si mesmos na relação com o mundo antes que eles possam cultivar tal habilidade entre seus alunos , participam na reescrita do mundo, em fazer um nova história, na revitalização de uma democracia dissipada por uma condição pós-moderna, também consegue confrontar os mitos que sustentam a opressão deles e de outros, os futuros professores aprendem a ler a palavra e o mundo de novas formais praticantes criticamente reflexivos.                                                                                                                                         Tradicionalmente, as escolas de educação têm sido vistas como os motores americanos das universidades, inaptas e capazes somente de produzir produtos inferiores. Enquanto tal reputação tiver sendo honestamente engordada, a desvalorização do estudo da pedagogia que  a acompanha estará condenada ao infortúnio. Os praticantes pós-formais devem operar em dois níveis de cognição quando se exige dos teóricos que trabalhem em apenas uma.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (15.2 Kb)   pdf (142.2 Kb)   docx (14.5 Kb)  
Continuar por mais 14 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com