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O Que A Psicologia Acha Da Homossexualidade

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Por:   •  18/9/2014  •  292 Palavras (2 Páginas)  •  298 Visualizações

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Embora possa parecer muito pretensioso falar em nome da Psicologia – ainda mais levando em conta a grande quantidade de abordagens em desacordo dentro dela -, acredito que seja possível fazer uma síntese geral sobre o que a Psicologia tem a dizer sobre a homossexualidade. Essa síntese terá de ignorar detalhes e especulações específicas de diferentes abordagens e se ater ao que até então temos bons motivos para acreditar. Com essa ressalva, no entanto, não pretendo blindar o meu texto de críticas e aguardo que meus colegas façam os apontamentos que acharem pertinentes.

Este texto é motivado pelo debate corrente a respeito da homossexualidade, oriundo principalmente dos conflitos ideológicos entre ativistas do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênero) e algumas lideranças conservadoras e/ou religiosas. Nestes conflitos, muito foi dito sobre o tema e a Psicologia foi muito mencionada por ambos os lados. Não pretendia escrever nada a respeito, ainda mais agora que boa parte da poeira já baixou, mas observo que os equívocos consequentes de desinformações divulgadas por proponentes de ambos os lados têm se espalhado muito. Parece pertinente um texto razoavelmente simples e esclarecedor sobre o assunto.

A Polêmica

Dentre os conflitos ideológicos supracitados, o mais recente deles parece ter despertado mais atenção. O pastor Silas Malafaia fez declarações polêmicas em sua entrevista à Marília Gabriela, o que gerou apoio de um lado e críticas de outro. Silas Malafaias é graduado em Psicologia e, embora jamais tenha explicitado que falava enquanto psicólogo e muito menos em nome da Psicologia, sua formação foi bastante utilizada, tanto por defensores quanto por críticos. Chegou a tal ponto que o CFP (Conselho Federal de Psicologia) emitiu uma nota de repúdio a respeito das declarações do pastor, acusando-o de ser “quase inquisitório”, “preconceituoso” e “homofóbico”.

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