O Psicólogo norte-americano Carl Rogers
Por: Ritaahhh • 17/5/2018 • Trabalho acadêmico • 463 Palavras (2 Páginas) • 311 Visualizações
Rita de Cássia Simões RA: 78408
Roberta Mendes R.A 79084
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Psicologia Fenomenológia II:
Denis Eduardo Batista Rosolen
Araras - SP
2015
O psicólogo norte-americano Carl Rogers por volta dos anos 50 do século XX desenvolveu a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), segundo ele isso proporciona determinado tipo de relação, o indivíduo em psicoterapia buscará dentro de si a capacidade de utilizar essa relação para crescer e provocar um desenvolvimento pessoal. Rogers acreditava que deveria oferecer às pessoas uma relação acolhedora, compreensiva e honesta para que se efetivasse o processo psicoterápico (Amatuzzi, 2010). Entre os conceitos dessa teoria, um dos mais pesquisados é a compreensão empática também apresentada como empatia. O termo empatia deriva da palavra grega empatheia, que significa paixão ou ser muito afetado(Sampaio, Camino & Roazzi, 2009). No início do século XIX, os psicólogos sustentavam que a empatia era uma capacidade através da qual as pessoas compreendiam umas às outras, sentiam e percebiam o que acontece com os outros, como se estivessem vivenciando suas experiências. Porém para Rogers empatia é se colocar no lugar do outro, mas saber que não saberei exatamente o que o outro esta sentindo, mas saber o que ele me relata, ou seja, é necessário que o psicoterapeuta capte os sentimentos e significados pessoais que o cliente está vivenciando. A partir de 1950, a empatia passa a ser investigada com maior aprofundamento aplicada na prática psicoterápica, especialmente com Rogers.
Segundo Rogers (1983), a respeito de sua compreensão empática, algumas condições devem estar presentes para que possa existir um clima que facilite o crescimento na intervenção psicoterapêutica. Rogers publica um artigo intitulado As Condições Necessárias e Suficientes para a Mudança Terapêutica da Personalidade, em 1957, relatando então as condições citadas acima, em que, baseado na sua própria experiência clínica e na de seus colegas, considera essas como essenciais para o processo psicoterápico - condições que parecem ser necessárias para iniciar "uma mudança construtiva de personalidade" (Rogers, 1957).
Dentre as atitudes facilitadoras estão: aceitação incondicional, autenticidade e compreensão empática, são essas condições comuns a todas as relações terapêuticas. Ainda a respeito da compreensão empática, Carl Rogers (1983) afirma ainda que esse tipo de escuta é extremamente raro em nossas vidas e se coloca como uma das forças mais poderosas em uma relação.
Analisando o conteúdo compreendemos o quão importante é a empatia dentro de uma psicoterapia, assim o psicólogo poderá melhor entender seu cliente, buscando a partir daí melhores intervenções, na tentativa de ajuda-lo em sua queixa.
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