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O Desenvolvimento, conclusão e referencia bibliográficas

Por:   •  21/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.522 Palavras (7 Páginas)  •  960 Visualizações

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Índice

Introdução

Desenvolvimento……………………………………2/5

  • Estereótipo…………………………………….        2
  • Etimologia…………………………………….....        2
  • Estereótipos mais frequentes em Angola……….        2
  • Abordagem Psicossocial…………..…………..3/        4
  • Preconceito………….…………………..…….. 4/        5
  • Preconceito Coletivo……………………………        5
  • Racismo………………………………………….        5

Conclusão………………………………………….……        6

Referências bibliográficas……………….……………        7

Introdução

        Neste trabalho vamos abordar sobre os comportamentos, crenças ou seja, sobre Estereótipos e Preconceitos que são muito frequentes na nossa sociedade. Como por exemplo: O Malanjinho não paga renda, o Langa não toma sopa.

        Ambos são estudados pela Ética que é o ramo da Filosofia que interage conjuntamente com a Psicologia no estudo do comportamento humano

        Estereótipos: é a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupo de pessoas na sociedade. 

        Preconceitos: é um juízo, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória perante as pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou estranhos.

Estereótipos

        Normalmente são conjuntos de crenças que dão, uma imagem simplificada das características, atributos, comportamentos, dos membros de um determinado grupo. São formas rígidas e esquemáticas, de pensar que resultam desde processos de simplificação que generalizam a todos os elementos do grupo de forma empírica ou menos científica.

        Na maioria dos casos os estereótipos agem pela negativa, criando uma primeira impressão sobre uma pessoa de um devido grupo social e muitas das vezes são levados a serio mesmo sem provas que sustentem as mesmas.

        Em geral, o ponto, de partida do preconceito é uma generalização superficial de um estereótipo, do tipo os Benguelenses são Preguiçosos, e assim fica evidente que pela superficialidade ou pela esteriojia que o preconceito é um erro.

        Sua aceitação é ampla e culturalmente difundida no ocidente, sendo um grande motivador de preconceito e descriminação.

        Conceito infundado sobre um determinado grupo social, atribuindo a todos os seres desses grupos uma característica, frequentemente depreciativa, modelo irrefletido, imagem preconcebida e sem fundamento.

        O estereótipo também é muito usado em Humorismo como manifestação de racismo, xenofobia, machismo, misandria, intolerância religiosa e homofobia. É muito mais aceito quando manifestado desta forma, possuindo salvo-conduto e presunção de inocência para atingir o seu objetivo.  

Etimologia

        A palavra ESTEREÓTIPO, στερεότυπος, vem do grego STEREOS e TYPOS compondo impressão sólida. Inventada por Firmin Didot, a palavra nasceu no mundo da impressão e refere-se à placa metálica criada para a impressão em si, em vez da prensa de tipos móveis.

        A palavra francesa Cliché refere-se também à superfície de impressão do estereótipo. O termo, no sentido de impressão, começou a ser usado em 1798.

Estereótipos mais frequentes em Angola

        Em Angola é muito frequente ouvirmos:

  • O langa não toma Sopa.
  • Luandense não da casamento à mulher.
  • Malanjinho não paga renda.
  • Benguelense é preguiçoso.
  • Angola é um país corrupto.
  • Muitos Angolanos intolerantes.

São estereótipos relacionados com grupos etnológicos Angolanos mais frequentes.

Abordagem Psicossocial  

Numa abordagem Psicossocial, as crenças compartilhadas por determinado grupo têm origem em obras filosóficas e nesse aspeto se volta o estudo sobre estereótipos e preconceitos sociais nas diversas experiências e vivências dos grupos. Algumas considerações nortearam esse estudo como a importância dos esquemas e crenças na Psicologia Social, o conceito de cognição social e a inter-relação com estereótipos e preconceitos.

Assim, por intermédio da perceção, as vivências históricas e socioculturais se tornam presentes à nossa consciência, gerando a afetividade e as ações que determinada experiência permite ter. A realidade age sobre nós se for apreendida e internalizada. Define-se estereótipo social como crença coletivamente compartilhada acerca de algum atributo, característica ou traço psicológico, moral ou físico atribuído extensivamente a um agrupamento humano, formado mediante a aplicação de um ou mais critérios, como por exemplo, idade, sexo, inteligência, filiação religiosa e outros. Os estereótipos sociais influenciam condutas e comportamentos em interações sociais quando os interruptores são enquadrados por essa crença. Do ponto de vista da psicologia, estereótipos podem ser investigados sob aspetos diferentes que vão desde a sua formação até manifestação coletiva.

Quando associados a sentimentos, os estereótipos sociais passam a constituir estruturas psicológicas de maior complexidade caracterizadas como atitudes e preconceitos sociais. Assim, a articulação entre estereótipos sociais, favoráveis ou desfavoráveis, e sentimentos, de aceitação ou rejeição, dos grupos humanos visados, produz, na ocorrência combinada de crenças e sentimentos positivos, atitudes sociais que geram o preconceito social e consequentemente a discriminação. A discriminação social pode ser praticada particularmente por pessoas consideradas em sua individualidade, contudo ela tende alcançar o estudo de uma norma social implícita ou ser até mesmo uma prática institucionalizada.

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