O Poder Simbólico
Por: mfletras • 3/2/2020 • Trabalho acadêmico • 730 Palavras (3 Páginas) • 220 Visualizações
Bourdieu se dedicou em O Poder Simbólico, cuja esse poder seja invisível, ele só pode ser exercido com cumplicidade de todos que estão sujeitos a esse poder e até mesmo, aqueles que o exercem. Ele concentrou-se em situações que esse poder foi ignorado, fato que nos permite pensar que esse poder é entendido pelos agentes envolvidos.
No capítulo em que leva o título dessa obra, Bourdieu considerou a arte, a religião, a língua como estruturas condizentes, falada algumas vezes por ele como MODUS OPERANDI, frase em latim, que significa modo de operação. Foi designada de maneira para agir, operar ou executar com determinação a atividade seguindo dos mesmos procedimentos, obedecendo aos mesmos padrões nos processos.
No subtítulo em que fala dos Sistemas Simbólicos, como estruturas condizentes ou OPUS OPERATUM. Bourdieu tratou as produções simbólicas como meios de dominação. Por fim, tratou dos sistemas ideológicos legítimos, por parte e os escritos dele, são realmente longos e merecem toda atenção e paciência.
Segundo Bourdieu, a tradição NEO-KANTIANA tratou as diferenças dos universos simbólicos como instrumentos do conhecimento e da construção de um mundo dos objetos, como formas simbólicas, tendo assim a ação e a importância de ter conhecimento. Ele fez algumas considerações, com base nos pensamentos de Émile Durkheim e de Erwin Panofsky. A grande obra dele foi um estudo sobre a arquitetura gótica e escolástica.
Para Bourdieu, Durkheim representou a tradição kantiana igual as respostas positivas e empíricas do problema em ter conhecimento, contendo apenas ao apriorismo e ao empirismo separadamente. Aos fundamentos de uma sociologia com formas simbólicas, foram equivalentes as formas de classificação, Durkheim explica que o caráter transcendental, faz dessas formas de classificação se tornar formas sociais, aproximando das maneiras da teoria de Panofsky, porque as formas sociais são determinadas, relativamente ao determinado ao grupo particular, com formas sociais arbitrárias.
Nesta tradição, ter objetivo do sentido do mundo, foi definido com concordância e nas suas palavras, o senso é igual ao consenso. Nos sistemas simbólicos, com estruturas condizentes, são passíveis da análise estrutural. Essa análise tem vista isolada e permanecer com cada produção simbólica.
O poder simbólico tem poder para construir uma realidade que estabelece uma ordem gnosiológica, tendo sentido com o mundo que supõe o conformismo lógico, uma concepção igualitária que se tornou possível à concordância entre as inteligências. Os símbolos serão instrumentos da integração social, enquanto os instrumentos do conhecimento e da comunicação, que se tornou possível acerca do sentido do mundo social, que contribuiu fundamentalmente com a reprodução da ordem social.
Para descrever as produções simbólicas, com instrumentos da dominação, Bourdieu baseou-se com a tradição marxista que privilegiou as funções políticas dos sistemas simbólicos com detrimento da sua estrutura lógica e da função gnosiologia. O funcionalismo explica que as produções simbólicas, tendo a relação dos interesses das classes dominantes. A cultura dominou e contribuiu para a integração real, assegurando a integração e a comunicação dentre os membros dessa classe e ao mesmo tempo,
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