A LEITURA NA ESCOLA E SEUS IMPACTOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO
Por: Jucimarcio • 12/10/2015 • Projeto de pesquisa • 1.045 Palavras (5 Páginas) • 314 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LETRAS
DÉBORAH MOREIRA
A LEITURA NA ESCOLA E SEUS IMPACTOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO
Vitória da Conquista
2015
DÉBORAH MOREIRA
A LEITURA NA ESCOLA E SEUS IMPACTOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO
Trabalho apresentado ao Curso de Letras da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Língua Latina, Literatura Brasileira e Portuguesa I, Morfossintaxe, Seminário V, Estágio Curricular Obrigatório II.
Professores: Anderson Teixeira Rolim,Rosemari Bendlin Calzavara, Celso Leopoldo Pagnan, Antonio Lemes Guerra Junior, Eliane Provate, Eliza Adriana Sheurer Nantes.
Vitória da Conquista
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO........................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................8
INTRODUÇÃO
As questões relacionadas às atividades de leitura continuam sendo um conjunto de problemas a serem resolvidas. O aluno, durante seu percurso acadêmico, mantém uma relação com o mundo da leitura de maneira fragmentada, analisando e elegendo apenas um ou outro gênero textual para se trabalhar durante o ano escolar.
A maioria dos nossos estudantes não são motivados a ter uma relação contínua com a leitura e dela obter o máximo de proveito, pois há uma precariedade de estímulos à pesquisa, ao acesso às bibliotecas, à produção e criação de textos.
A leitura que deveria ser um prazer torna-se uma tarefa enfadonha e pouco produtiva, marcas de ensino autoritário e inflexível praticado em muitas instituições. O aluno sem ter a oportunidade de escolher um gênero textual que lhe agrade acaba lendo o que lhe é imposto e não desperta o prazer pela leitura “a leitura pode até se tornar insuportável; um verdadeiro exercício de angústia” (Martins, 1994, p.51).
È necessário que o docente tenha a sabedoria de usar a leitura como um instrumento de libertação e não um instrumento de “tortura intelectual” dentro das salas de aula, discernindo por qual caminho seguir.
DESENVOLVIMENTO
A prática da leitura deve ser estimulada desde a infância, antes mesmo de a criança entrar na escola. Nessa fase inicial da formação do leitor os pais e educadores têm o papel fundamental de despertar e convencer esse leitor através de recursos como: a observação do texto, das ilustrações, da cor estimulando os diferentes canais sensoriais do leitor. O incentivo e o estímulo facilitarão seu aprendizado, permitindo que crianças, no futuro sejam leitores assíduos e conscientes do seu papel na sociedade.
Com os jovens também não é diferente a leitura deverá ser sempre um meio e nunca um fim, deve ter várias funções, pois é diferente ler para se divertir, para estudar, para escrever, para pesquisar. Compete à escola e à sociedade incentivar a prática de leitura como um instrumento de libertação e de aprimoramento humano utilizando para isso estratégias e técnicas educacionais criativas e eficientes que despertem o interesse no estudante, motivando-o a não se limitar a ler somente no universo escolar, mas também fora dele onde a leitura se constitui em um processo amplo e gradativo que proporciona ao indivíduo o uso de suas potencialidades, enriquecendo suas próprias ideias e promovendo experiências intelectuais.
A experiência nos tem mostrado que a distância entre o jovem e a leitura pode ser diminuída mediante práticas que auxiliem na superação das dificuldades de leitura apresentadas pelos alunos - o que requer aprendizado sistemático. O aprendizado sistemático da leitura deve ser orientado para:
[...] a ampliação e a consolidação dos conhecimentos do estudante para agir em práticas de prestígio, o que inclui o trabalho sistemático com textos literários, jornalísticos, científicos, técnicos, considerados os diferentes meios em que circulam: imprensa rádio, televisão, internet [...] essa coletânea de textos deve ser constituída e trabalhada de modo que contribua para que os alunos se construam, de forma consciente e consistente, sujeitos críticos, engajados e comprometidos com a cultura e a memória de seu país.(Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, p.33)
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