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O impacto da discriminação na escola pública para a execução de alunos

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Por:   •  16/9/2013  •  Artigo  •  891 Palavras (4 Páginas)  •  615 Visualizações

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A escola é um dos principais espaços de encontro e convivência, especialmente para crianças, adolescentes e jovens de diferentes níveis e grupos sócias. Isso acarreta relações cotidianas entre indivíduos com diferentes valores, crenças e visões de mundo.

Quanto mais preconceito e práticas discriminatórias existem em uma escola pública, pior é o desempenho de seus estudantes. Entre as experiências mais nocivas vividas por esses jovens está o bullying, que é a humilhação perante colegas por motivo de preconceito.

O estudo descreve ainda que sejam comuns na escola os apelidos pejorativos e diversas formas de preconceito contra estudantes negros. O problema costuma ser mascarado, como se o racismo fosse brincadeira. “Tem estudante branco que chama o colega de negrinho e a vitima ainda acha que é uma forma de carinhosa de tratar”, mas muitas vezes não é isso que acontece. O preconceito contra pessoas tidas como negras se refere não só aos apelidos e xingamentos, mas à criação de uma barreira simbólica entre brancos e negros, que evita que essas pessoas se aproximem.

A inclusão de crianças, adolescentes e jovens com deficiência nas escolas de ensino regular tem sido a proposta norteadora das políticas brasileiras de educação, principalmente a partir da década de 1990.

Anteriormente, o modelo da chamada educação especial adotava a criação de classes próprias para alunos com deficiência, propondo com isto atendimento e acompanhamento mais especifico. Na medida em que se compreendeu que esta forma de organizar as turmas contribuía para a segregação destas crianças, a idéia do acesso de alunos com deficiência às classes comuns da rede regular de ensino ganhou força. A proposta é que o convívio possa estimular a aceitação e o respeito às diferenças.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, a escolarização tem sido oferecida obrigatoriamente pelas escolas e classes comuns da rede regular. Isso reflete a idéia de que a inclusão escolar pode promover uma mudança na sociedade, e a pessoa com deficiência possa ter oportunidade de desenvolvimento e exercício pleno da cidadania.

Entretanto, mesmo que a inclusão seja o principio, os preconceitos e as discriminações geradas em função das deficiências existem. As pessoas com deficiência formam, definitivamente, uma população vulnerável às violências no espaço escolar.

Vendo a discriminação que vem ocorrendo em todo lugar principalmente nas escolas, resolvi fazer algumas atividades para melhorar o convívio dentro da minha sala de aula. Na escola há um menino que tem uma perna mais curta que a outra. A maioria dos colegas o chama de “perninha”, o garoto fica triste, mas nunca fala nada.

Primeiro os alunos irão falar sobre os seus sentimentos em relação à discriminação e o preconceito. Em seguida, passarei para os alunos do 5º ano o filme Happy Feet, que retrata um pouco sobre este assunto.

Pedirei então, que os alunos se olhem no espelho individualmente e depois em dois a dois e que cada um fale a beleza do outro. Voltando ao filme, iremos comentar sobre o pingüim diferente, e se ele teria ou não menos importância que os outros.

Em seguida, falarei sobre o garoto que eles chamam de “perninha”,

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